raphaelbonelli
2022
2020
Infelizmente, um jogo que fica aquém de suas pretensões. A história principal é bacana... mas o restante do conteúdo soa meio genérico e desnecessário, inflando demais o jogo.
Seus sistemas não se conversam bem, o jogo ainda carrega problemas de design e ideias não bem resolvidas resultando em um todo menor do que a soma de suas partes.
Seus sistemas não se conversam bem, o jogo ainda carrega problemas de design e ideias não bem resolvidas resultando em um todo menor do que a soma de suas partes.
2021
FarCry é o Hotel Íbis dos jogos de vídeogame... ele não te decepciona nem surpreende.
Divertido, FarCry 6 oferece novamente um grande sandbox para você se divertir e enfrentar seus inimigos do jeito que preferir... furtividade? Armas pesada? Um tanque de guerra? O lance é não se levar a sério e aproveitar o que o jogo oferece.
Divertido, FarCry 6 oferece novamente um grande sandbox para você se divertir e enfrentar seus inimigos do jeito que preferir... furtividade? Armas pesada? Um tanque de guerra? O lance é não se levar a sério e aproveitar o que o jogo oferece.
Um bom jogo de terror espacial. Ele queria ser DeadSpace, mas embora não esteja a altura do clássico, vai agradar bastante os fãs do gênero.
Com foco menor no tiro e mais no combate corpo a corpo, com um sistema interessante de esquiva, a narrativa do jogo não me prendeu, mas ainda assim oferece o clima certo para manter a tensão lá em cima.
Com foco menor no tiro e mais no combate corpo a corpo, com um sistema interessante de esquiva, a narrativa do jogo não me prendeu, mas ainda assim oferece o clima certo para manter a tensão lá em cima.
2018
Uma experiência breve e agradável com quebra-cabeças de manipulação do tempo e uma narrativa sobre a separação de uma grande amizade.
Embora não ofereça muito desafio e seus quebra-cabeças praticamente se resolvam por conta própria, The Gardens Between é curtinho e rende uma platina gostozinha de jogar.
Embora não ofereça muito desafio e seus quebra-cabeças praticamente se resolvam por conta própria, The Gardens Between é curtinho e rende uma platina gostozinha de jogar.
2021
Encantador e delicado. Um adventure com pouquíssimo combate e foco na exploração e resolução de puzzles, CHICORY fala de propósito, síndrome do impostor, cobrança pessoal, medos, arte e o peso das amarguras e coisas mal resolvidas de outras pessoas que carregamos conosco.
Bônus para a trilha sonora da Lena Raine, de Celeste.
Bônus para a trilha sonora da Lena Raine, de Celeste.
Dying Light 2 soa como um daqueles jogos que começaram sua jornada com a proposta de virar um Game As a Service, mas no meio do caminho mudou de ideia e virou um amalgama esquisito, com alguns elementos de GAAS que não funcionam, em detrimento dos elementos mais simples que funcionaram tão bem no primeiro jogo.
A escrita é ruim, os diálogos são fracos e não consegui me importar com o mundo ou os personagens. Depois de umas 10 horas de jogo, tudo o que eu queria era que o jogo finalmente terminasse, o que só aconteceu com perto de 30 horas.
A escrita é ruim, os diálogos são fracos e não consegui me importar com o mundo ou os personagens. Depois de umas 10 horas de jogo, tudo o que eu queria era que o jogo finalmente terminasse, o que só aconteceu com perto de 30 horas.
Segue como uma das minhas novas franquias favoritas.
Comecei a rejogar Horizon Forbidden West para fazer um playthrough rápido, só para pegar os troféus do NG+ e me preparar para o Burning Shores, porém acabei fazendo o jogo completo, fazendo todas as quests e aproveitando ao máximo o seu conteúdo.
Uma aventura incrível, com personagens carismáticos e que aprimora todas as características do primeiro jogo.
Comecei a rejogar Horizon Forbidden West para fazer um playthrough rápido, só para pegar os troféus do NG+ e me preparar para o Burning Shores, porém acabei fazendo o jogo completo, fazendo todas as quests e aproveitando ao máximo o seu conteúdo.
