Inicialmente não tem como não reparar no estilo de arte fantástico desse jogo, vi que a recepção na época do lançamento não foi muita boa por conta dos gráficos cartunescos mas eu particularmente achei incrível, o design dos personagens e do mundo no geral é belíssimo.

Sobre a narrativa, ela é um dos pontos que eu mais gostei de Wind Waker, os personagens são muito carismáticos (já virou padrão da franquia) e os temas abordados na história são bem interessantes. Acho que Wild Waker tem o meu Link favorito.

A gameplay do jogo é bem simples, com certeza é um dos zeldas mais fáceis que eu já joguei em questão de combate e puzzles mas não vejo isso como um ponto negativo do jogo. Wild Waker tem seu destaque na exploração, a sensação que senti navegando por aquele mar vasto e azul é algo que eu não consigo descrever em palavras, foi um sentimento muito bom, porém, o conteúdo das ilhas varia bastante em qualidade e é preciso ter um pouco de paciência em alguns momentos com o backtracking do jogo, principalmente na fatídica quest da triforce.

Apesar de tudo, Wind Waker foi uma experiência muito gratificante, pois não esperava muita coisa e no fim acabei sendo surpreendido com mais uma aventura divertida que colocou um sorriso no meu rosto em muitos momentos. É facilmente um dos meus jogos Zelda favoritos.

Definitivamente é um jogo bom.

Sobre a gameplay, senti que o combate ficou mais desafiador que os anteriores e isso me agradou bastante, pois o jogo te dá muitos recursos e habilidades que ajudam a assumir o controle das lutas, além é claro, da distinção/variedade de gameplay do Peter e do Miles que era algo que eu temia antes de jogar, outro ponto positivo é a variedade de inimigos que também não deixou a desejar.

O web swing é muito satisfatório graças aos recursos de velocidade que colocaram no jogo como as Asas de Teia, o Estilingue e o Loop que permitem uma movimentação veloz e fluída, fora isso também vale citar a viagem rápida instantânea que esse jogo tem.

Sobre a história, eu estava achando o jogo fantástico até a metade dele, a interação dos personagens e o rumo das missões estavam me agradando, porém, algumas escolhas narrativas na reta final foram extremamente sem sentido ou desnecessárias ao meu ver, além da descaracterização total do Venom...
Tirando a história principal, as secundárias são bem interessantes e muitas delas envolvem personagens que vão ser relevantes em um terceiro jogo mas ainda não fiquei tão empolgado para a sequência quanto eu achei que ficaria.

Resumidamente, é um jogo bom para quem é fã do homem-aranha, o combate e a movimentação são divertidos e satisfatórios mas a história do jogo em si não é muito interessante.

Caso você tenha jogado os outros jogos do universo compartilhado da Remedy, Alan wake 2 é o tipo de jogo que te faz pensar na narrativa dele por semanas e o motivo disso é a ambiguidade do que é real e oque não é, a possibilidade do jogador tirar suas próprias conclusões e criar suas próprias teorias sobre o futuro, essa é uma característica fantástica dos jogos da Remedy que é levada ao seu ápice nesse jogo. Uma verdadeira aula de construção narrativa.

A gameplay é simples na maior parte do tempo, a lanterna continua sendo fundamental para o combate que por sua vez, está semelhante aos remakes de Resident Evil, oque não é ruim pra mim.
Particularmente, o jogo brilha na sua exploração, a forma como certas mecânicas de gameplay influenciam diretamente no cenário em que o jogador se encontra é algo indescritivelmente bem feito e divertido, além dos gráficos e design de áudio maravilhosos que contribuem pra imersão.

A trilha sonora do jogo também é incrível, além de serem boas composições, todas as músicas tem significados/conexões diretas com os eventos da história, oque fez com que eu não me desprendesse da narrativa em momento algum.

Dito isso, a remedy é uma das poucas desenvolvedoras "grandes" que tenta expressar a sua criatividade a cada jogo que lançam e é realmente triste ver como a maioria desses jogos não recebeu o reconhecimento que merecem.

Estava jogando com o meu amigo e ele acabou desistindo depois de dolorosas 12 horas de gameplay, não vou julgá-lo, esse jogo é horrível em tantos quesitos que é difícil listar todos aqui.

A Japan Studio era com certeza uma das melhores desenvolvedoras de jogos de todos os tempos, cada jogo dela era único, tinham mecânicas diferentes e criativas e com Gravity Rush isso não foi diferente.

