73 Reviews liked by GuilhermeCRSS


Indika is a very short (~4hrs) walking game filled with puzzles and thought-provoking dialogue. Oh, the brilliant voice acting in this game... I loved the emotions that the 'narrator' put into his work. The ending leaves you hanging with questions in your mind. There are many scenes where you can't get what's happening because it's confusing or because it happens too fast.
I also want to state that I dissected the game and they animated every scene; characters are moving even when you don't see them in cutscenes or in the game. And the demon is also a part of some cutscenes, but you can't see it. They put real effort into this game. It's sad that it was short.
The downsides were pretty much the optimization and some less-polished parts of the game.

Veredito: Melhor do que eu dava crédito.

Ace Attorney 2 é exatamente o que parece: a continuação do mistério criminal de advogados. Tudo que eu falei do 1 vale aqui também: 4 casos, aventura gráfica, visual novel, etc etc etc. Mas este aqui é conhecido como o pior da trilogia original, e não é sem motivo. Todos os defeitos do jogo anterior voltam com tudo.

Lembra como muitas vezes você empacava num ponto que tinha várias soluções lógicas, mas o jogo só aceitava AQUELA ALI super específica? Como algumas vezes tu perdia o saco com isso e só passava na força bruta? Pois é, isso tá pior ainda. Lembra dos problemas de ritmo? Que o jogo te forçava a dar uma volta do caralho com umas coisas nada a ver (tomar no cu do roteiro me obrigando a desvendar o Monstro do Lago Ness) só pra avançar na história? Nesse sentido, o pior caso de toda a trilogia está aqui. A sexualização de uma médium adolescente incorporando uma morta gostosona? Agora é de uma garotinha de 8 anos. Sim, uma médium de 8 anos incorpora o fantasma de uma adulta peituda e fica com um DECOTE BIZARRO.

Mas nesta partida de agora, sou forçado a dar mais crédito pra ele do que eu dava antes. O 1º caso eu achava bem chato, mas é bacaninha sim, na pior das hipóteses ele é inofensivo. Costumava detestar o 3º caso. E agora entendo perfeitamente por que eu não gostei dele antes, mas mesmo assim, como eu fui capaz de não gostar dele?!?! Beleza, rola um triângulo amoroso com dois homens adultos e uma adolescente, maqporra. Sem contar que é muita volta desnecessária que ele te obriga a dar, meu deus do céu, se ele tivesse 1/3 do tamanho seria consideravelmente melhor. Valeu, não nego isso. Mas ao mesmo tempo, os motivos do assassino, a arma do crime, o método, as questões morais que ele me obrigou a lidar, tudo isso foi perfeito. Quando terminei ele eu tava destruído por dentro, o final acerta a gente em cheio no coração.

E o 2º e 4º casos são tão absurdos de fodas que chega a ser surreal. Questões como a chegada da vida adulta, famílias desestruturadas, suicídio, até onde estamos dispostos a ir pelos ideais que acreditamos, morte de pessoas queridas, doenças e tragédias causadas por condições merdas de trabalho, tudo isso percorre todo o jogo e é tratado com uma maturidade surpreendente. AINDA MAIS se lembrar que estamos falando desta franquia, que é famosa pelo senso de humor e pelos personagens caricatos.

Ace Attorney 2 é sim o pior da trilogia original, não é mentira. Mas essa é uma verdade pequena, não seria justo com o jogo a gente não alargar essa verdade. Também é verdade que ele faz coisas fantásticas que só uma continuação consegue fazer. O desaparecimento de Miles Edgeworth depois do final do 1º jogo. O fato de Phoenix e Maya terem aprendido com o que aconteceu nele, e já estarem mais maduros antes mesmo deste aqui começar. A introdução de ótimos personagens novos, e os relacionamentos entre eles e com o elenco que já existia. Tudo isso e muito mais são coisas Ace Attorney 2 tira de letra e passa com louvor.

