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​Oque falar desse RPG que mal terminei mas já amo pacas??? Sério, um dos melhores JRPG's que já joguei na vida e olha que a primeira vez que tentei jogar ele eu não curti o sistema de batalha e dropei, mas resolvi a um tempo dar uma segunda chance e não é que amei(inclusive o sistema de batalha)? Tudo nesse jogo é perfeitinho ou beira a perfeição, apesar de termos uma historia bem ''bobinha'' ou melhor dizendo inocente ela é MUITO bem contada, com personagens carismaticos a rodo(como não amar menino Oliver, o fada Drippy, Esther, Swaine, Marcassin, etc...?) e uma trilha sonora de tirar o chapéu e que ficam grudadas na sua cabeça que foi composta por nada mais e nada menos que um dos maiores nomes da musica orquestrada japones Joe Hisaishi o mesmo compositor dos filmes do Studio Ghibli, e por falar em Ghibli o jogo é todo uma parceria entre o estudio Ghibli e a produtora de jogos Level-5, inclusive temos algumas(poucas) cenas em estilo anime no classico estilo Ghibli, os proprios gráficos são estilo anime e você tem a sensação no jogo inteiro de estar jogando um anime interativo, os graficos por falar neles são muito bonitos e fofos apesar dos graficos do mapa do mundo ser um tanto simples, o mapa das localizações, cidades, dungeons são todos muito bonitos e bem vividos.

A historia apesar de cliche ou inocente como disse é muito bonita e é um veradeiro conto de fadas sobre superação, nunca desistir do que se ama e dos seus amigos, dar uma segunda chance a todos, o próprio protagonista é tido como uma criança de coração puro e ele esta sempre ajudando os outros, sério o Oliver já virou um dos meus protagonistas favoritos de um RPG, da vontade de abraçar ele durante o jogo inteiro e proteger ele de todo o mal tão fofinho que ele é.

O sistema de batalha que de primeira vez não me pegou dessa vez me pegou total, sério ele pode parecer meio estranho e chato no inicio, mas depois que você pega o jeito é uma delicinha de jogar digamos que ele é uma mistura de ação com turnos na qual controlamos o personagem, fazemos ações como atacar, defender, usar magia, itens, etc...e depois temos que esperar um tempo pra fazer a mesma coisa de novo e enquanto isso o inimigo vem atacando com tudo mas podemos nos movimentar livremente na batalha para fugirmos de ataques(exceto algumas magias) e nos posicionarmos melhor para abater o inimigo, por falar nisso uma das coisas que não gostei que é oque me impede de dar uma nota perfeita pra ele é que as vezes os NPCs ou proprios inimigos ficavam na minha frente e eu queria atacar o inimigo Y e não conseguia e tão pouco atacava o que estava bem na minha frente e isso me irritou um pouco. Por falar em batalhas elas não são aleatorias e podemos ver os inimigos no mapa e esolher lutar ou desviar, alem disso ela é toda baseada em um sistema de monstrinhos/familiares que podemos capturar durante a jogatina, cada personagem do grupo pode ter 3 familiares e usar um por vez, uma coisa interessante e que da mais dinamismo e estrategia as batalhas é que alem de termos as classicas fraquezas tipo Pokémon(agua é forte contra fogo, fogo contra madeira, etc...) é que cada familiar tem um tempo que pode ficar ativo no campo de batalha nos forçando a alternar entre eles nunca deixando as batalhas chatas ou repetitivas.

A pokémon company por falar nisso podia aprender uma coisa ou outra com esse jogo, em nenhum momento o jogo fica a sombra de pokémon por usar sistema de monstrinhos, muito pelo contrario em certos momentos mostra como se faz um jogo nesse estilo de verdade sem precisar ser repetitivo usando a mesma formula usada a esmo a anos e anos, acho que o mais proximo que Pokémon Company chegou de um sistema de batalha diferenciado é em Pokémon Legends Arceus(que não por um acaso é um dos melhores da franquia). O visual dos monstrinhos do jogo tambem não devem nada a pokémon sendo bem legais e criativos e tendo uma aura própria fazendo com que eles não sejam uma mera cópia de Pokémon ou Digimon, eles tem personalidade e tem a magia do estudio Ghibli neles, impossivel escolher um familiar favorito apesar de eu passar quase o jogo todo com o familiar inicial e um outro que peguei lá pro meio do jogo por motivos dele ser apelão nas batalhas, mas o terceiro familiar eu vivia trocando.
Enfim....um dos melhores JRPG's da geração PS3/PS4/360/One e com certeza um dos melhores RPG's que já joguei. Mal posso esperar pra jogar(na verdade até ja joguei um pouco) a continuação dele nas proximas férias da facul. Fica aqui a minha recomendação desse puta jogaço!

