Um Spinoff de Coteries. História menos envolvente apesar de melhor escrita. Finais que refletem as escolhas do jogador e uma exploração melhor dos elementos mais lúcidos do cenário.

Jogo charmoso, final decepcionante. Não é Bloodlines, mas levaria prata (no peito) como o segundo melhor jogo ambientado no mundo das trevas.

Jogo truncado com avaliações de perícia difíceis de entender. História mediada. Vale o tempo nele.

Nas primeiras sei lá 15 a 20 horas era o melhor MMORPG que eu tinha jogado. Fascinante fantasia contemporânea, jogabilidade variada e boa o bastante, histórias interativas com algumas exigindo busca na internet, fascinante, então as exigências de um jogo como serviço se impõe e tudo mais é decepcionante e um moedor de carne.

Joguei no auge dele e saí antes do declínio. Meu primeiro MMORPG tem um lugar de carinho pra mim no coração. Basicão, realmente não tinha nada nele melhor ou especial comparado a qualquer outro do mercado.

Gostava muito dele e me acompanhou por alguns anos naquele hype de GoT. É pena a ausência de uma versão viva hoje.

Um jogo excelente. O CRPG que consegue picos altos em cada categoria que se quiser avaliar. O combate é muito bom, a história é boa, os companheiros, escolhas e consequências, a customização do personagem e do gameplay. É curto, o que também não é problema ele é excelente no que quer fazer e faz valer seu tempo e dinheiro.

Algumas ideias excelentes como menu radial e alinhamento de grupo outras muito estranhas como a ausência de barra de atalhos quando elas já eram comuns. Ainda é o melhor jogo pra quem quiser explorar Greyhawk no computador.

Canto de cisne da Troika. Ainda o melhor jogo ambientado no mundo das trevas já lançado o que diz algo de como é difícil o que eles conseguiram fazer aqui.

Minha novela interativa favorita da Choice of Games. Muito recursividade, boa escrita, decisões que fazem pensar bastante, bom gerenciamento de recursos.

Metahistória muito interessante, jogabilidade bem legal... mas ele é um jogo que fica chato muito rápido e sua filosofia de design de jogo pesa muito a mão na agência do jogador. Vou dar um exemplo direto chamemos de "Problema do Cavalo".

Skyrim é um jogo que oferece montaria, quase todo mundo prefere explorar o mundo do jogo a pé, é legal conhecer os lugares e encontrar as masmorras e viver Skyrim. Mas a montaria está lá é um mundo medieval fantástico e cavalo é o seu modo de se locomover. Não temos montaria em Dragons Dogma. Vemos carroças, vemos um mundo medieval fantástico com cavaleiros aqui, mas, montar cavalos? Os desenvolvedores sabem que não é isso que você deveria querer, você deve querer apenas andar por aí. Jogue nosso jogo como sabemos que é melhor pra você é design ruim pra mim. Barreiras e complicações artificiais pra todos os lados gritando na sua cara.

Jogo maravilhoso. Uma jornada impressionante, esteticamente me levou às animações da Disney dos anos 70 que eu cresci vendo em vídeo cassete em casa. Ótimo.

Um jogo que me fez companhia na pandemia e conversou comigo profundamente. Um jogo bonito com um sistema bom em geral no que quer fazer.

Eu realmente não gosto do último arco. A história tropeça em busca de uma conclusão que justifique tudo. Todo o caminho até lá e ótimo. Um grande jogo de ficção histórica.

Uma das melhores novelas visuais que joguei. Um jogo sobre os primórdios da modernidade de um mundo fantástico o que sempre me chama a atenção. Mecanicamente não tenho críticas, a escrita não tenho críticas, mas é uma história emocionalmente carregada então se prepare.