A história e ambientação são muito boas, agora o bicho do jogo é um bundão, lento pra crlh e muitas vezes ele nem se esforça pra te achar.
Felizmente o mais importante, a atmosfera, se constrói bem aqui e tem vários puzzles legais.

2010

Já tinha jogado Inside e os 2 Little Nightmares. Esse é o game que serviu de inspiração para ambas as obras, portanto achava que seria uma experiência no mesmo nível, mas fica bem evidente que esse jogo veio antes deles.
O jogo é bom, os puzzles envolvendo uma física bem responsiva e várias coisas já existiam desde aqui, mas sua formula foi consideravelmente aprimorada pelos jogos sucessores, que acrescentaram uma maior participação das criaturas, um pouco mais de tempo de jogo e uma história mais rica.

Gostei, mas me enjoou.

Forgive Me Father tem gráficos cartunescos lindos, aliados a uma temática muito interessante de lovecraft, que eu não manjo quase nada, porem me parece legal.

Quanto a gameplay, é um shooter ao estilo doom, porém com uma árvore de habilidades pra se ir explorando, que te da novas armas e melhora suas habilidades obviamente.

Muitas armas tem animações só de você segura-las na mão, animações muito legais, como tentáculos se mexendo.

Apesar dessas coisas, achei que o game se estendeu demais, além de que, quando já tinha jogado várias horas o game começou a demonstrar instabilidade, caindo demais o frame rate e ficando injogável. Eu tinha que sair e entrar de novo pra parar de acontecer isso e depois de um tempo voltava a cair a taxa de novo.

Pra quem gosta muito de doom, deve gostar desse também.

Simplesmente Frefas, praticamente o Battleroyale de pobre, mas no próprio android tem opções um pouco melhores, como o COD mobile. Esse jogo é a mais sincera caricatura do ganancioso cenário atual dos jogos mobile, disputa esse pódio com o grande e divertido (só no inicio) Clash Royale.

2007

Apesar de eu ser muito ruim, é legalzinho. Tem vários modos pra tu jogar, eu diria até que em algum deles a precisão é muito mais importante que o seu ritmo.

Adorei que da pra soltar teia infinitamente nesse jogo, depois que percebi isso comecei a jogar elas pra todo lado sem parar, até o final do game. Os puzzles são muito divertidos, pois da pra se brincar a vontade com essa mecânica.

Ainda da pra dançar e andar de skate.

Outlast 2 enquanto mantém o cagaço da franquia, com diversos momentos tensos, também traz muita evolução da gameplay do primeiro, como um microfone na câmera pra detectar a direção dos inimigos, lugares e jeitos diferentes de se esconder e gráficos melhores.

Ta longe, MUITO LONGE de ser um game ruim, entretanto, porém, todavia, o primeiro game consegue ter uma história e um final bem melhor que esse (se você também jogar a dlc).

Queria que saísse uma DLC pra mudar o final, assim como o primeiro fez, mas considerando que já faz uns 5 anos que saiu, acho difícil ganhar uma agora com o anúncio do Outlast Trials.

O que eu mais curto nessa franquia são aqueles momentos que somos pegos pelos vilões principais (embora os desse game sejam menos legais), é muito massa ver a série de sofrimento do protagonista ao ficar cara a cara com os encapetados e então de alguma forma escapar (ou não).

Um game muito divertido, que te entrega coisas novas a todo momento e faz com que os 2 jogadores de sintam importantes dentro do coop. Os cenários são muito bonitos, cheios de segredinhos e minigames pra tu tirar aquele x1 maroto.

Nem sei que nota dar, 4,5 ou 5, não sei se o gameplay chegou no seu máximo potencial, mas de fato amei o jogo e seus personagens.

Joguei com o @Vitan, ele não é um banana, pra minha sorte.

Top 10 jogos pra relaxar, muito bom mesmo e poderia até ser "A Long Hike" que eu teria jogado muito feliz da vida até o final. Quem sabe até desse 5 estrelas, mas não me saciou com tão pouco tempo de jogo.

O Puzzle que o game começou a fazer no finalzinho poderia ser muito bem estendido (você ter que achar outro caminho e se virar com as penas douradas que você tem).

Que tristeza! Um jogo tão bom, mas cheio de bugs que me frustraram. A gota d'água foi quando não consegui colocar itens dentro do porta-malas, e acabei perdendo todos os recursos que gastei neles no meio da estrada. Tentei sair do jogo sem salvar, mas infelizmente o jogo salvou mesmo assim e me enviou de volta ao hotel anterior com o carro todo fodido.

Apesar de alguns outros bugs menores, eu estava me divertindo bastante. A quantidade de interações com o carro torna o jogo muito interessante, como uma pérola que ainda pode ser lapidada.

