(ESSA CRÍTICA SE BASEIA APENAS NA TEMPORADA 0)

Com personagens extremamente carismáticos, uma gameplay mega divertida e uma história interessante, Suicide Squad não é uma decepção para mim. Sou fã da DC há muito tempo, principalmente da trilogia Arkham, e eu amo ver histórias criativas, e aqui temos isso de uma maneira ótima. Sei que muitos criticam, não gostaram, mas eu sinto que os principais motivos disso foi um PÉSSIMO marketing. Quando você analisa a fundo, entende o propósito do game, tudo fica mais claro e empolgante; apenas acho que o final da temporada 0 foi muito, muito brochante.

O jogo também teve problemas muito fortes de otimização, mas não me impediu de querer jogar. Também achei extremamente caro a monetização de skins, por mais que seja muito legal terem passes que nunca se expiram.

Tenho uma memória afetiva com esse jogo que é extremamente forte. Basicamente joguei ele todo com a minha namorada e nós se divertimos muito, e eu realmente tenho esperança para que ele vingue e venha tomando todo seu potencial!

Halo: Combat Evolved é um clássico, mas infelizmente desliza muito em sua qualidade. Com uma gameplay divertida, uma história bem legal, o jogo se perde muito da metade até o final. Quando você chega no nível do Flood, é rezar e chorar de tão chato que fica, as fases se tornam repetitivas e com pouca atenção, visto que eles só tacam qualquer tipo de inimigo e os cenários são completamente iguais. A última parte quase me fez desistir de tão maçante que estava. Acredito que as futuras instalações do jogo devem ser superiores, já estou ansioso para ver!

Após 100 horas só na primeira run, devo admitir que a experiência que Baldur's Gate 3 me deu foi simplesmente única em todos os seus pontos. A emoção de descobrir cada detalhe do mundo, se envolver na história, é algo simplesmente ímpar comparado a qualquer outro jogo. Quando eu comprei Baldur's, minha avó tinha falecido, e ele me ajudou muito a lidar com tudo isso. Mas quando finalizei a campanha principal, e aquela grande homenagem nos créditos para entes queridos dos funcionários da Larian que se foram durante a produção do game, algo ali me tocou muito. Me senti como se fosse uma grande família que eu nunca conheci, e mesmo assim, me senti acolhido.

Muito obrigado a todos que colocaram esse jogo neste mundo, pela dedicação de criar um universo, personagens e histórias que para sempre serão inesquecíveis. Se você ainda está na dúvida de jogar ou não essa obra prima, faça o favor a si mesmo e viva ao lado de seus companheiros até vivarem canções lendárias para futuras gerações!

(PS: LAE'ZEL É A MELHOR PERSONAGEM DESSE JOGO)

Um novo capítulo para a história do Fortnite! Com novos modos, uma repaginada na história e com uma pegada bem diferente do seu passado, o C5S1 conseguiu ser bem sólido, mas claro, com alguns erros. A loja dessa temporada foi sofrível, alguns itens do passe de batalha foram ok (Peter Griffin e o cara que vira diamante) e a história só andou mesmo no final. Mas a ambientação, poder ter novas maneiras de jogar, e o mini passe das Tartarugas foi um acerto em cheio. Agora, o futuro que nos aguarda é gigante e mitológico, um belo início para o novo Fort!

(E MUITO OBRIGADO PELA SKIN DO SOLID SNAKE E RAIDEN, FORTNITE!!!)

Com personagens carismáticos, uma história que consegue emocionar e com uma gameplay simples, Marvel's Guardians of the Galaxy se consagra como um dos melhores jogos de super-heróis dos últimos tempos. Mesmo não tendo um impacto revolucionário como os jogos do Batman Arkham, a equipe desajustada brilha mesmo na história: Seus diálogos, sua narrativa e progressão de personagem são fantásticos em cada sentido. Uma nota para a dublagem brasileira que está IMPECÁVEL e que ainda teve a grande sacada de usar os mesmos que dublam os personagens no MCU -, acho que isso ajudou muito com a minha experiência e com a imersão. Uma coisa que eu critico muito do jogo solo do Miles Morales são os diálogos muito mal escritos e desenvolvidos, os Guardiões dão aula nesse quesito.

Mesmo sendo bom no que se propõe, sinto que ele tem falhas técnicas que frustram e podem fazer muitos desistirem. Com bugs que me fizeram ter que reiniciar o jogo, bugs que faziam a história não ir para frente, repetição de diálogos, repetição de ações e outros são muito presentes em todos os momentos. A história, por mais que seja boa, também começa a ficar arrastada e a gameplay mais simplória não ajuda muito.

Na questão de arte, é simplesmente perfeito. A ambientação é mágica, assim como o modelo dos personagens (com foco no Rocky, Gamora, Mantis e Lady Hellbender). O jogo também faz questão de disponibilizar todas as skins de maneira gratuita, e todas são fantásticas -, principalmente a do Rocky de terno.

