Melhorou em relação ao seu antecessor em muitos aspectos, mas ainda há algumas partes que parecem realmente complicadas, o que mata o suspense que o jogo trabalha tanto para construir

playeble on pc!
Nice soundtrack and good imersion.

Ótimo jogo, nada menos esperado da Nintendo!! História incrível, jogabilidade excelente.
9.5/10.
Zelda ❤️

Fraco! Não faz jus ao primeiro e melhor jogo da franquia.

2022

Mediano até a metade do jogo. Depois se torna chato.

Em breve minha análise.
De ante mão, um dos melhores jogos de todos os tempos.

This review contains spoilers

Metal Gear Solid, 1998.
Por muito tempo eu ouvi falar dessa franquia e por mais que nunca tenha tido nenhum contato com os jogos, houve sempre um respeito mútuo. (Curiosamente eu comprei os jogos 2 e 3 originais da franquia sem nunca ter jogado algum, só para servir como base para o que irei resenhar.) Principalmente pelo nome do diretor que encabeça e é endeusado por muitos: Hideo Kojima.
Esse nome tem uma fama inigualável e como poucos visto dentro da indústria dos games.
Meu jogo favorito de playstation 1 sempre será Symphony of the Night, é um dos jogos de minha vida e tudo que esse jogo representa pra mim é indescritível em palavras.
No entanto, tardiamente, eu, Edson César, tive meu primeiro contato com um jogo da franquia Metal Gear e por questões de história e coerência, acertados com um amigo que é super fã da franquia, decidimos que meu primeiro seria, nomeadamente, Metal Gear Solid versão de Playstation 1.
Logo de início eu me deparei com a introdução do jogo e já percebi que não era um jogo qualquer, diferente, chamativo, ao contrário de apelativo.
Fui apresentado as "novas" mecânicas e como se deve ser jogado este jogo que carrega consigo um estilo, um gênero, que é a alma do gameplay: o Stealth.
Lembro-me muito bem de meu amigo falar:" no metal gear eu não gosto de matar os inimigos com arma de fogo" (pelo menos os genéricos).
E logo pude entender o porquê.
A magia do jogo está na investigação, no êxito da missão, nas nuances que o gameplay te oferece e que o jogador tem a possibilidade de optar em decidir qual será a atitude de seu personagem.
Snake (controlado por nós), até meandros do jogo, vamos descobrindo quem é essa figura misteriosa, mas muito respeitada no universo que está inserido.
A forma como jogo apresenta a história é digna de muita reverência. A mecânica de o jogador ter um walktalk é sensacional, a forma como os personagens secundários vão interagindo com o protagonista e auxiliando o jogador é no mínimo brilhante. Não consigo me lembrar de algum jogo de 1998 que fez isso com excelência que MGS1 fez.
O carisma e personalidade de cada personagem dentro do enredo é algo extremamente bem criado, apesar de que naquela época os games ainda não eram tão bem aceitos e reconhecidos como uma arte que são hoje.
Entre uma jogada e outra, eu me vi na obrigação de parar e perguntar, ao meu amigo que é um expert no assunto, sobre tal personagem, intenção ou qualquer curiosidade a respeito do que havia ocorrido no jogo e pra minha maior surpresa, eu sempre me deparava com algo fora da curva, uma ideia filosófica por detrás de cada detalhe, seja nos codinomes, conversas ou até mesmo no estilo de cada figura dentro do game.
Metal Gear Solid, não é um jogo fácil, não é um jogo para qualquer pessoa, eu me mesmo me coloco dentro desses parâmetros, pois Stealth é um sub-gênero que não admiro muito em jogos, porém, este jogo envolve o jogador de uma forma tão cativante que entre uma sala e outra que saímos, acabamos por quebrar alguns paradigmas dentro de nós e aceitamos a ideia do seu criador.
2021 é o ano que joguei está obra nada datada de 1998, me surpreendi bastante com vários trechos do jogo, até com aqueles que eu já meio que conhecia, como o adversário Psycho Mantis. Apesar de já saber da mecânica de ter que trocar o controle de porta para enfrentá-lo, ao jogar eu fiquei abismado com tamanha ousadia do diretor em implementar tal mecânica. E isto foi apenas uma das surpresas que posso citar neste texto.
Para o ano de 1998, novamente, eu toco na tecla que este jogo ousou e muitas coisas apresentadas nele, não se via com facilidade em outras franquias.
À frente de seu tempo? eu diria absolutamente que sim.
Um clássico do playstation 1, jogo obrigatório para os entusiastas do console.
Certamente o jogo mais bem produzido naquela plataforma, facilmente top 3 daquela geração.
Pontos altos? Vamos lá porquê não são poucos: Gameplay ousado. Mecânicas usadas até os dias de hoje e em muitos jogos atuais da indústria. Trilha sonora impecável para os padrões de CD-ROM. Gráficos Ok para os padrões cheios de polígonos da época, ainda que borrados, já demonstravam expressões dos seus personagens. História carregada de filosofia e interpretação recheada de detalhes entre seus personagens.
A impressão e sensação que tive jogando MGS1 foi que estava presenciando uma obra do cinema, digna de Oscar, diversas vezes no meu gameplay de 9h, que foi divido em assistir e jogar algumas partes e principalmente o final.
A franquia é algo que ainda sei pouco, mas este jogo me aguçou a procurar saber mais e mais, entender os pequenos detalhes, ir atrás de buscar saber as motivações de Solid Snake e também do personagem que mais curti que foi o Cientista Otacon.
Metal Gear Solid 1998 é um jogo 5 estrelas, uma obra prima, um jogo fora da curva, diferenciado ao pé da letra dessa palavra.
Tudo aqui escrito, ainda é pouco para esta obra, mas serve como um bom ponto de partida para registrar o que o jogo me passou. Hoje me tornei fã da franquia, alguém que admira bons jogos e que certamente sabe reconhecer um jogo bem feito para ser jogado.
Obrigado Hideo Kojima, passei a te admirar ainda mais, agora por saber um pouco do teu potencial dentro dos jogos.
Estou ansioso para poder jogar os próximos e para descobrir que segredos e surpresas me aguardam.
Uma última curiosidade que ao comentar com um professor de filosofia que tive na academia, uma referencia em inteligência para minha pessoa, Senhor Mario Gouvea. Mandei uma foto deste jogo que estava por jogar e ele simplesmente me respondeu: Dediquei anos em Metal Gear, isso pra mim teve um impacto imenso, vindo de alguém que tanto admiro profissional e particularmente.
Valeu a pena?
Sem mais comentários

Não tão bom quanto o primeiro, mas muito jogável. Gostei da trilha sonora, a evolução da jogabilidade, mas em certos pontos o jogo se perde no gameplay e na progressão.

Um bom jogo com bons elementos de plataforma, progressão ok, história, trilha sonora e os gráficos são o ponto alto.