É uma pena que ele tenha repetido e exacerbado os defeitos do antecessor. Se não fosse a mania de rankear e comparar os jogos, tenho certeza que ele seria lembrado com muito mais carinho.

NOTA: 7,75

Castlevania Lords of The Shadow é um belo game de ação e plataforma com boa direção de arte, um ótimo e desafiador combate no hard que é a base de combos e magias desbloqueaveis, além de sua jogabilidade contar com muitos puzzles criativos (embora em número exagerado) e habilidades adquiridas durante as fases, promovendo um leve backtracking para obter upgrades de magia e vida.

Com uma história de poucos personagens porém bem interessante e uma reviravolta no final. Os confrontos de Gabriel Belmont são divididos por capítulos e fases jogáveis e de cara é um conceito que é meio datado, a transição entre elas atrapalha o ritmo da gameplay, além de seus mapas não serem nada intuitivos e os cenários confundem bastante em alguns trechos sobre onde seguir e onde explorar.

Falando em datado, sofri bastante com a limitação da câmera durante os cenários e alguns casos de hitbox bem imprecisas também.

Já nos trechos de plataforma, há uma leve imprecisão e delay para os movimentos do Gabriel, e alguns deles exige rápida movimentação e podem ser bem estressantes de se passar.

O game tem uma progressão que simula um mini metroidvania com as skills adquiridas, porém rapidamente ele abandona a ideia de deixar itens para habilidades adquiridas mais para frente, assim como também abandona as boss fights em inimigos colossais que são introduzidas no começo do game e só retornam próximo do fim e as montarias que poderiam ser bem mais exploradas e tornar os capítulos mais ricos.

Finalmente, a DLC que vem inclusa nessa versão, introduz a Laura, um novo personagem jogável que deveria ter mais trechos com ela além de introduzir algumas cutscenes animadas como se fossem HQ que o game base deveria ter.

Procurando games da franquia Castlevania, tive uma leve influência do Alanzoka e o fato desse game ter como linha do tempo apenas uma trilogia diferente da original dos demais games, embora o game pela época precisaria urgente de um remake ou remaster, recomendo bastante! Os chefes misturados com a trilha sonora gera confrontos bem épicos. Para quem curte jogos com mais cara de PS2/PS3, com certeza vai curtir.




Meu primeiro jogo do Kojima, e tudo que falaram é verdade, o homem é bom. O jogo tem uma história muito boa que realmente me cativou, cheia de reviravoltas e parece até um pouco a estrutura de um filme.

É um jogo extremamente interativo, quebra a quarta parede toda hora, o que é muito legal e extremamente avançado para a época. Lembro de escutar gente falando sobre o Psycho Mantis lendo seu save desde os meus 7 anos de idade.

A IA me impressionou. Eles são muito espertos para a época e até para hoje. Se você se encurrala em algum lugar que não tem saída, eles não vão atrás de você; eles jogam uma granada e esperam você sair. Isso é mais inteligente que muito jogo stealth que já joguei (Hitman e AC).

O level design é muito funcional, com fases lindas e cada parte muito diferente uma da outra. A câmera em primeira pessoa foi uma sacada muito boa afim de evitar problemas com a câmera e funciona perfeitamente bem.

O Kojima, em entrevista, disse: "I've got backstories for these characters that cover their whole lives, from the moment they were born to their current situation, but probably only 1/3 of that will make it into the game." É notável o quão gênio esse cara é. Embora tenha alguns furos bem óbvios de roteiro, a história é muito bem amarrada. Todos os personagens têm uma história que não é apenas jogada na sua cara; ela é contada de maneira natural ao decorrer da campanha.

Em geral, é um jogão, envelheceu como vinho. Tem alguns problemas de jogabilidade, mas é um jogo de 1998, então temos que dar um desconto.

"Humans can choose the type of life they want to live."