Se você tem o jogo ou pegou de graça na Epic, dê uma chance aos 'Hortelões' da Galáxia, entre de cabeça nessa história e se apaixonem por cada personagem, pelo passado deles e pelo futuro que aguarda os heróis mais engraçados de toda a Marvel.

“It’s easy to forget what a sin is in the middle of a battlefield.”

Uau.

Simplesmente não tenho palavras para essa experiência. Sempre quis jogar essa obra de Hideo Kojima, mas nunca tive tempo e meios para isso, e após tantos anos, finalmente consegui ter a dádiva de ir do início ao fim com um sorriso de orelha à orelha. Todas as boss fights são incríveis, principalmente a do Psycho Mantis, ela será uma que eu nunca esquecerei. Alguns aspectos de gemaplay estão datados, mas para a sua época de lançamento, é muito criativo e genial. Todos os personagens, sua trilha sonora, história tão complexa e o final chocante.

Se você tem medo de não gostar, ou acha que não vale testar, não pense duas vezes. Apenas jogue.

Me considero uma pessoa que gosta de ver para crer. E isso pode ser uma dádiva ou uma maldição. Com Devil May Cry 2, digo que simplesmente foi uma passagem de dor.

Eu achava que RE6 fosse o pior jogo da Capcom que eu já tinha zerado, até conhecer essa obra. Ver tanta gente chorar sangue de tão ruim que era esse jogo, eu quis entender por conta própria se era isso mesmo. E é.

Esse jogo nasceu para ser o 'Tomb Raider' da Capcom, mas acabou se tornando o que quer que isso seja. Mesmo sendo horrível em sua jogabilidade, menus, dublagem, sons (alguns sendo os mesmos de Resident Evil), chefes reciclados do primeiro, a única coisa que presta aqui tem nome: Lucia.

Sério, se você deseja tentar jogar isso aqui, vai na campanha da Lucia, ela é mais fluída em combate, além de ser mais curto que a do Dante. E a personagem é bem legal e tem um design muito bom!

O jogo tem características artísticas muito boas, isso é perceptível, quase todos os locais são bem marcantes, pena estarem em um jogo tão ruim.

Capcom, faz um remake totalmente reimaginado, e traz a Lucia de volta, por favor!

Com diálogos tão artificiais, repetições e falta de conteúdo novo, Miles Morales se salva por uma história divertida com personagens interessantes (principalmente o Prowler e a Rio Morales), uma gameplay muito boa e a ambientação que é chef kiss. O valor que a Playstation colocou para esse jogo no PC é um absurdo, principalmente vendo que esse jogo é apenas uma DLC do seu jogo principal. Sério, não compre isso em preço cheio.

Um ótimo ponto é seu modo foto, que tem muitas boas ideias e sabe complementar bem. Metade das minhas rodas eu passei nele.

Com uma gameplay melhorada, American Nightmare é uma leve escrita sobre o que aguarda no futuro de Alan Wake. Por mais que não tão importante na história, ele é divertido e pelo preço certo (para mim foi 5 reais na Epic Games), ele vale seu tempo, caso queira ter a experiência máxima da franquia. Seu maior problema é a repetição, e claro, algumas questões técnicas que já ficaram datadas. Mas para mim, o ponto alto é a atmosfera maravilhosa que conseguiram criar para essa capítulo da vida de Wake.

Depois daquele sabor horrivel que The Signal deixou, a segunda DLC de Alan Wake, The Writer, simplesmente traz o refresco merecido para finalizar o jogo. Pegando toda a criatividade do episódio anterior e melhorando, aqui vemos um aprofundamento muito melhor na história do jogo, e fases divertidas de serem feitas. Admito que o final boss é bom, mas fica cansativo. Uma ótima DLC que, na minha opinião, deveria ser o final do jogo normal. Picotar assim foi uma péssima decisão, se você apagasse The Signal e colocasse isso no final do game principal (cortando outras partes, claro), teria feito a história ficar ainda melhor.

Um dos principais pontos fracos de Alan Wake sempre foi seu combate. A genialidade por trás das mentes que decidiram fazer uma DLC focada nisso e extremamente rasa em história só me faz pensar que isso aqui não teve a maior atenção do estúdio. Com uma das piores boss fights que eu já vi, o que se salva é a criatividade de algumas partes da DLC, que eu considero tão boas que deveriam ter sido da própria campanha do jogo. De resto, ela é extremamente esquecível e se você quiser passar ela, só veja um vídeo no youtube que está tudo certo.

Um jogo que infelizmente não envelheceu bem em sua gameplay e gráficos de modelos, mas sua história é ótima e bem densa. Uma excelente atmosfera e te faz ficar cativado no universo que a Remedy está criando!

Joguei com a minha Thatha 💜🧡💛

i loved to beat every single boss in my beautiful dress!

2022

This is what '1984' wanted to be