162 Reviews liked by Frascolli


Eu poderia escrever milhares de palavras para descrever essa experiência, mas só consigo sentir. É assim que se faz uma continuação. É assim que se faz um jogo narrativo.

Ocarina of Time is a game I like, but one I’ve never been particularly impressed by. It’s one of the most beloved video games ever made, and I’m not saying it shouldn’t be. I can understand why someone would like this game, why this would be someone’s favorite Zelda game, and why this would be someone’s favorite video game period. What I don’t understand is the legions of people who have spent 20+ years hailing it as the greatest video game ever made. I don’t get what it is Ocarina of Time does that other games, even just those within the Zelda franchise, haven’t done either just as well or even better.

To give OoT its due, it’s about as good of a jump from 2D to 3D as you could possibly hope for. Some era-specific jank aside, it’s polished to a mirror sheen, though the ‘wow’ factor of a 3D Zelda will be lost on anyone who wasn’t around for the N64 generation. Which is part of my problem with OoT. Going from Link to the Past to Ocarina must’ve been legitimately mind blowing back then, especially when you factor in the six year wait between those two games. But that wow factor has faded with age, and then you have to come to terms with how… basic OoT is compared to other Zelda games. OoT was preceded and succeeded by Link to the Past and Majora’s Mask respectively, both games which I feel display far more creativity and, in the case of Majora’s Mask, a more compelling narrative and world. Then the GameCube gave us Wind Waker, and I just can’t wrap my head around how, in a post-Wind Waker world, so many people could continue to praise Ocarina as the greatest game ever made.

I guess this is less of a review and more an expression of my befuddlement about this game’s reception. I don’t mean to make it seem as if I hate this game or I think people shouldn’t like it. It’s just that when you look at all the games to come before and after Ocarina of Time, like Metroid Prime, Resident Evil 4, Super Mario Galaxy, Shadow of the Colossus or what have you, does this really deserve to be considered the peak of the medium?

I found myself constantly bored while playing this. The world is dull, and the characters are even duller. Every time I was glad to get to the end of the game, I was slapped with the reality that there was still more to go. The best thing about the game was that it has you match the speed of an NPC when you are following them, something I can't understand why it isn't a standard thing in games. Deadeye was good fun though, I'll give it that.

pqp eu nao tava esperando isso aqui nao viado VAI SE FUDERR

Recentemente fiquei doente, então fiquei meio sem tempo para jogar. Porém, sem sombra de dúvidas, um dos jogos que eu estava mais vidrado antes de ficar doente era o Alan Wake 2, que recentemente voltei a jogar e até mesmo peguei meus mil G nele no meu Xbox. E já adianto a todos vocês: o game para mim é 5 estrelas.

Após décadas sem nenhum jogo, já era meio que esperado que teríamos uma sequência de Alan Wake. O primeiro jogo da série certamente já me deixou fã logo na primeira jogatina e já mostrava naquele tempo, anos atrás, o quão incrível ia ser esse game produzido por uma das minhas desenvolvedoras favoritas da atualidade, a Remedy.

Em nosso segundo jogo, tudo começa muito diferente do seu primeiro jogo, a começar pela nossa história. Por receber o título de "Alan Wake", você já imagina que vai começar a jogar com o próprio, mas na realidade não é assim que nossa história começa desta vez. Nas primeiras horas do jogo, nosso protagonista é Saga Anderson, uma agente do FBI investigando um assassinato em Bright Falls. Quando a vítima se revela ser um ex-agente que desapareceu treze anos atrás, na mesma época que um certo autor famoso chamado Alan Wake também desapareceu, o que torna todo um caso de assassinato cotidiano em algo não tão simples de se resolver e se tornando algo muito mais sombrio.

Enquanto investigam a cena do crime em busca de evidências, Saga e seu parceiro Casey se deparam com uma página de um manuscrito supostamente escrito por Alan Wake. A história contada na página os inclui como personagens e parece estar os guiando em direção às respostas que procuram. Quando mais dessas páginas misteriosas aparecem e detalham eventos que mais tarde se tornam realidade, fica claro que nem tudo é como parece.

Enquanto tudo isso está acontecendo, Alan Wake ainda está preso em uma realidade alternativa, cheia de criaturas sombrias. Enquanto tenta desesperadamente usar sua narrativa para encontrar uma saída deste inferno, em uma dessas tentativas ele vê a forma de Saga e consegue se comunicar com ela. Para encontrar uma maneira de expulsar as forças das trevas de Bright Falls e libertar Alan, eles terão que trabalhar juntos em suas jornadas separadas. Sem muitos spoilers, é isso que posso dizer sobre a história de Alan Wake 2, mas tenha certeza de que é uma jornada muito, mais muito foda de acompanhar e até mesmo estudar.