Started because of Phyllis. She gets me acting up every single time.
It took me 10 hours to realize I actually don't like farming/life sim games. Even though it was such an 'obstacle', I enjoyed it while it lasted. After a while, everything started to feel like a 'burden' rather than an enjoyable experience. Everything feels so tedious and messy that I couldn't even finish building my first bridge during this time.

Alan Wake Remastered é um game que de cara me surpreendeu ao me fazer deparar com um survival horror e não um game de terror em si.

Com uma mecânica interessante de mirar através da lanterna que serve também para enfraquecer e vulnerabilizar os inimigos, o combate é bem divertido embora pouco frenético e com um sistema de esquiva meio estranho.

A experiência tem uma ambientação e um suspense muito bom, porém eu não entendi quase nada da história até minhas 5 horas de jogo, o que acredito que faz parte da proposta mas acaba não me deixando tão imerso.

Por fim é um remaster com bem cara de remaster mesmo, pouca melhoria gráfica em relação ao original e a otimização é bem ruim no pc, além de umas narrações que se tratam de comentários óbvios.

Porém o principal motivo que me faz deixar para um futuro próximo é de fato priorizar outros games, por mais que a experiência de Alan Wake me parece curta, não queria rushar o game já que vejo até um potencial e me faria entrar mais de cabeça para o segundo game que eu estou de olho, portanto, prefiro dar horas para jogos mais longos como o Dragons Dogma 2 no momento e até mesmo quero começar o No Rest For The Wicked que vem me chamando atenção.

Quero começar evidenciando o fato de que eu não sou muito crítico com shmups, porque eu comecei a jogar eles recentemente e ainda não sou um deus dos STGs. Até conseguir reivindicar esse posto, eu sou apenas um mero apreciador do gênero. Se um desses jogos consegue me divertir, então pra mim já tá de bom tamanho. Blue Revolver claramente aposta suas fichas na dificuldade pra tentar fazer o jogador se divertir. Ele é quase um Batsugun nas dificuldades mais baixas, um proto-danmaku, ficando no limiar do que é ou não é um bullet hell. A interatividade com os cenários é nula e seu único objetivo é derrotar os seus inimigos. Na dificuldade "normal", que é a mais fácil, o jogo pressupõe que você não tem muito conhecimento sobre o gênero e cria uma das experiências mais desprazerosas que eu já tive com shmups. Mesmo aumentando a dificuldade e claramente ficando um jogo mais difícil, ele ainda fica muito preso em ser uma experiência básica pro gênero e nunca faz nada além de técnicas já feitas em exaustão nos jogos da Cave só que aplicadas de maneira bem cafona. O conjunto da equação de Blue Revolver nunca parece fazer mais que o mínimo, tem um visual interessante mas que não se mantém engajante o suficiente no jogo inteiro, não tem setpieces épicas e lendárias, a trilha sonora não faz teu coração bater mais forte enquanto você atira em um chefe; sua alma fica presa ao controle, ao teclado, e não aos céus infinitos que esperam ser desbravados em jogos desse gênero. E me dói dizer isso, porque shmups são uma das coisas que eu mais tenho prazer em jogar, e por mais que eu saiba que Blue Revolver não é um jogo ruim, ele não apetece minha alma faminta que espera poder voar mais uma vez livremente no espaço. Foi um jogo que infelizmente me decepcionou, mas eu ainda digo pra qualquer um dar uma chance, principalmente por se tratar de um tipo de jogo que não demanda tanto tempo pra apenas experimentar.

trilha sonora é um absurdo, o sistema de partir ao meio as coisas é muito legal e funciona bem.

a história é bem pastelona e edgy pra caralho, não me cativou muito, tanto ela quanto a critica não me pegaram muito.

As boss fights são MUITO BOAS, mas o caminho até chegar nelas com os inimigos padrões é muito enjoativo depois de tu repetir a mesma coisa mil vezes, e eles nem são muito complicados, o jogo te deixa recuperar 100% da vida em cada inimigo então tanto faz.