O que falar desse jogo de corrida que considero pacas? Bom...em primeiro lugar devo dizer que não é a primeira vez que jogo ele, já tinha tentando zerar antes mas SEMPRE acabava desistindo por conta da dificuldade e do nervoso que o jogo me passava, dessa vez resolvi ir até o fim e consegui terminar. Apesar dele ser um jogo que me irrita MUITO, é um jogo que mesmo assim, é na maior parte do tempo muito gostoso de jogar. Agora....por que ele me irrita?? Bom....em primeiro lugar a IA dele eu acho MUITO roubada, sério ela me tirava do sério! É carro fechando você o tempo todo, te jogando/empurrando pra fora da pista, usando turbo indiscriminadamente, etc...tem horas que esse jogo eu costumo dizer parece um simulador de carrinho de bate e bate porque olha....toda hora que eu tentava ultrapassar alguém, eles tentavam me bater ou jogar pra fora da pista, perdi as contas de quantas vezes perdi um primeiro, segundo ou até terceiro lugar por alguma coisinha boba como um carro me jogando pra fora da pista, por ter batido na traseira de um outro ou coisa do tipo. Por falar nisso, de bater na traseira de outro carro e ele ir pra frente/ser impulsionado é uma das coisas mais injustas que já vi num jogo! O carro adversário não perde velocidade NENHUMA, não perde a direção, etc... nem parece que eu bati nele. O foda é que enquanto eu jogava eu sentia que estava perdendo não por causa da minha falta de habilidade mas por causa da IA roubada que esse jogo tem. E é por isso, que ele me irrita tanto, mas se ele me irrita e tem sérios problemas de IA, por que continuar jogando, ou indicar pra alguém?? Aí é que está....apesar de tudo isso, é um jogo muito bem feito no resto, os cenários são bem simples mas bonitos (os carros inclusos), há inclusive, uma ótima quantidade e diversidade de pistas indo desde pistas nos EUA, passando por Brasil a Havaí, a jogabilidade/controle dos carros é gostosinha mas o melhor desse jogo é a sua trilha sonora! Sério, esse jogo tem uma das melhores trilhas sonoras que já ouvi em um jogo de corrida, cortesia do grande compositor Barry Leitch, o mesmo compositor de clássicos como Top Gear, Toyota Rally entre vários outros jogos de corrida, as músicas feita pro game grudam na sua cabeça, sempre cantarolava elas enquanto jogava e às vezes até me pegava cantarolando elas fora do jogo. Destaque para as trilhas ''Easter Egg(TG)'', Race 6: Jentay'', Race 8: Vyper'' e ''Race 12: the Last Hurrah of a Vídeo Game Composer''(a MELHOR na minha opinião), elas estão inclusive disponíveis pra serem ouvidas no Spotify. Enfim...um puta jogo, que tem seus problemas, mas nada que tirem o brilho dele.

Eu ainda vou continuar jogando por um tempo, já que terminei apenas a campanha principal dele, ainda me falta fazer as DLC's que tenho que são a Summer Vibes e principalmente, a Senna Sempre. Quando terminá-las pretendo começar o Horizon Chase 2. Vamos ver se eles arrumaram a IA roubada....eu sinceramente espero que sim.