Uma aventura incrível, com personagens carismáticos e que aprimora todas as características do primeiro jogo.
Gostou de Forbidden West, vai gostar de Burning Shores.
O mapa lembra São Francisco, mas com muito mais verticalidade. As máquinas novas são bacanas e criativas e tem um arma nova bem diferente das outras do jogo.
A história é uma ponte para o terceiro jogo e tem a melhor Boss fight da franquia.
Não é um Blood & Wine, nem um Hearts of Stone. Mas é melhor que a Frozen Wilds (DLC do primeiro).
O mapa lembra São Francisco, mas com muito mais verticalidade. As máquinas novas são bacanas e criativas e tem um arma nova bem diferente das outras do jogo.
A história é uma ponte para o terceiro jogo e tem a melhor Boss fight da franquia.
Não é um Blood & Wine, nem um Hearts of Stone. Mas é melhor que a Frozen Wilds (DLC do primeiro).
2018
Não sou um grande fã do gênero Rogue-like/light... mas depois de Returnal, Hades foi um título que me pegou de jeito.
A Supergiant é uma desenvolvedora que possui um zelo primoroso no que se refere ao game design de seus jogos. Hades não é diferente e suas mecânicas são bem trabalhadas, divertidas e sempre oferecem algo novo para o jogador.
A forma como o título amarra a história em torno do conceito roguelike de morrer várias vezes faz com que cada nova partida ofereça um diálogo novo, um novo personagem seja conhecido e novos eventos ocorram no palácio de Hades no submundo.
Cada arma oferece um estilo de jogo diferenciado e a variedade de habilidades e a forma como elas conversam umas com as outras permite flutuações épicas de poder.
Mais que dificuldade, Hades oferece uma aventura divertida e gostosa de jogar... onde cada morte não representa uma frustração, mas sim uma oportunidade de uma nova run.
A Supergiant é uma desenvolvedora que possui um zelo primoroso no que se refere ao game design de seus jogos. Hades não é diferente e suas mecânicas são bem trabalhadas, divertidas e sempre oferecem algo novo para o jogador.
A forma como o título amarra a história em torno do conceito roguelike de morrer várias vezes faz com que cada nova partida ofereça um diálogo novo, um novo personagem seja conhecido e novos eventos ocorram no palácio de Hades no submundo.
Cada arma oferece um estilo de jogo diferenciado e a variedade de habilidades e a forma como elas conversam umas com as outras permite flutuações épicas de poder.
Mais que dificuldade, Hades oferece uma aventura divertida e gostosa de jogar... onde cada morte não representa uma frustração, mas sim uma oportunidade de uma nova run.
2021
Lake oferece uma proposta interessante... uma mulher de aproximadamente 40 anos, voltando para sua pequena cidade natal, depois de viver por anos na cidade grande e trabalhando freneticamente na indústria de softwares.
Trabalhando nos correios, ela volta a se conectar com os habitantes da cidade e encontrar conforto no contato e na vida pacata.
Com uma paisagem idílica e um clima suave e tranquilo, Lake debruça-se em contar uma história por diálogos e relacionamentos, mas falha em entregar personagens interessantes e diálogos razoavelmente profundos.
Com relacionamentos superficiais, monotemáticos e diálogos pouco inspirados, o jogo acaba focando demais nas entregas, que se tornam um empecilho entre os breves momentos de aprofundamento da narrativa.
Trabalhando nos correios, ela volta a se conectar com os habitantes da cidade e encontrar conforto no contato e na vida pacata.
Com uma paisagem idílica e um clima suave e tranquilo, Lake debruça-se em contar uma história por diálogos e relacionamentos, mas falha em entregar personagens interessantes e diálogos razoavelmente profundos.
Com relacionamentos superficiais, monotemáticos e diálogos pouco inspirados, o jogo acaba focando demais nas entregas, que se tornam um empecilho entre os breves momentos de aprofundamento da narrativa.