11 reviews liked by zLuuhsz


This game is underrated af, actually one of the best KOFs. Sure, Magaki is a bitch and the menus and backgrounds do not look good, but these are honestly very minor problems. The gameplay is a HUGE step up from 2003, from the physics to being able to actually use the tag mechanic in more creative ways now. Also it has probably one of the best OSTs in the franchise and I really like how some of the endings are linked together.

how the fuck is majima everywhere. how does he keep coming back.

i hit him in the head with a bicycle.
i threw trashcans at him.
i stabbed him multiple times.
i beat him senseless with a pipe.
i slammed him on his neck.
i fucking shot him.
i threw him in a river.

he just keeps coming back. he has grown too powerful. i can’t sleep at night. he’s in my walls.

god help me.

Não é exatamente o jogo da minha vida, mas eu não tenho nenhum problema com todo amor que esse jogo recebe. Ele não é perfeito, a música não é lá das melhores, os social links são paias (queria ter feito todos pra ter uma conclusão sobre cada um, mas infelizmente não aconteceu, eu deixei vários de fora, mas sinceramente eu sinto que não perdi muita coisa), a gameplay fica chatita, o tartarus não é muito bom (apesar de estar longe de ser uma das piores dungeons que eu já vi) e algumas idéias simplesmente não fazem sentido. Mas eu diria que no final do dia ainda é um ótimo jogo, não é excelente, mas tem os seus momentos, principalmente lá pro final, que tá, não é o pico da ficção, mas que ainda consegue emocionar e trazer ótimos personagens, pelo menos a maioria dos principais. Fora que Persona atualmente só é Persona porque esse jogo arriscou, então algumas coisas são realmente perdoaveis.

3,5 estrelas

Só um adendo: Portable não é tão ruim assim, acredito que a qualidade não mude muito dessa versão pra FES. E vai pra casa do caralho Nyx Avatar.

everyone has glasses so i'm forced to have it as favorite persona game

QUE PUTA JOGAO, tava no hype máximo pra jogar esse jogo e realmente ele era digno do meu hype, queria muito sentir a sensação de ter jogado essa pérola na época do seu lançamento mas infelizmente não tive esse privilégio, mas deve ter sido insano na época que lançou e continua incrível até hoje, completamente atemporal e não é atoa que tantos jogos existam só por causa dele. Quero só dar uma comentada sobre Ravenholm, facilmente a melhor parte do jogo e sem duvidas a mais imersiva, cada detalhe daquele lugar me deixou maravilhado, o personagem q habita la também é um personagem muito legal e q combina com o lugar kkkkk, realmente foi o lugar mais marcante pra mim.

E o final HMMMMMMMMMMM um dos melhores q eu ja vi num jogo pqp.

This review contains spoilers

Dark Souls... o que falar desse jogo que literalmente mudou a minha vida inteira, tanto nos jogos quanto o meu modo de pensar mesmo, é tantos elogios e tanto amor que eu tenho por esse jogo que fica difícil de conseguir pensar em palavras pra colocar aqui.

O jogo é de fato um modelo a ser seguido, e merece completamente o titulo de um dos jogos mais importantes já feitos, tendo criado até um próprio gênero de jogos, ganhando vários prêmios e aquela historia que muitos já conhecem. Obviamente é o meu jogo favorito da vida, despertando meu amor verdadeiro por jogos e realmente consolidando minha vontade de jogar mais e mais jogos que querem me passar algo, com um significado de verdade. Joguei essa pérola em um momento da minha vida que eu sentia enjoado de qualquer tipo de jogo, conseguia no máximo passar um tempinho bobinho em algum jogo online, mas quase nada realmente me engajava mais no mundo dos jogos até que decidi jogar isso e eu mudei completamente, o jogo tomou conta da minha vida de um jeito que eu quis simplesmente jogar todos os jogos da From, e realmente joguei (todos os que deram) e parece que desde que ele entrou na minha vida eu não passo mais um único dia sequer sem ver algo dessa franquia, dessa empresa, algo relacionado a esse universo e isso mudou a minha vida de verdade, me fez uma pessoa mais positiva e realmente tentando levar a vida como se fosse um jogo, aprendendo lições com essa mídia e levando pra vida.

Aquela cutscene inicial é um dos inícios mais fodas que eu já vi ainda mais quando foi pela primeira vez, apresenta muito bem o universo do jogo e mostra alguns dos personagens que vc vai enfrentar, o Undead Asylum não tem muito o que eu comentar, acredito que é um bom tutorial que te mostra como o jogo vai ser dali pra frente, o único ponto que eu acho realmente incrível é a primeira aparição do Asylum Demon com vc sem arma nenhuma pra lutar contra ele, o jogo já querendo te dar um susto e mostrar que naquele universo é você contra tudo e todos e muitas vezes nas circunstancias mais injustas possíveis, se vc for esperto e perceber vai ver uma mensagem no chão dizendo pra vc correr e isso é bem legal.