Durante todo o game, você alternará entre Saga e Alan, mas de maneira geral o grande herói da história, digamos assim, dessa vez parece ser Saga. Como Saga, você viajará entre diferentes partes de Bright Falls em busca da verdade sobre essa situação perturbadora envolvendo um culto, coletando evidências e conversando com vários personagens muito legais que você vai encontrar no seu caminho. Mais do que qualquer outra coisa, Alan Wake 2, em sua essência, é um jogo de detetive. Você basicamente vai até um local, recolhe provas, as fixa em um mural de evidências que na realidade fica na mente da Saga e o mesmo acontece com Alan, só que no caso dele, como com a história dele, ele consegue modificar a realidade o local metal dele é uma um mesa com uma maquina de escrever. A mecânica, basicamente na mente dele, é essa.

Apesar de um grande sucesso com o público em geral, eu até entendo quem não gostou de Alan Wake 2, acho ele meio parado e etc... se você somente jogou Alan Wake 1 e sua DLC, saiba que aquele estilo de gameplay que a gente tinha lá no primeiro aqui foi completamente substituído por um game onde você precisa andar de um ponto A ao ponto B, às vezes do ponto B ao ponto C, enquanto faz isso, você deve solucionar puzzles e em todo capítulo, claro, existem momentos de combate também.

Afinal, não demora muito para que sua investigação comece a ser interrompida pelos seres das Sombras de Bright Falls. Nesse em questão, o combate se mantém no mesmo molde do primeiro jogo: a gente antes de pensar em atirar em nossos inimigos precisa usar nossa lanterna para revelá-los da sombra e assim começar a atirar. Além da lanterna, ao longo do jogo, você é apresentado à granada de luz e também sinalizadores que são uma alternativa ao combate massivo, até porque apontar uma lanterna geralmente te deixa exposto a um possível segundo ou terceiro inimigo. É uma mecânica de jogo bem simplesinha e tranquila de entender mas que requer um certo refinamento, afinal, tem certo inimigos que avançam bem rápido para cima de você e a esquiva é fundamental também na hora do combate.

Toda essa mecânica basicamente se resumem a Saga, afinal Alan também, além dessas mecânicas, tem certos diferenciais, afinal a gameplay do Alan se passa em outro mundo, onde lá a gente tem diversas sombras espalhadas pelo mapa e quase sempre a grande maioria delas são de fato sombras inofensivas, porém uma hora ou outra algumas das sombras em meio a essas que são inofensivas podem te atacar. Alan tem também uma espécie de vara mágica que pode absorver luz do mundo e emití-la em postes de luz específicos e luminárias, e ao iluminar uma área, você frequentemente faz uma parede que bloqueia desaparecer completamente ou força uma porta a levar a outro lugar e por aí vai. É um pouco confuso no início e até mesmo para explicar é bem estranho, mas em pouco tempo você passa a entender perfeitamente.

Às vezes, mudar a luz de um lugar não é o suficiente para avançar na história, e você precisará usar o poder da escrita para mudar o mundo. Locais específicos podem ser alterados ao alternar para o escritório de Alan (que é uma espécie de cabana estranha em sua mente) e aplicar uma nova configuração ao local onde, por exemplo, você conseguiu transformar uma passagem sem saída no metrô em um local de reunião de um culto, você desbloqueará novas formas de progredir dessa maneira na gameplay do Alan e fazendo isso finalmente vai chegar ao fim de cada capítulo com ele.

Cada história, seja de Alan ou Saga, tem seu nível de complexidade e, na minha opinião, a do Alan de certa maneira foi a mais difícil para mim, ao menos no início. Alan Wake 2 também está repleto de conteúdo opcional. Meu favorito são os puzzles espalhados pelo mundo, também há esconderijos de culto colocados em todos os tipos de lugares, que geralmente envolvem um puzzle para decifrar o código que mantém os itens dentro trancados. Conforme você avança no jogo como Saga, também encontrará itens úteis que ajudarão a desbloquear outras áreas em lugares que já visitou, então esteja preparado pois o game tem bastante backtracking à la Resident Evil.

Embora Alan Wake 2 seja, na maior parte, um jogo de terror completo com sustos repentinos e inimigos perturbadores, também é um jogo bem estranho e até cômico em diversos momentos.

