SteamWorld tem uma gameplay que apesar de não ser exatamente inovadora (afinal Dig Dug de NES já existe) traz alguns elementos novos pra esse tipo de jogo de exploração, como mecânica de vendas de minérios e power-ups que fazem parecer um metroidvania mas só parecer mesmo. O problema é que esses elementos ficaram ofuscados por alguns outros momentos que eu tive.
O loop de minerar, vender e minerar denovo acaba ficando chato e virando algo secundário do jogo, quando a parte mais legal é procurar pelo próximo power-up do mapa mais fundo na mina.
A parte que eu mais curti foram os efeitos sonoros, especialmente os do Rusty, que tu controla, os sons dele andando com o som pesado de metal das botas foram muito bem feitos.

This review contains spoilers

Joguei no port de PSP, mas foi uma experiência boa. Eu reconheço a importância desse jogo sendo um dos primeiros indies virando uma referência a muitos devs atuais, como o Botão Select.
O maior ponto pra mim foi a história sem dúvida, apesar de simples há personagens que não são inúteis, você até sente um pouco de empatia. Eu só acho que pareceu um pouco rushado, mesmo com o final extra.
Quando eu zerei pela primeira vez, eu não sabia que tinha dois finais, então quando fiz o final normal, pesquisei e descobri o final alternativo, então fui zerar de novo e meu amigo, isso virou outro jogo depois da segunda metade. O chefe final é outra parada, mas a luta foi boa. Levei papo de 3h só pra acabar com o chefe.

Infelizmente só joguei a campanha single-player, mas definitivamente teria sido uma experiência melhor jogar com um amigo. Tem uma ost boa, e os chefes são legais. Um exploit que eu acabei pegando é aproveitar os segundos iniciais de invincibilidade e lotar a tela de bomba, porque uma bomba explodindo, explode outra junto, então vira uma zona e você facilmente limpa a tela. O problema dessa estratégia é você uma vez ou outra vai acabar explodindo algum power-up, mas os tijolos da fase devem compensar.
Planejo jogar os outros jogos da franquia (inclusive os de fliperama), então essa nota atual pode mudar (3/5).

É engraçado pensar que toda vez que eu tava jogando isso, eu ficava pensando no quão bom é Super Mario World, eles realmente pegaram tudo que tem aqui e melhoraram depois.
Ah é, Super Mario Bros. 3, é um clássico do gênero de plataforma, doidera pensar como isso saiu no próprio NES mesmo com as capacidades dele. Apesar de aparecer que eu zerei no NES, eu zerei na versão do All Stars de SNES então era um remaster, mas olhando a versão original não deixa de ser impressionante.
Gostei bastante das fases, um mundo ou outro pode dar uma dor de cabeça (SIm, estou falando do 3) por conta da gameplay, seja na água ou no gelo, ou por inimigo que são game over instantâneo tipo o tucunaré de água doce na fase 3 do mundo 3, mas nada impossível.
Trilha sonora impecável como sempre na franquia, algumas ainda estão frescas porque eu acabei de zerar e estou escrevendo isso.
Estranho como apesar de todos os desafios do jogo, eu achei esse Bowser o mais fácil de ser derrotado, até alguns mini-bosses dos navios eram um pouco mais difíceis.

É uma boa porta de entrada pra quem quer começar no gênero de RPG Tático assim como eu, mas o jogo em si não é perfeito. Na batalha final do jogo depois de ter perdido uma pá de vezes, eu pesquisei e descobri e que estava com a pior formação pra lutar contra o chefe final e isso não é nem um pouco explicado pelo jogo, o único jeito de fazer outra formação era rejogando a campanha por inteiro até essa missão, o que seria uma perda de tempo. Eu até consegui zerar mas tive que pesquisar estratégia de outros por conta dessa decisão de gameplay.
Apesar dessa crítica, eu achei o jogo bom, os gráficos deles são muito bonitos no GBA e as animações são bem feitas. Como eu disse no início, é uma boa porta pra quem quer começar no gênero tático pois o jogo oferece um tutorial explicativo o suficiente para que tu entenda.

Não foi tão inovador quanto o primeiro, tem OST's boas, algumas boss battles boas, menos as do Maverick que algumas são só mais difíceis que o chefe final. A última fase com certeza precisava de um checkpoint depois do primeiro chefe porque ele tem um moveset fácil e é mais um obstáculo pra o verdadeiro chefe que tem duas fases.