Agora Lordran já é outra historia, pra mim é facilmente um dos ambientes mais incríveis e bem feitos que eu já vi em um jogo, no geral todas as áreas que o compõem pra mim beira a perfeição, a conexão dos mapas, a naturalidade em que vc explora o cenario e sem reparar ele se conecta com algum que vc passou a muito tempo atras, formando assim os famosos atalhos q muita gente comenta, eu nunca vou esquecer oq senti quando desci aquele elevador da igreja do lado do Andre e fui parar em Firelink Shrine, a área inicial de Lordran, todo o caminho que vc faz até o Taurus Demon pra mim é um dos momentos mais imersivos que eu já tive em um jogo, ver aquele dragão pousando na sua cara do nada, as casas, eu AMO reparar no cenário e sentir que tinha realmente uma civilização ali que funcionava e era normal e isso tem de sobra em Dark Souls, um dos melhores world building já feitos, seguindo seu caminho até a igreja pra mim tudo aquilo ali é uma perfeição sem tamanho, vc realmente tá explorando um lugar desconhecido e traiçoeiro que pode acabar com vc em qualquer esquina, chegando nas gárgulas que eu acho um ótimo boss de começo com uma musica muito boa e eu diria que ela é até pouco comentada, as musicas de dark souls 1 no geral não são muito valorizadas ao meu ver, acho que a única que se destaca de verdade é a do Gwyn, não é pra menos né, mas eu acredito que algumas músicas de Dark Souls 1 merecem uma bela atenção pois são muito boas e combinam demais com o jogo. Depois das gárgulas o jogo pode engrenar de verdade pra alguns que estavam achando ele muito lento ou meio entediados com o jogo, não é o meu caso mas ainda sim já vi algumas pessoas comentando isso, o caminho até o segundo sino tbm é uma grande aventura por mais que vc não passe pelos lugares mais agradáveis do mundo, eu ainda sim vejo beleza em qualquer ambiente desse jogo praticamente, parece que os lugares querem te contar uma historia e isso me deixa tão imerso, o que é ótimo já que essa imersão é a coisa que eu mais amo em um jogo, a capacidade de me levar pra um outro universo de uma maneira tão natural, confesso que concordo um pouco com quem diz que a segunda metade do jogo da uma decaída mas ainda sim é um jogo que eu amo de paixão e eu me divirto da mesma maneira que sempre me diverti, adoro os cenários da Duke's Archives, o mistério e o terror que existe nas Catacumbas, eu vejo muito valor até em Lost Izalith mesmo que eu deteste aquele lugar e a ideia do lugar também acho meio podre, não consigo tankar o fato de q em algumas áreas (bem grandes, por sinal) vc é obrigado a tomar dano pra passar por elas, mesmo que vc ganhe um anel pra diminuir o dano acho podre, sem dúvidas meu maior ponto negativo pra esse jogo é esse lugar, Tumba dos Gigantes também não é um lugar que eu sou muito fã mas ele eu consigo relevar por ser curto e com uma lanterna o lugar fica realmente muito melhor, de resto eu amo cada detalhe desse jogo e já que falei das áreas que eu não curto, preciso falar dela.

Anor Londo é o lugar mais lindo, mais bem feito, mais imersivo, mais maravilhoso, mais estonteante que eu já vi na minha vida, de fato me marcou, a primeira vez que vc vê esse lugar, uma apresentação muito boa e realmente parece até um respiro de paz depois do inferno que você passou em Sen's Fortress, o fato de Dark Souls não ter musica ambiente combina muito com essa área aonde vc só se vê admirando a perfeição desse lugar e os passos do seu personagem, te deixando imerso até demais, simplesmente perfeito e com certeza uma das áreas mais marcantes de qualquer mídia que eu puder imaginar pra mim.
Com certeza pra mim é o melhor jogo já feito, iniciou um legado que dificilmente vai ser deixado pra trás e mostrou uma formula que virou exemplo pra muitos outros se inspirarem, o jogo é perfeito, Miyazaki é perfeito, a melhor experiência que já tive com um videogame na vida, o jogo que acendeu uma chama no meu peito (haha trocadilho com o jogo) pra jogar mais e mais jogos, aumentou ainda mais a paixão que tenho com jogos e me fez ver essa mídia de uma maneira muito diferente, meus top 3 bosses são: Artorias, Ornstein and Smough, Four Kings