Um ótimo Assassins Creed ao molde dos classicos! Que bom que é jogar um AC mais focado em stealth, que é oque eu mais amo na franquia(alem de toda a ambientação histórica), o jogo em sí é muito bem feitinho com uma gameplay de stealth bem feita e muito gostosa de jogar ainda que lá pro fim do jogo você se torne um tanto quanto poderoso demais e é muito facil assassinar um bando de inimigos de uma vez só usando a bomba de fumaça oque deixa o jogo um pouco quebrado. A historia é bem simples e conta a origem do assassino Basim e é bem contada ainda que seja meio cliche toda a coisa de relação mestre x aprendiz, etc...Devo dize que me surpreendi com a revelação no final referente a certa personagem, não esperava por isso. Bagda e cercanias é muito gostosa de explorar e muito bonita tambem quem assim como eu curte historia irá adorar percorrer as ruas e desertos em busca de fragmentos de historia que contam um pouco mais sobre a historia de Bagda, do povo arabe/mulçumano e do império Abassida. O jogo conta com algumas missões secudarias, não muitas como nos jogos que sairam anteriormente mas o bastante pra não fazer com que o jogo acabe rapido demais já que ele é muito story-driven, zerei ele com 22 horas fazendo todas as side quests oque não é nada se formos ver a duração de AC's como Odyssey e Valhalla. Apesar do jogo ser muito bom ele ainda tem seus problemas, eu sinceramente achei que a IA dos inimigos deixou a desejar, por vezes me via lutando contra inimigos e tinha outro bando de inimigos por perto(tipo eu lutando no terreo e os outros no segundo andar/telhado) e os que estavam no segundo andar não faziam nada e eles só estavam a poucos metros, tipo é impossivel que eles não ouvissem o barulho da luta, isso me tirou um pouco da imersão, tambem senti falta de um botão pro tempo passar depressa, eu tinha que ficar andando por Bagda a procura de um banquinho em que pudesse sentar e fazer o tempo passar(e não eram todos que faziam isso!), tirando esses pontos acho que é um jogo muito bem feito, bem redondinho, mas ao mesmo tempo nada demais, não inova em nada mas é muito gostoso de jogar. Recomendo fortemente pra quem é fã de AC ou Stealth.

PT /// English Review

Um bom jogo de plataforma 2.5D/Stealth, um Assassin's Creed mediano pros padrões da série.
Ainda que esse seja um ótimo jogo de plataforma 2.5D com elementos de stealth(com um level designe muito bom diga-se de passagem), eu achei que ele falha um pouco em ser um AC visto que esse jogo(ou série de jogos Chronicles) foca muito mais na ação doque no assassinato de individuos em sí. O jogo em sí é o velho e bom jogo de plataforma 2.5D meio estilo Prince of Persia classico com elementos de stealth ou seja....basicamente vá do ponto A ao B da fase iliminando inimigos(ou não...legal que o jogo na maior parte do tempo te da essa escolha), as fases até dão objetivos secundarios que podem ser compridos ou não mas sinceramente não achei que o jogo te da muitos atrativos pra ir atrás deles, tanto é que terminei o jogo praticamente sem ir atras de nenhum objetivo secundario, outra coisa que é bem mais ou menos nesse jogo é a trilha sonora que apesar de remeter a China antiga não é nada memoravel como a dos outros AC's da época. O jogo em sua gameplay de ir do ponto A ao B, ser stealth, etc....tambem me lembro MUITO o ótimo indie game Mark of the Ninja(lançado em 2012) mas achei ele bem menos rico em possibilidades que o jogo da Klei, visto que você basicamente só tem 4 ferramentas que são umas adagas que voce pode atirar pra matar inimigos(ainda que no inicio do jogo elas não adiantem muito), uma faquinha que você taca pra fazer barulho, bombinhas pra atordoar os inimigos e o classico assobio. Uma das coisas que eu mais gostei do jogo foi o seu visual/estilo artistico, que foi inspirado nas aquarelas chinesas e realmente são muito bonitos. O parkour do jogo tambem é bem satisfatorio apesar de não ser nada demais, mas foi bem executado pra um jogo de plataforma 2.5D. Uma coisa que eu achei bem fraquinha no jogo em termos de gameplay são os quebra-cabeça de ação, se é que podem se chamar assim, a historia em sí é bem fraquinha tambem sendo a classica historia de vingança e tals e sinceramente achei que ela poderia ser melhor explicada, mas talvez eu tenha perdido algo em termos de explicação já que não fiz praticamente os objetivos secundarios.
Enfim....um jogo divertidinho de jogar, mas nada demais no fim das contas, bom pra pegar e zerar em uma tarde ou duas.
Vamos ver se essa série Chronicles melhora no India e no que eu mais quero jogar que é o Russia.

