Comecei gostando muito do game, pois é bem diferente de qualquer jogo de stealth que já joguei, por misturar o gênero tático com stealth.

Você tem 5 personagens com habilidades diferentes, de modo que um completa o que falta no outro, deixando o jogo bem estratégico.

A história é bem ok, tem seus pontos bacanas, mas não é nada que te prende. O velho do tanuki foi meu personagem favorito, mas pelas mecânicas que ele possui.

Agora falando dos problemas...

Me peguei várias vezes, tendo que isolar muitos inimigos, um por vez nas fases. O que deixa a experiência extremamente cansativa, considerando que tem inimigos demais, principalmente nas fases do meio, pro final do game.

Outra coisa, é que, também é permitido salvar a todo momento, o que por um lado é bom e por outro ruim. O medo de ter que isolar e matar vários inimigos de novo, me fazia salvar toda hora. Parecia que eu estava jogando um jogo todo picotado.

Conclusão: o jogo deu uma estragada e se estendeu demais depois disso, fazendo com que eu demorasse meses pra zerar, mas pode ser que outra pessoa, mais stealthzera (alguém muito bom nisso) se de melhor e ame o jogo.


Uma DLC que soma demais pro game, mostra outra perspectiva do hospício e no fim ainda conclui a história da campanha principal com um final ótimo. Isso torna a DLC indispensável pra quem jogar a primeira campanha.

Uma experiência interessante, mas por aqui você só vai andar mesmo, não tem mais nenhuma ação. Acho que é o Walking Simulator mais antigo que conheço, seria interessante se saísse um jogo atual com a mesma proposta, mas com mais ações de interação com o cenário.

Jogo difícil do caçamba, tem muitos finais e opções diferentes, mas fazer 1 deles pra mim já foi o suficiente e demorou mais do que esperava.

Um ótimo complemento pro game mesclando a exploração com toques de terror. Várias mecânicas novas criadas apenas pra essa dlc, que visa mexer muito com a luz e com a escuridão.

O que me incomodou um pouco nessa dlc, foi ter que fazer várias vezes o mesmo percurso, principalmente quando eu não tinha ideia do que fazer. Isso também aconteceu algumas vezes no jogo base, mas aqui ocorreu em uma escala muito maior, me cansando bastante pelas horas que não senti progresso algum.

Minha nossa! Quanto eu sofri nas partes escuras do jogo!

Tem muito aqui do que mais tarde seria Inscryption, mas não quero dar spoiler de nenhuma das obras, joguem os dois e vejam por si mesmos.

Pony Island é sobre quebrar limites, uma experiência bem única, por eu já ter jogado Inscryption não me parece mais tão brilhante assim, apesar ser levado pra caminhos diferentes.

De longe a coisa mais legal dessa DLC é sua temática e humor satírico. Eu amo essa estética retrofuturista cheia de led e trilha sonora dos anos 80, por isso acho que Blood Dragon deveria ter se desprendido de Far Cry e criado sua própria franquia com sua própria formula.

Justamente, o que leva a experiência da DLC pra trás, é o baixo investimento com as clássicas recicladas da formula Far Cry, poucas armas legais e pouca diversidade de gameplay.

O jogo é bem frenético e gostoso de jogar. Tem uma história interessante, com discussões sobre perdão, esse que sempre serve como ponte do presente para o passado. Os personagens são carismáticos o bastante pra levar bem a história, principalmente os gatos anjos como o Mikey.

Uma coisa que eu não gosto em jogos é a canseira que alguns nos fazem passar, quero experiências divertidas do começo ao fim e infelizmente o game te faz coletar todos os coletáveis se você quiser o final verdadeiro dele, embora o outro final não seja ruim também, apenas um tanto anticlimático.

Além dos coletáveis estarem escondidos em cada fase, também estão em lugares de difícil acesso, que fazem com que você use a cachola para alcança-los, o problema é que é um por fase e existem quase 100 fases. Isso acaba com o ritmo do jogo e portanto me força a tirar meia estrela da sua nota.

Desisto, muito longo e eu não sei o que fazer.
Já fui em todo lugar acessível do mapa, mas não encontro chaves, não tem como melhorar mais minha mesa de crafting, pois não consigo ter os recursos que ela pede e eu comprei o material errado por eles serem parecidos.

Extremamente fofo! Chicory: A Colorful Tale é o game ideal pra quem só quer relaxar.
Esse jogo tem uma trilha sonora bem relaxante que casa muito bem com a proposta. É praticamente um Zelda like, mas todas as mecânicas giram em torno de pintar o cenário.
Em questão de desafio, os puzzles e os chefes são bem legais. O jogo não te deixa morrer nos chefes de jeito nenhum, mas entendo que se isso acontecesse poderia fugir da proposta do game, pois eu tombei várias vezes durante eles.
O nome do meu personagem era Esfiha, só pra se alguém perguntar mesmo...são aquelas abertas tipo do habib's, mas gosto das fechadas também.

Me diverti muito quando estava cagando

Jogo muito bom, a movimentação é bem legal, a gameplay é cheia de novidade e tem o tempo de jogo que deveria ter.

This review contains spoilers

O fim de qualquer raça é inevitável nesse mundo, tudo que resta é aceitar isso e aproveitar o tempo que resta, pra descobrir mais sobre quem somos e da onde viemos.

A história desse jogo é legal, mas cai em uns clichês chatos, como o vilão malzão que só quer dinheiro (porque sim) e os traficantes que falam espanhol. Parece que é uma mistura daqueles 3 tipos básicos de filmes de ação: o da fuga da cadeia, o velozes e furiosos e o duro de matar.

A gameplay e o carisma dos personagens seguram bem o jogo, apesar de não serem nada demais. Só que no coop qualquer coisa fica divertida, então não sei se é particularmente um mérito do jogo.

Entretanto tenho que dar esse mérito ao final, que é bem surpreendente e da aspectos interessantes para gameplay. Novamente joguei com o @Vitan, foi uns dias atrás, só que eu esqueci de fazer review.