Hideo Kojima não parece que ficou muito feliz com o resultado final do jogo, em entrevistas ele mesmo fala, ''クソ野郎'' algo como ''eu não fiz a história, os designs, tudo foi feito por um time completamente novo, a gente não conseguia sair do lugar então decidimo pegar uma equipe nova pra fazer algo que eu completamente aleatório só pra testar algo que não seja stealth'' inclusive o jogo foi idealizado em 2008 curiosamente o ano de lançamento de devil may cry 4.


menção honrosa pro melhor brasileiro dos games
Jetstream Sam

NOTA: 9,5

Obra de arte. Essa é a palavra que eu escolhi para resumir não só a experiência como a produção desse Final Fantasy 7 Rebirth.

A continuação do Remake amplia os horizontes em relação ao primeiro título em todos os sentidos, o combate, que na minha opinião é um dos senão o melhor da franquia, além de receber novas skills e personagens jogáveis, tem ações e ataques especiais em sinergia, não esquecendo dos novos limites e skill trees para os combatentes.

A progressão do game é um ponto fantástico da Square ao decidir encaixar diferentes eventos engajantes durante a história principal fossem eles a marcha de Cloud e o grupo infiltrados na Shinra em Junon, ou até mesmo a peça Loveless em que eles participam no Gold Saucer que tem seu encerramento com a fantástica apresentação da Aerith na música No Promisses to Keep, causando uma espécie de quebra gelo. Essas Interações por sua vez me animaram a querer buscar a exploração dos eventos secundários do game que também são bem divertidos e variados, como os desafios de combate, simulador contra summons, ninhos de chefes encontrados através da análise de fontes e principalmente os eventos de protoreliquia que trazem mini games como o Fort Condor, peças e armas ou até mesmo o Kings Blood disponível pelas cidades.

Sobre a história, a decisão da criação de multiversos no remake, o diferente destino de Zack e sua participação além da exploração da backstory dos personagens como o Barret, Red e até mesmo a Tifa me deixou muito imerso nela, além da mudança de comportamento do grupo que já era presente no fim do primeiro game e recebe nova atenção devido também á entrada de novos membros.

Levantando um dos tópicos mais polêmicos, FF Rebirth tem uma direção de arte e trilha sonora fantástica, porém, ao apostar no modo desempenho, a falta de nítidez do game e a textura de baixa qualidade é muito presente para que o jogo possa rodar em seus 60 fps, uma att recente parece ter melhorado, antes tarde do que nunca pelo menos.

Mais uma vez direciono críticas para as missões secundárias que acabaram sendo os eventos que eu menos curti, algumas até diferenciam um pouco, contam com histórias do passado dos personagens do grupo e até servem para o sistema de relacionamento com o personagem que poderia ser mais bem explorado também, mas mesmo assim as missões continuam pobres em jogabilidade e bem genéricas ainda.

Por fim, infelizmente Cid e Vincent não são jogáveis na obra e por mais que até faça sentido devido ao momento, diria que pelo conteúdo que o game tem, bastante gameplay ainda poderia esperar por esses 2 icônicos personagens ( Que tal uma dlc do passado de Vincent ao estilo Intermission da Yuffie hein Square?) A propósito, no terceiro game é obrigatório que eles sejam jogáveis.

ATENÇÃO AOS SPOILERS MAIS RELEVANTES AQUI*

Minha maior queixa ao game são dois fatos em que a Square poderia ter dirigido melhor, a reunião entre Zack e Cloud é um momento fantástico e infelizmente além de ser bem breve (pq não o Zack lutar com Cloud e Aerirh depois?) Acaba sendo só mais uma etapa no meio de uma caótica boss fight. Já o momento de maior carga emocional, a maneira que a Square buscou criar mind games nos players com a morte ou possível morte de Aerith não foi tão acertiva, na minha opinião poderia ter trilhado mais próximo ao game original.