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"Chronicles Series" attempts to blend the appeal of a 2.5D/Stealth platformer with the established standards of the Assassin's Creed franchise. However, while the game offers a solid 2.5D platform experience with commendable stealth elements and well-crafted level design, it falls short of meeting the expectations set by the broader Assassin's Creed series.

The core gameplay revolves around the classic Prince of Persia-style 2.5D platforming, challenging players to navigate from point A to B while dealing with enemies through either elimination or evasion. Notably, the game presents a refreshing freedom of choice in handling adversaries, allowing players to decide their approach. Secondary objectives are introduced within stages, offering additional challenges, but their execution lacks allure, with limited incentives for exploration.

A noteworthy drawback surfaces in the game's emphasis on action over the series' hallmark focus on the art of assassination. The narrative follows the familiar revenge trope, yet it lacks depth and fails to captivate, leaving room for improvement in storytelling and character development.

The soundtrack, although attempting to evoke ancient China, fails to leave a lasting impression compared to its Assassin's Creed counterparts. The auditory experience lacks the memorable quality found in other games of the same era.

Drawing parallels with the indie gem "Mark of the Ninja" (2012), Chronicles Series falls short in terms of gameplay richness. With only four tools at the player's disposal—daggers, a noise-making knife, firecrackers, and a whistle—the game's potential for strategic variety pales in comparison to the offerings of its indie counterpart.

Despite its shortcomings, Chronicles Series shines in its visual and artistic style, drawing inspiration from Chinese watercolors. The aesthetic is undeniably beautiful, contributing to the game's overall appeal. The parkour elements, while not groundbreaking, are executed satisfactorily within the constraints of a 2.5D platformer.

However, the game stumbles in its action puzzles, lacking depth and creativity. The overall narrative could benefit from a more intricate explanation, and the underwhelming secondary objectives further detract from the overall experience.

In summary, Chronicles Series proves to be a fun game for a casual playthrough, yet it lacks the special qualities expected of a title within the Assassin's Creed franchise. While enjoyable, it falls short of delivering a memorable experience, making it suitable for a brief gaming session but not a standout in the series. As the series progresses, one can only hope for improvements, especially in India game and the eagerly anticipated setting of Russia.

Um ótimo Assassin's Creed ofuscado por um lançamento conturbado e cheio de bugs. Depois de quase 10 anos finalmente vim zerar esse AC, e oque eu achei agora que todos os bugs foram corrigidos?? Eu achei que sim, esse é um ótimo AC, diria que um dos melhores da franquia, com uma dos melhres sistemas de Parkour e um dos mais belos gráficos tambem apesar de como eu disse ter quase 10 anos a Paris recriada por ele continua bélissima pra caralho e muito gostosinha de explorar(só sinto a falta de um cavalinho pra explorar mais rapido). A gameplay do combate pode ser meio/dura ingessada pra quem esta acostumado com os AC's RPG, mas eu acho essa gameplay muito mais realista e condizente com a franquia doque a esponja de golpes que são os inimigos na trilogia Origin/Odyssey/Valhalla. Esse AC tambem tambem tem um dos meus visuais favoritos de Assassino que é a roupa do Arno e tambem é um dos meus momentos favoritos da franquia, adorei saber mais sobre a Revolução Francesa e a historia da França, o Arno pode ser um personagem até meio genérico movido pela vingança mas é um personagem carismatico, a trama não é lá grandes coisas mas consegue passar muito bem a sensação da época e da revolução francesa, uma das coisas que mais gostei de fazer foi resolver os casos de assassinatos em Paris, muito divertido procurar por provas e tentar descobrir o culpado. Enfim....recomendo fortemente o Unity pra todos os fãs da franquia. Pode não ser o melhor AC, mas esta muito longe de ser ruim e é divertido pacas(ainda que as missões secundarias sejam um tanto quanto repetitivas).

