This review contains spoilers

riverrun, past Eve and Adam’s, from swerve of shore to bend of bay, brings us by a commodius vicus of recirculation back to Howth Castle and Environs. [...] Loonely in me loneness. For al their faults. I am passing out. O bitter ending! I’l slip away before they’re up. They’l never see. Nor know. Nor miss me. And it’s old and old it’s sad and old it’s sad and weary I go back to you, my cold father, my cold mad father, my cold mad feary father, til the near sight of the mere size of him, the moyles and moyles of it, moananoaning, makes me seasilt saltsick and I rush, my only, into your arms. I see them rising! Save me from those therrble prongs! Two more. Onetwo moremens more. So. Avelaval. My leaves have drifted from me. Al . But one clings stil . I’l bear it on me. To remind me of. Lff! So soft this morning, ours. Yes. Carry me along, taddy, like you done through the toy fair! If I seen him bearing down on me now under whitespread wings like he’d come from Arkangels, I sink I’d die down over his feet, humbly dumbly, only to washup. Yes, tid. There’s where. First. We pass through grass behush the bush to. Whish! A gul . Gul s. Far cal s. Coming, far! End here. Us then. Finn, again! Take. Bussoftlhee, mememormee! Til thous-endsthee. Lps. The keys to. Given ! A way a lone a last a loved a long the

2022

Talvez o pior combate que já vi em qualquer jogo. Pesa ainda mais quando se leva em conta o fato de que o jogo NÃO PRECISA desse combate horroroso, a atmosfera, a exploração e os puzzles já eram suficientes. Tava gostando bastante da parte artística, mas não foi o suficiente pra me prender, é uma experiência terrível e o pior jogo de 2022.

Esse jogo é inegavelmente muito criativo e inteligente em seu design, que cresce e vai se tornando cada vez mais complexo com o passar dos capítulos. Os casos iniciais trazem uma sensação muito satisfatória ao completá-los, mas sinto que enjoei um pouco do jogo na última parte (talvez por causa da complexidade; ele se torna extremamente difícil na segunda metade, pelo menos pra mim que não tenho tanta experiência em jogos de investigação). Gostei demais de tudo que o jogo faz, da história que ele conta e dos personagens que ele apresenta, só tirei uma estrela porque dei uma enjoada mesmo apesar do jogo ser curto. Um dos destaques de 2022.

é claro que o cara que escreveu isso é pedo e batia na mulher, é o tipo de humor que atrai esse tipo de gente

um dos lançamentos de jogos mais catastróficos que já vi na vida.

a blizzard deveria fechar as portas

vcs estão malucos, esse jogo é muito melhor que o 2.

Após mais de 90 horas, terminei Elden Ring.

Como eu já imaginava, a From conseguiu criar a melhor experiência que já tive em um jogo de exploração em mundo aberto. Neste sentido não fui tão surpreendido assim. O mapa do jogo é gigantesco, complexo com diversos segredos que te obrigam muitas vezes a usar as novas mecânicas do jogo para alcançá-los. Agora, as partes que me surpreenderam:

DIREÇÃO DE ARTE:
A From sempre se destacou na parte artística, mas Elden Ring está em um patamar acima de todos os outros jogos anteriores. É certamente o jogo mais lindo que já vi.
LEGACY DUNGEONS:
As maiores dungeons do jogo foram uma grande surpresa. Eu esperava algo com o escopo bem menor, mas algumas dessas Dungeons são gigantescas, e algumas têm os melhores level designs da From. Eles levam a nova mecânica de pulo ao limite, e dungeons como Stormveil, Capital, Crumbling Farum Azula e Elphael elevam a exploração vertical a um novo nível. Certamente são minhas áreas favoritas de qualquer jogo.
BOSSES:
E é aqui que chego no ponto que menos me agradou no jogo. Eu amo a parte conceitual dos bosses, os visuais e lore são incríveis, mas devo dizer que pouquíssimas lutas me agradaram. São lutas muito demoradas, com diversos golpes em área que dão um dano extremamente grande (muitas vezes é hitkill) e todo boss tem uma segunda fase que basicamente estraga a luta toda. Eu gosto de como em alguns pontos, os bosses respondem melhor aos diversos estilos de jogo, por exemplo, todos têm algum golpe que quebra sua postura se usa escudo ou têm algum ataque com um leve atraso pra confundir quem fica só rolando, mas o que deveria ser um incentivo para aprender melhor a luta vai por água abaixo com golpes que beiram o injusto e quebrado (Malenia e Elden Beast são infames, Elden Beast certamente está na minha lista de piores bosses da From). Minha build foi focada em adagas, e como tenho que ficar sempre colado nos bosses, alguns golpes eram impossíveis de ler, como o Radahn por exemplo, que é gigantesco e tem golpes extremamente rápidos. Então sei lá, é algo que prezo demais nos jogos anteriores e nesse não me agradou.

Veredito:
É um jogo que, pelo conjunto, está no meu top 3 da From Software. Eles conseguiram criar a experiência definitiva de jogo de mundo aberto, mas ao mesmo tempo criaram muitos dos bosses mais infames de sua história. Mesmo assim é um jogo que me marcou demais e certamente está entre meus favoritos (e dificilmente vai sair algum jogo melhor esse ano).

o final desse jogo é uma das coisas mais especiais já feitas na história da humanidade.

esse jogo é menos interessante do que o primeiro em basicamente todos os aspectos, mas tem um trecho específico dele, próximo do final, que está entre os melhores da franquia.

Esse jogo é muito estranho. Eu realmente gosto das áreas iniciais dele, acho Majula um hub muito bom, conecta diversos caminhos, nessa parte ele é até melhor que o 3. Mas depois das áreas iniciais começa um dos meus maiores problemas: a quantidade de inimigos no mapa e a forma que eles aggram. Esse problema é perceptível principalmente em Iron Keep e Shrine of Mana (tem isso em boa parte do jogo mas nesses dois mapas foi algo que realmente incomodou). Eles aggram de muito, muito longe e são extremamente agressivos, aí você junta isso com um combate lento e vira um desastre, principalmente pra mim que sempre opto por build de força, em diversos momentos cogitei trocar porque me deu a impressão que o jogo não queria que eu jogasse dessa forma. E os bosses também acho bem fracos, comparando com o Demon's Souls e o DS1. Ele tem muitas ideias interessantes, o combate mais lento torna o pvp mais interessante e menos spam de r1 e roll do DS3, mas mesmo assim acho um jogo com ideias muito bizarras que tornaram ele uma experiência inferior aos outros da franquia

Valley of Defilement é talvez a pior área de qualquer Souls, mas pelo menos no final tem o melhor momento do jogo e um dos melhores da série.

A exploração realmente é linear, eu não cheguei a me perder nenhuma vez, diferente do Super Metroid por exemplo, mas pelo amor de Deus, que jogo maravilhoso. Grande parte dos bosses são incríveis, a jogabilidade torna a exploração mais ágil, e eu adorei os trechos mais cinemáticos. Os E.M.M.I ainda não chegam perto da SA-X no Metroid Fusion, e podem ser meio irritantes no início do jogo, mas você se livra rapidamente deles, não chegou a enjoar. Enfim, talvez esse seja meu jogo exclusivo de Switch favorito até agora. Fiz 76% porque eu realmente não me importo com os puzzles de "speed block".