Alan Wake 2 também é um dos jogos mais incríveis graficamente falando que joguei nesse ano de 2023/2024. O cenário das florestas da história de Saga é absolutamente incrível, seja pelo sol se pondo ou uma tempestade jogando chuva sobre ela. Já Alan está em um ambiente mais urbano, mas de alguma forma isso consegue ser ainda mais impressionante. Além claro de um dos destaques para mim que é o fato de que graças ao poder dos SSDs, você tem a capacidade, com o toque de um botão, de mudar instantaneamente para o Lugar da Mente ou Escritório num piscar de olhos, e isso nunca parou de me impressionar o game inteiro. Alan Wake 2 realmente parece um jogo que justifica você ter comprado aquele novo console ou um PC Gamer realmente é incrível jogar ele.

Alan Wake 2 é uma sequência sensacional que valeu a pena esperar por mais de uma década. A história de Saga e Alan dá algumas reviravoltas em sua jornada dessa saga que se iniciou anos atrás. A Remedy realmente criou algo especial em Alan Wake 2, e simplesmente não estava preparado para ficar completamente apaixonado por Alan Wake 2. Jogo mais do que recomendado para todos.

Pontos Positivos:
- Uma história sensacional
- Muito para explorar
- Lindos Gráficos

Pontos Negativos:
- Combate um pouco travado
- Gameplay de Alan é um pouco confusa e fácil de se perder.

Versão utilizada para análise: XSS

meeeeeeeeeeeeh é definitivamente um jogo, tediante pra krl, chega a dar sono. extremamente facil, mal usei a espada do dante e se eu morri 5 vezes no jogo todo foi muito, nao entendi bulhunfas da historia e sinceramente nem me interesso de tao generica, o level desing é horroroso e o dante é completamente descaracterizado, é apenas mais um jogo que existe e vida que segue, nao espumo de odio quando penso nele que nem a maioria das pessoas mas com certeza nao foi um bom jogo pra começar o ano

Eu poderia fazer uma piada sobre a estética horrorosa que parece ai generated, sobre o gunplay medíocre, a dirigibilidade e física cagados, os péssimos personagens, o mundo aberto vazio e sem graça, as missões repetitivas.

Mas vou só falar que uma missão bugou após o checkpoint e me colocou em uma situação de softlock onde eu precisei ficar 10 minutos quebrando e bugando o proprio jogo pra consertar ele e progredir. Esse dia foi cinema

Não existe nada mais másculo do que arriscar sua vida e a possibilidade de sua família precisar fazer um enterro com caixão fechado em troca de alguns momentos de adrenalina e serotonina enquanto alimenta um pouco seu haltér ego ao lado de pessoas que você não conhece e que valorizam tão pouco a própria vida como você

absolutamente gigachad de DLC

que bom que eles removeram a parte dos barcos do fim da dlc do clássico, aquela merda era totalmente imbecil

o arco de redenção desse jogo trouxe essa porra pra vida e eu agradeço muito por isso

sempre gostei mt de cyberpunk como um universo, conversa bastante com problemas reais da nossa vida e sociedade, que era a ideia do criador do rpg de mesa tinha

mas estragava bastante pra mim o peso desses temas quando a gente tava falando de algo que essencialmente tinha saido como quase um golpe na confiança das pessoas que tavam esperando por ele

fico feliz que as coisas terminaram dessa forma e que as pessoas possam olhar pros temas e a ideia do cyberpunk denovo

muito boa a dlc

me falaram pra começar persona por qualquer um e eu comecei por esse sem entender porra nenhuma
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK dps eu volto e jogo

É jogável, na minha cabeça era bem pior, mas é legalzinho.

o jogo em si é muito legal, a história e o protagonista são muito legais, os personagens secundários igualmente, tem mecânicas muito interessantes que inclusive eu acho que mais jogos de herói deveriam ter, você pode seguir o caminho do bem ou do mal nesse jogo e isso vai influenciar na forma que a cidade e os habitantes vêem você, além da gameplay que é bem fluida e dinâmica, apesar do ps3 ter diversos problemas de otimização então o jogo dá umas lagadas monstra, e outro problema também infelizmente é que a dificuldade do jogo é muito mal balanceada, por muito tempo no jogo eu até joguei no modo difícil sem saber mas quando eu mudei pro normal ainda ficou difícil pra caralho kkkkkkkkkk mas é legal que os inimigos são também tem muitas variações e os poderes diversos, fazendo com que o jogo não fique repetitivo