Edit: Tentei reiniciar todo meu progresso depois, mas logo em seguida ocorreu outro bug fatal. Aparentemente, o jogo foi abandonado pelos desenvolvedores há anos.

Fiquei esperando tocar o "dame dane dameo" no final e não toco😢

O jogo tem pontos excelentes, como a história, os personagens carismáticos e o combate. Entretanto algumas mecânicas e o mundo aberto, eu vejo como dar uma melhorada.

Há diversas atividades e missões secundarias, algumas interessantes, outras nem tanto. Se algumas das substories fossem tratadas da mesma maneira que a história principal, com cutscenes cinematográficas e um melhor roteiro, então deixaria a experiência com essas atividades secundarias, muito mais atrativa.

Amei os dois protagonistas, em especial o Majima, com seu rabo de cavalo e breakdance fabulosos. Pena que ele corta o cabelo depois, mas ainda sim adorei o drip ousado.

Mais uma campanha de Call of Duty daquelas!

Ainda gosto mais do Black Ops 2, mas a campanha desse aqui tem várias missões memoráveis. Inclusive nem sabia que esses dois jogos se passam no mesmo universo do World at War 1.

Como eu não tinha jogado esse antes do 2, ficava boiando um pouco na história do segundo, talvez eu deva rejogar ele, já que agora entendo por que o protagonista começa o jogo falando: "Meu pai, Alex Mason...".

Sinceramente, esperava bem mais. Queria um jogo que eu me sentisse livre pra evoluir até o talo, enquanto também presenciava a história acontecendo no meu reino. Só que essas duas coisas não foram possíveis ao mesmo tempo.

O jogo tem as campanhas, mas sempre que eu cumpria as tarefas que ele me passava, simplesmente, toda a minha vila era jogada no lixo. Ai eu passava pra outra fase que tinha outros objetivos, com outra parte da história e sem a vila que tinha criado.

Até tem o modo personalizado que me deixou evoluir da forma como eu queria, mas isso só até virem os inimigos, que me trucidaram, destruíram tudo e ainda comeram as nossas mulheres. Isso aconteceu na dificuldade normal, então eu abaixei pra "moderado" e mais uma vez nossos corpos acordaram com formigas.

O inimigos evoluem com uma velocidade incrível, quando você começa a construir seu cafofo, eles já aparecem com ak47 e cavalos blindados.

Já o multiplayer, se for com os amigos pode ser legal.

Queria muito me divertir com esse game, mas não consegui, talvez Sonic 2d não seja pra mim mesmo. O pior é que eu nem sei muito bem o porque disso.

Agora o que me fez jogar esse jogo por algumas boas horas, foram as trilhas sonoras, sendo a musica da Studiopolis Zone minha favorita. Sério as musicas são fantásticas, lindas demais e por tanto talvez daqui um tempo eu volte a dar uma nova chance. Pode ser que seja só o meu momento que não esteja tão bom pra jogos assim.

Ultimamente, estive muito interessado em talassofobia, é só você perguntar pra qualquer perfil do discord que me conheça e eles provavelmente dirão: "ah não, de novo isso maluco!". Sendo assim, vou evitar esse termo por um tempo, para que ninguém coloque uma recompensa pela minha cabeça.

Arrisco dizer que Subnautica é atualmente a melhor experiência de jogo que retrata o fundo do mar, mesmo que não seja voltado para o realismo. A liberdade criativa do jogo permite a criação de uma fauna e flora espetaculares, com direito a criaturas gigantes pacificas e não pacificas.

Os veículos estabelecem uma conexão forte com o jogador que se desenvolve a cada novo upgrade, devido ao ecossistema perigoso e assustador do jogo. Eles possibilitam explorar ainda mais profundamente o oceano, oferecendo um certo nível de proteção. Sinceramente, eu amei cada um deles. Talvez veículos sejam exatamente o que estava faltando em Grounded, um outro jogo de sobrevivência.

A história é muito interessante e realmente instiga o jogador a querer avançar. No final, a conclusão é surpreendentemente fofa, algo que eu não esperava.

A única coisa que não gostei em Subnautica foram dois bugs. Um deles estava relacionado ao meu veículo chamado Traje P.R.A.W.N., que às vezes travava em lugares muito específicos (que não posso mencionar para evitar spoilers). O outro bug era mais grave (difícil de acontecer), pois fazia com que meus veículos fossem engolidos para o limbo, e se eu salvasse o jogo, eles eram perdidos, obrigando-me a construí-los novamente do zero. Talvez esses sejam bugs específicos da versão do jogo que eu joguei, que infelizmente era uma versão "caribenha", devido à minha situação financeira.

Até que seja lançado um jogo desse nível baseado na fauna e flora reais dos oceanos, Subnautica permanecerá entre os meus favoritos, pois proporciona uma experiência única que até o momento só ele foi capaz de oferecer.