PT // English Review

Oque falar desse jogo que todo mundo fala bem pra caralho e considera pacas??? Bom....tenho que ser sincero, eu NÃO achei o jogo lá aquela coisa que todo mundo fala, de ser um dos melhores jogos de tiro já feitos e tals. Tipo nem de longe o jogo é ruim, ele começa MUITO bem, tem uma historia cliche de invasão alienigena mas bem contada(ainda que use do classico tropo protagonista mudo), a gameplay pra um jogo de shooter é bem gostosinha, a trilha sonora é ótima, mas sinceramente eu achei que lá pro meio do jogo ele meio que vira um shooter genérico e só volta a ter alguma alma apartir da parte do planeta Xen em diante com bons puzzles ainda que meio repetitivos do tipo plugue o cabinho x em lugar y, mas alguns envolvendo saltos precisos ou passar por lasers são bem legais. Sobre o remake em sí, eu cheguei a jogar o Half-Life original umas 2 décadas atras +/- quando o game saiu, apesar de não ter chegado a finalizar ele, e devo dizer que é MUITO fiel e bem feito, uma verdadeira carta de amor dos desenvolvedores ao jogo original e ele ainda expande a parte do planeta Xen fazendo ela ficar muito mais interessante, enfim um puta remake, ainda que o jogo em sí não seja lá essas coisas. Se você é fã de FPS ou de uma boa historia de invasão alienigena recomendo muito o jogo, mas não vá esperando nada muito incrivel pros dias de hoje, talvez como eu disse na época que ele lançou originalmente ele tenha sido revolucionario, mas se formos comparar com outros ''FPS'' da época como o classico Metroid Prime ele não chega nem aos pés.

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English version

What can I say about this game that everyone speaks so highly of and considers amazing? Well... I have to be honest; I did NOT find the game to be as great as everyone talks about it being one of the best shooting games ever made and so on. The game is not bad by any means. It starts off very well, with a cliché story of alien invasion but well-told (even though it employs the classic silent protagonist trope). The gameplay, for a shooter game, is really nice, and the soundtrack is excellent. However, I thought that, as I reached the middle of the game, it started to feel like a generic shooter and only regained some of its soul from the part on planet Xen onwards. The puzzles, although somewhat repetitive (like placing cabin X in location Y), become interesting, especially those involving precise jumps or passing through lasers.

As for the remake itself, I played the original Half-Life about two decades ago, more or less, when the game was first released. Despite not having finished it, I must say that the remake is very faithful and well-executed. It's a true labor of love from the developers to the original game, and it even expands on the part of the planet. If you're a fan of FPS games or enjoy a good alien invasion story, I highly recommend the game. However, don't expect anything too incredible by today's standards. Perhaps, as I mentioned, when it was originally released, it was revolutionary. But if we compare it to other FPS games of the time, like the classic Metroid Prime, it doesn't even come close.

PT /// English Review

Não é um lago....é um oceano.
Oque dizer desse jogo que mal terminei e já considero pacas?? Esse jogo pode não ser um survival horror, mas é um dos melhores jogos de ''terror'' que joguei nos ultimos anos, amei as referências a clássica série ''Alem da Imaginação'', Twin Peaks, a Carl Sagan e principalmente a Stephen King que é o meu autor de livros favorito! Por falar no King, o jogo é uma puta homenagem ao escritor, não só com o mesmo sendo citado diversas vezes, mas a propria historia em sí tem tudo e um pouco mais de uma boa historia escrita pelo Stephen King. A gameplay do jogo é bem basiquinha, sendo um TPS quase que genérico, se não fosse o diferencial que nesse jogo você tem que literalmente iluminar os inimigos com uma lanterna para enfraquece-los e mata-los, na minha opinião isso foi uma sacada genial, ainda que por vezes eu me pegava irritado porque morria por conta da bateria da lanterna que na minha opinião acabava muito rapido, quem diria que um dia eu iria jogar um jogo em que a arma mais poderosa do jogo é um fucking sinalizador! O jogo tambem tem uma pegada de série de TV, sendo dividido em episodios com direito ao classico ''Anteriormente em....'' oque faz ele ser bem gostosinho de jogar como se fosse uma série mesmo, um episodio por dia. Não quero dar spoilers do final, mas eu diria que gostei muito da forma como ele termina. Alan Wake é um ótimo começo de universo, que se expandiu muito mais em Control e que dizem tem seu auge em Alan Wake 2. Enfim....recomendo fortemente pra quem curte uma boa historia de terror/suspense e principalmente se você for fã dos livros do Stephen King, Twin Peaks e Alem da Imaginação!
PS: Eu ainda não joguei as DLC's.