Sobre a gameplay, a mecânica de gravidade do jogo é extremamente satisfatória, a movimentação é muito divertida e a interação dos poderes da protagonista com o cenário mostra o carinho que os desenvolvedores tiveram fazendo esse jogo.

Sobre a história, ela deixa muitas dúvidas no final, dúvidas essas que eu espero que sejam respondidas na sequência do jogo, fora isso, a história é bem intuitiva e os personagens são bem cativantes.

A estética geral e a trilha sonora também são pontos que merecem ser elogiados, sobre os pontos negativos, a câmera do jogo muitas vezes acaba atrapalhando a movimentação pelo cenário e o combate muitas vezes acaba sendo frustrante/repetitivo.

Esse jogo diverge bastante dos outros Final Fantasy, oque não é necessariamente ruim.
A narrativa é o ponto mais alto do jogo, apresentando uma história complexa, que aborda temas delicados de maneira eficiente e que em nenhum momento fica confusa ou bagunçada (até porquê tem uma literal enciclopédia dentro do jogo).
O combate é um ponto questionável, ao mesmo tempo que eu amei usar os poderes que o jogo te oferece ao longo da história, eu também senti falta de melhorias no ataque básico do jogo (sem as habilidades dos eikons), além do combate, os equipamentos/armas do jogo não possuem nenhuma mudança significativa no jogo, é um sistema simples onde um equipamento é melhor que o anterior em todos os aspectos. A exploração do mundo aberto do jogo também não é recompensadora e nem um pouco interessante, tendo side quests que variam entre muito boa e muito tanto faz.
Algumas animações dos NPCs do jogo são bastante datadas e chegam a incomodar em alguns momentos, o frame rate também estava bastante instável no mundo aberto do jogo, ao mesmo tempo que ele fluía bem nas lutas contra bosses quando a quantidade de elementos presentes na tela era muito maior.
Em resumo, os pontos mais altos do jogo pra mim foram a narrativa e a trilha sonora, o combate e as side quests são medianas e a exploração e elementos de RPG do jogo são bem mal feitos.

A proposta diferenciada desse jogo me agrada, a atmosfera dele é muito bem construída e ele entrega oque se propõe, apesar de sentir que tem algo faltando nele, é um bom jogo.

Comprei esse jogo no lançamento considerando a possibilidade de me arrepender por ser um "Simulador de Carteiro", mas pra minha sorte, esse jogo me entregou muito mais...

Provavelmente o hype criado em cima da história desse jogo por causa do tão esperado ragnarok tenha sido um dos motivos pelo qual eu achei esse inferior ao God of War (2018).
A história progride de forma muito lenta, de uma maneira que é difícil você ter vontade de rejogar o jogo novamente, ainda mais depois de ver a conclusão da história que por si só, é bem decepcionante...

Fora isso o jogo acerta na gameplay aprimorada comparada ao anterior, novas mecânicas de gameplay, novos cenários pra explorar e novas histórias para se ouvir.

Um dos melhores jogos pra se jogar com os amigos..

Amor e ódio.
A gameplay desse jogo é a melhor de todos os jogos da from software, a versatilidade que esse jogo te dá é impressionante e você pode passar horas criando uma build adaptável para um determinado tipo de arma.
As Terras Intermédias são belas e ganham um destaque visual incrível com a grandiosa erdtree (a árvore gigante).
Porém, a história desse jogo é decepcionante, é confusa, mal contada e no fim tem muita coisa mal desenvolvida ou explorada.

Além disso, rejogando o jogo pude notar a quantidade exagerada de dungeons semelhantes com bosses repetidos e pouco recompensadoras, oque de certa forma me fez perder um pouco o gosto pelo mundo aberto na minha terceira jornada.

Gameplay boa, história merda.
É simplesmente bizarro como a explicação para cada evento desse jogo é mal feita, basicamente nada nele faz o mínimo sentido. O ponto mais forte do jogo foi a gameplay semelhante a Resident Evil 4.

Tirando o fatídico combate com o exterminador...
Esse é sem sombra de dúvidas o melhor jogo do batman, visualmente o jogo é absurdo, o combate é muito bem feito, puzzles divertidos e a gameplay com o batmóvel é uma boa adição, em contra partida, sinto que alguns vilões do jogo não são muito bem aproveitados.

Dirigido por Michael Bay e um orangotango.
Esse jogo só merece 1 estrela e meia pois jogar ele com um amigo é minimamente divertido caso você desconsidere a história absurda de ruim e os problemas de gameplay.

Dirigido por Michael Bay.
Tentaram copiar a mesma fórmula do 4 mas elevaram a ação do jogo pra outro nível no final.