The game, when it first came out, was an groundbreaking and original game. There's really nothing to compare it with. Future games may have added adjectives, but they still derive heavily from the original game.
One of the best parts of the game, that I think a lot of people miss out on, is the joy of finding seemingly random objects that happen to be massively useful. Not every level has to be solved with a gun, Trex, and car, when you can use tommy gun, Shoggoth, and hovertank.
One of the best parts of the game, that I think a lot of people miss out on, is the joy of finding seemingly random objects that happen to be massively useful. Not every level has to be solved with a gun, Trex, and car, when you can use tommy gun, Shoggoth, and hovertank.
A ideia de Scribblenauts soa absurdamente interessante e criativa. Escrever objetos e eles surgirem para solucionar os problemas de cada nível é atraente e convida ao replay para testar ideias absurdas e geniais.
Contudo, o vocabulário formidável acaba sendo vítima de seus controles terríveis, estrutura de quebra-cabeças e a física inconsistente, pateta e frustrante, que constantemente causa comportamentos inesperados de forma negativa, cortando o barato da solução criativa idealizada pelo jogador.
O resultado final acaba bastante misto. Não me senti compelido a terminar todos os níveis e abandonei por desinteresse, apesar de muito engraçado. É um bom jogo pra lives.
Contudo, o vocabulário formidável acaba sendo vítima de seus controles terríveis, estrutura de quebra-cabeças e a física inconsistente, pateta e frustrante, que constantemente causa comportamentos inesperados de forma negativa, cortando o barato da solução criativa idealizada pelo jogador.
O resultado final acaba bastante misto. Não me senti compelido a terminar todos os níveis e abandonei por desinteresse, apesar de muito engraçado. É um bom jogo pra lives.
Very exciting concept for a game- where you can write your own solution to the puzzles it throws at you. Unfortunately, Scribblenauts feels too limited by not always understanding your intent and leading you to just cheese the puzzles instead, and from its terrible control scheme where you’ll accidentally be moving Maxwell around when you’re just trying to drag an item across the screen. But it was still a fun game for the DS overall and I enjoyed my time with it as a kid.
Awesome game design with fun open ended puzzles. Later on the puzzles do get a bit tricky and sometimes the game won't let you be as imaginative as you want to be with some items. I spent so much time just messing around in the sandbox on the title screen as a kid just spawning things, seeing what words worked, and messing around. The sequel, super scribblenauts, improves the formula in such a huge way that you might be better off playing that instead by now.
Probably one of the best ds games ever made. Whatever you wanna do, just write and the game will make it for you. Solve problems in the most out of pocket ways, like summoning Cthulhu or Jesus yo help you, riding a giraffe, using laser guns to defeat enemies, etc. Truly outstanding, fun game that will keep you busy for days.
been slowly chipping away at this a few puzzles at a time but something in me snapped this most recent session and decided to drop it overall.
the puzzles are cute but the controls in this are absolutely awful. the choice to use touch screen only controls for EVERYTHING other than camera movement is baffling considering the amount of buttons available on the DS. even something as simple as moving Maxwell becomes a chore with potential for disastrous outcomes with no fault of your own. this isn't getting into some of the higher precision moments that come with more complex puzzles.
i'm under the impression that the later games change the control schemes so i'd be willing to give the series another go someday. maybe this was a rough start.
the puzzles are cute but the controls in this are absolutely awful. the choice to use touch screen only controls for EVERYTHING other than camera movement is baffling considering the amount of buttons available on the DS. even something as simple as moving Maxwell becomes a chore with potential for disastrous outcomes with no fault of your own. this isn't getting into some of the higher precision moments that come with more complex puzzles.
i'm under the impression that the later games change the control schemes so i'd be willing to give the series another go someday. maybe this was a rough start.
Sabe aquele jogo que é bonitinho, parece simpático de se jogar, mas na hora do vamo ver ele só é chato pra caramba? Esse é Scribblenauts!
Eu gosto muito da ideia da franquia Scribblenauts. Dar liberdade ao jogador de resolver os puzzles como quiser e ter como limitação quase que literalmente o vocabulário/imaginação pessoal do usuário é genial. Ao ponto que, Scribblenauts Unmasked (2014) é pra mim facilmente o melhor puzzle game pra se recomendar pra alguém que queira entrar nesse meio, principalmente pra uma criança. Infelizmente, quase nada disso se aplica a esse primeiro jogo.