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"It's not a lake... it's an ocean. What can I say about this game that I've barely finished and already consider great? This game may not be a survival horror, but it is one of the best 'horror' games I've played in recent years. I loved the references to the classic series 'The Twilight Zone,' Twin Peaks, Carl Sagan, and especially Stephen King – my favorite book author!

Speaking of King, the game is a fantastic tribute to the writer. Not only is he mentioned several times, but the story itself has everything and a little more than a good story written by Stephen King. The gameplay is very basic, almost a generic third-person shooter (TPS), except for the unique aspect where you have to literally shine a flashlight on enemies to weaken and kill them – in my opinion, a brilliant idea. Although, at times, I found myself irritated because I was dying due to the flashlight battery running out very quickly. Who would have thought that one day I would play a game where the most powerful weapon is a darn flare!

The game also has a TV series feel, being divided into episodes with the classic 'Previously on...' This makes it very enjoyable to play as if it were a series, one episode per day. Without spoiling the ending, I can say I really liked the way it concluded. Alan Wake is a great introduction to the universe, which expanded even more in Control and is rumored to reach its peak in Alan Wake 2.

Anyway, I highly recommend it to anyone who enjoys a good horror/suspense story, especially if you are a fan of Stephen King's books, Twin Peaks, and The Twilight Zone!

P.S.: I haven't played the DLCs yet."

Que jogo gostosinho, pulta merda, virou um dos meus indies favoritos dos ultimos anos. Uma pena ser tão curtinho, terminei em 4 dias(7 horas e meia de jogo +/-). Amei a mecanica Pikmin dele, nunca joguei de fato um jogo da série Pikmin(tirando a demo do 3) e gostei bastante desse tipo de puzzle-plataformer, com certeza vou ver de jogar Pikmin assim que der. E espero que Tinykin tenha uma continuação(o final deixa uma porta aberta pra isso) porque ele tem muito potencial e sinto que as curtas 7 horas foram poucas pra explorar tudo oque ele tem a oferecer em termos de puzzl/plataforma/aventura/exploração. Talvez amanhã eu poste uma screenshots de algumas referenzas bem engraçadas do game.

Um dos melhores jogos que já joguei na vida.

Loom

1990

Veredito: Um ótimo adventure chorável, o que infelizmente saiu de moda.

Me lembra um pouco To the Moon e outros jogos da Freebird: é tão curto, linear e limitado que parece até uma visual novel sem ramificações. O foco é 100% na beleza da história e, fora a mecânica a la músicas de Zelda antes de Zelda, Loom tem quase zero jogabilidade além de andar e observar/conversar.

Loom é um jogo infantil com uma história infantil sobre fantasia, poderes mágicos e música. Mas como toda boa história infantil (Peter Pan, Pequeno Príncipe e Corda Bamba vêm logo na cabeça) ele pega temas bem adultos sem deixar de ser acessível pras crianças. O medo, esperança, recomeço, solidão e o limite das nossas capacidades pessoais são pontos chave da trama. A parte visual e (o pouco que tem da) sonora é lindíssima também, o que óbvio não atrapalha.

Também ajuda que joguei com um monte de amigos assistindo no Discord, com direito a lágrimas e a conversas depois sobre o jogo, ressuscitando a ideia (tão rara numa pandemia) de jogos 'para um' sendo uma experiência coletiva.

Espero que outros estúdios além da Freebird peguem carona nesse bonde. Todo mundo só tem a ganhar.

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