Primeiro de tudo, JOGO 🇧🇷 💛💚

Uma pena ser tão curto, mas é uma experiência bem doida, os personagens tem todos cara de maluco mas de longe quem tem os melhores são os vândalos, apesar de não ver a cara do GHOST dá pra ter uma ideia pelos bombs dele por aí já que os outros vândalos tipo o MOSCA usa o próprio rosto pra assinar.
Mas de longe, a melhor parte do jogo pra mim foi tirar foto e elas ainda ficam salvas no pc. A aparência do jogo com os NPC esquisitos e a estética suja traz umas fotos boas e estranhas.
Um problema é que apesar da aparência simples de cell shading, o jogo não é muito bem otimizado fazendo com que eu tive que diminuir a distância do horizonte, o que atrapalha um pouco a experiência por conta de não ver os pontos pra pintar que faltam (depois tu consegue um item que mostra a direção) ou ver a paisagem como uma pintura completa em si.
Mas em geral, a experiência é boa e bizarra, definitivamente vou jogar o segundo.

Use o caça japonês, não há outro melhor. Na última fase, spama o especial, você não tem chance de desviar e reze pra chegar ao chefe final.

Muito bom, curto até, mas entrega uma experiência em homenagem a Contra muito boa, os chefes e as fases são muito bonitos também.

O jogo no primeiro e no segundo circuito são até toleráveis, no terceiro circuito, esse jogo vira putaria, a janela de tempo pra esquivar dos ataques é menor ainda e os movesets dos adversários são traiçoeiros, é mais estresse do que diversão por aqui.

Ok, eu acabei de terminar, então as coisas estão bem frescas. Esse jogo é uma mistura de emoções, por um lado a trilha sonora é muito boa a ponto de ser escutada por fora mas por outro lado alguns pontos foram maçantes como o mesmo processo de ganhar algumas corridas e fazer algumas coisas durante a perseguição pra ser desafiado pelo cara da Blacklist (que tem os estilos mais anos 2000 possível, chega a ser engraçado).
Outro quesito do jogo que é muito bom mas ao mesmo tempo extremamente irritante são as perseguições policiais, de 2 pra 3, tu consegue andar desviando das viaturas e sem usar o SpeedBreaker, mas no heat nivel 4 a 6, meu amigo o bagulho fica doido, cada curva é uma olhada no mapa e preparar pra usar o SpeedBreaker, já fui preso umas 5 vezes com posicionamento de espinho safado na curva, o que é muito frustante.
O jogo trouxe os melhores modelos de carro da época pra fazer parte, desde Supra até Corvette, que foi o carro que eu zerei, se tu fizer todas corridas até o 5° lugar da Blacklist e tiver sorte, tu já pega o Corvette e já consegue colocar as melhores peças e montar o melhor veículo. O loading fala que você pode montar as melhores builds com base na pista, mas você já teria todos os stats no máximo (Vel. Máxima, Aceleração e Controle).
Em conclusão, esse foi o primeiro NFS que eu zerei e eu até que gostei, joguei na infância mas não carrego nostalgia nenhuma por ele, mesmo assim ele tem suas qualidades.

História boa, não acho que os gráficos envelheceram tão mal, o aspecto low-poly com os sombras no lugar dos olhos tem o seu charme. Mas os controles não se salvaram, nem todas as situações são de stealth, então uma hora você vai ter que usar a arma e mirar é um inferno, é quase certeza que o inimigo vai te acertar primeiro. O enredo é interessante, é claro que tem muita lore pra descobrir, primeiro jogo da franquia que eu pego pra jogar.
Uma reclamação que eu tenho é que a primeira parte dá a entender que é um jogo de infiltração sendo que horas depois o jogo vai focando mais em boss fight do que na parte stealth, mas não deixa de ser uma boa experiência.

É um jogo lindo, o mundo "aberto" é bom, porém ele não é perfeito. É fácil demais e tem mecânicas que não se sustentam até hoje. O jogo parece maior do que deveria com a quest final de pegar os pedaços da Triforce ter sido algo criado só pra alongar mais a gameplay (eu sei que foi o resultado do final do Ocarina of Time, mas não deixa de ser um porre, ainda mais que é só ir pegar um baú no mar).
A melhor canção pra se aprender é a do Tornado que deixa você fazer viagem rápida pra pontos do mapa, porque pra mim apesar de navegar pelos mares ser legal, ter que ficar puxando a flauta toda vez pra mudar a direção do ventos é irritante, o barco também parece lento mesmo que você esteja na direção certa do vento, coisa que consertaram na versão de WiiU (que eu não joguei, então essa análise é baseada nessa versão).
Fora essas críticas, o jogo é bom, eu gostei do combate, da história que agrega muito na lore em geral da saga TLOZ, mas o melhor de tudo é a música que é sempre um elemento marcante nos jogos da série.