Cada fase desse jogo dura em média de 2 a 5 minutos, algumas não muito raras com menos de 30 segundos (principalmente jogando com guia), fazendo com que cada mundo não passe muito de 50 minutos pra ser completado (desconsiderando o modo action, que fique claro). Por mais que ser curto seja algo extremamente positivo pra um puzzle, graças a identidade visual que abusa de tons pastéis e a trilha sonora extremamente repetitiva, a minha sensação durante cada fase é que eu estava preso por horas nelas, tornando a experiência cansativa em níveis assustadores. Pós mundo 3 essa sensação só piora, já que a partir daí certos elementos se repetem por entre as fases.
Coincidência ou não, após o mundo 3, a performance do jogo cai drasticamente. Em vários momentos o jogo ficava mais lento de forma perceptiva (algo perto dos 15 frames), e em alguns momentos não muito raros o jogo simplesmente travou, exigindo fechar e reabrir o jogo.
Por mais que a ideia aqui seja boa, ela é muito mal executada. Seja pelos controles confusos e nada intuitivos do Maxwell e da câmera, seja pelo vocabulário altamente limitado, inclusive no idioma original, ou até a tradução duvidosa para o português, nada nesse jogo brilha realmente aos olhos. Até mesmo a direção de arte pautada em desenhos mais infantis que no início é muito bonita, se torna extremamente enjoativa com o passar das fases - o que é interessante, porque esse jogo na tela do 3DS é bem mais bonito do que no emulador, que até hoje não consegue replicar de forma fidedigna os gráficos deste.
Na minha memória de 12 anos atrás, esse jogo era incrível, mas passa longe desse status e consegue ir na direção oposta. Talvez eu estivesse o confundindo com sua revisão de 2010, Super Scribblenauts.
Eu não sei, mas esse jogo entra naquele spot de coisas da sua infância de “melhor não revisitar pra não se decepcionar”, porque pra mim ele é uma gigantesca decepção, com poucas qualidades, o que é uma pena, por que a ideia desse jogo e de como foi implementada nos jogos subsequentes (principalmente no Unmasked que foi o lançamento da franquia mais recente que eu joguei) é muito boa, mas nesse jogo em específico é só mal feito, cansativo e irritante em alguns momentos.
Eu gosto muito da ideia da franquia Scribblenauts. Dar liberdade ao jogador de resolver os puzzles como quiser e ter como limitação quase que literalmente o vocabulário/imaginação pessoal do usuário é genial. Ao ponto que, Scribblenauts Unmasked (2014) é pra mim facilmente o melhor puzzle game pra se recomendar pra alguém que queira entrar nesse meio, principalmente pra uma criança. Infelizmente, quase nada disso se aplica a esse primeiro jogo.
Cada fase desse jogo dura em média de 2 a 5 minutos, algumas não muito raras com menos de 30 segundos (principalmente jogando com guia), fazendo com que cada mundo não passe muito de 50 minutos pra ser completado (desconsiderando o modo action, que fique claro). Por mais que ser curto seja algo extremamente positivo pra um puzzle, graças a identidade visual que abusa de tons pastéis e a trilha sonora extremamente repetitiva, a minha sensação durante cada fase é que eu estava preso por horas nelas, tornando a experiência cansativa em níveis assustadores. Pós mundo 3 essa sensação só piora, já que a partir daí certos elementos se repetem por entre as fases.
Coincidência ou não, após o mundo 3, a performance do jogo cai drasticamente. Em vários momentos o jogo ficava mais lento de forma perceptiva (algo perto dos 15 frames), e em alguns momentos não muito raros o jogo simplesmente travou, exigindo fechar e reabrir o jogo.
Por mais que a ideia aqui seja boa, ela é muito mal executada. Seja pelos controles confusos e nada intuitivos do Maxwell e da câmera, seja pelo vocabulário altamente limitado, inclusive no idioma original, ou até a tradução duvidosa para o português, nada nesse jogo brilha realmente aos olhos. Até mesmo a direção de arte pautada em desenhos mais infantis que no início é muito bonita, se torna extremamente enjoativa com o passar das fases - o que é interessante, porque esse jogo na tela do 3DS é bem mais bonito do que no emulador, que até hoje não consegue replicar de forma fidedigna os gráficos deste.
Na minha memória de 12 anos atrás, esse jogo era incrível, mas passa longe desse status e consegue ir na direção oposta. Talvez eu estivesse o confundindo com sua revisão de 2010, Super Scribblenauts.
Eu não sei, mas esse jogo entra naquele spot de coisas da sua infância de “melhor não revisitar pra não se decepcionar”, porque pra mim ele é uma gigantesca decepção, com poucas qualidades, o que é uma pena, por que a ideia desse jogo e de como foi implementada nos jogos subsequentes (principalmente no Unmasked que foi o lançamento da franquia mais recente que eu joguei) é muito boa, mas nesse jogo em específico é só mal feito, cansativo e irritante em alguns momentos.