“to survive, you devour others. a demon epitomizes karma in its simplest form.”

digital devil saga 1 is a lot better on a replay, in the most thematically fitting way possible. knowing the narrative conclusion and being able to fill in the blanks the story doesn’t give you paints a story of a group of people just looking to make the best out of an incredibly grim situation.

when you’re biologically hardwired to kill, eat, destroy, devour, how do you promote cooperation? the DDS cast’s personal challenges serve as a representation of humanity in general: how can we grow past our violent tendencies when they’ve become second nature to us?

in an era of risk taking and throwing shit at the wall for atlus, digital devil saga exists as an unfortunate failure, being overshadowed by atlus’ other big plot-focused PS2 games that would come out the following years. despite this, DDS seems to have a narrative quality that isn’t easily matched by most of the studio’s output. character arcs are simple but coherent and focused, all revolving around the embryon becoming salient of the world around them and becoming more than just a walking weapon.

i don’t know why i didn’t click with this story the first time, but understanding how the whole thing plays out added a surprising level of depth to my experience.

i guess next i have to play the sequel again

are you ready for the real world?

It would take me an unreasonable amount of time to explain all of the reasons I love this game, so I won't even try to do so for the time being. The long and short of it is that I see it as this sort of theoretical maximum amount of purpose you can wring out of modernist game design. The basic concept of the story is clearly informed by the need to Make A Shin Megami Tensei Game, ie it must 1) be conducive to brutally difficult boss fights, 2) be highly allegorical and religious, 3) be exceedingly dark, and 4) contain at least 3 philosophically distinct story routes.

This boxes the game in to some extent, but beyond the basics it sets out the game becomes this genuinely insane story pulling together Mahayana sutras and the book of Job into this profoundly depressing psychological challenge addressing a unique range of topics (themes that jump out to me personally include fascism, sexuality, the need for metanarratives, and powerlessness). Since these ideas were already set up to work within traditional game design, you get some of the most playable JRPG battles I've ever seen and some of the tightest balance between those and the dungeon crawling out there to totally reinforce it the whole way through. The boss fights in particular are a highlight, with each one having some immediately interesting strategy they run on you which you can only get past by keeping your wits about you.

It's a slick game with writing better than most novels I've read, cutscenes more stylish and expressive than many movies I've seen, and design more meticulously balanced than essentially anything else in the medium. On a meta level, it also speaks to the limits of the SMT franchise, the requirements I listed out earlier in this review of being "the next Shin Megami Tensei game". It fundamentally tries to show the player that these can only go so far, even seeming to tacitly encourage them to want to essentially destroy them. However, even in that ending, the game ultimately puts its faith back into it. It's like when I'm playing this game I'm hearing rumblings of something which would finally make me less than embarrassed to admit my love of games, that I might live to see a game which is self-aware enough to deconstruct its own mechanics and build them up into something greater than the sum of its parts. Nocturne stops just barely shy of this; it's an anticipation of a masterpiece that I hope to play someday.

Facilmente esse é um dos melhores jogos lançado nos últimos anos. Há anos eu sonhava em jogá-lo, já havia tudo quanto era vídeo sobre, e enfim tive a oportunidade de ter a minha experiência com ele, que diga-se de passagem, supriu e talvez tenha até superado todas as minhas expectativas que eu tinha quanto a ele. Tecnicamente é impecável, um dos jogos mais bonitos que eu já vi, seu estilo desenhado é charmoso e único, que combina perfeitamente com toda a estética e proposta retrô, muito bem aplicada em todos os sentidos, seja na como já dita arte característica, como também nos efeitos sonoros e ruídos, além de claro, a espetacular trilha sonora que reúne tudo o que havia de melhor nos estilos musicais da época e incorpora perfeitamente com muito êxito em cada fase de acordo com a sua personalidade, tem até samba, simplesmente incrível. Reforçando o que acabei de citar, o jogo inteiro esbanja muita personalidade, literalmente todos os inimigos têm muito carisma, desde os chefes até os mais insignificantes, todos são criativos e divertidos de se observar. Quanto a dificuldade, no começo eu não estava achando tão difícil, demorou até eu começar a ter dificuldade nas fases, porém é tudo muito bem feito e balanceado, tudo envolve somente a sua habilidade, e praticamente não há injustiças e nem aleatoriedades que poderiam prejudicar o jogador, o que acabava por nem me irritar, algo particularmente raro pra mim que me irrito fácil em qualquer jogo difícil. Única coisa que eu gosto um pouco menos são as fases Run 'n Gun, acho os chefes muito mais divertidos, mas aí já é besteira. Simplesmente espetacular!

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