Em resumo, que obra fantástica meus amigos, em menos de 1 ano, como fã de Final Fantasy diria que seja esse ou FF XVI, os 2 games sendo bem diferentes me atraem bastante e esbanjam qualidade. Além de Rebirth claramente evidenciar a qualidade da obra orginal de 1997, já que basicamente serão necessários 3 jogos para retratar a grande trama de Cloud e o grupo contra Sephiroth. Recomendo infinitas vezes para fãs da franquia tendo conhecimento da obra original ou não e claramente que tiveram jogado o remake. Não demora muito para o terceiro game não Square por favor, quero para ontem.

This review contains spoilers

Persona 3 mostra como o tom mais sério é muito superior para a narrativa. Algo que sempre me incomodou em Persona é o quão medo eles têm de matar personagens. Em Persona 3, todas as mortes são absurdamente impactantes. Eu chorei mais na morte da Chidori do que no final do jogo inteiro.

O jogo está longe de ser perfeito, o maior defeito dele com certeza está nas dungeons, que embora estejam mais jogáveis, continuam ruins. A ausência de dificuldade foi algo que me pegou um pouco também. A parte mais difícil do jogo é, com certeza, o início, quando você não tem SP nem dano suficiente. Eu estava adorando, mas depois que eles te dão as Teurgias, o jogo fica muito facilitado. Nem na Nix eu senti dificuldade.

Mas, em geral, foi um remake bem-vindo. Ele poderia ter sido muito melhor, mas ainda compensa mais do que você jogar o Portable ou o FES. Algumas partes foram censuradas e, sendo sincero, não entendi ao certo o porquê.

Eu tenho vários contras em relação ao jogo, mas eu ainda me diverti muito com ele. Fiz 100% e fui até São Paulo para jogar a demo. Foi um jogo importante para mim.
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NOTA: 8,5

Prince of Persia The Lost Crown é um excelente metroidvania, com uma jogabilidade de ótimo ritmo e bons visuais, o jogo oferece um combate bem interessante a base de combos e os especiais de athra, além de confrontos de qualidade contra chefes, tendo ótimas cenas de ação. Como as de utilizar parry quando um inimigo ou chefe ataca com seu especial.

O progresso do game conta com skills não tão convencionais para o gênero no seu início e me surpreendeu bastante ao progredir e explorar o quão bem o jogo utiliza elas, tanto para puzzles quanto para encontrar segredos e tesouros. Ao introduzir o double jump já na metade para o fim, os trechos de plataforma se tornam desafiadores, assim como a dificuldade difícil também tornou alguns confrontos mais marcantes.

Sua história é bem cativante também ao envolver uma certa distorção do espaço-tempo no Monte Qaf e tem uma revelação bem interessante próximo do fim que até sugere que o final do game não concluiu 100% dela.

Sobre as críticas, o game tem uma quantidade exagerada de árvores que servem como checkpoints e muito próximas umas das outras, tem muitos itens colecionáveis que poderiam ser substituídos por itens que influenciassem na gameplay e muito do contexto do jogo é escondido ou descrito em caixas de texto que poderiam ser mais cativantes se fossem cutscenes, algo que o jogo não tem muito de fato.

Sobre os inimigos e os mapas em geral, a variedade do primeiro é baixa principalmente por mapa e eles também não tem tanta vida, mesmo próximo do fim. Já o segundo conta com alguns trechos lockados aonde waves de inimigos surgem porém elas são muito curtas e mau aparecem. Além de alguns trechos desnecessários aonde não se tem nem inimigos e nem obstáculos.

Por fim, adquirindo o game pela Epic, tive algumas dores de cabeça com o salvamento em nuvem não funcionar e ter que reiniciar o pc para que meu save aparecesse, entrei em choque primeiro e depois me acostumei.

Visitei pela primeira vez a franquia e curti muito o jogo, já tendo jogado ótimos metroidvanias esse ano, claramente esse Prince of Persia é mais um fora de série, agora espero por uma DLC ou quem sabe uma continuação mesmo para a conclusão da história que de fato ficou meio que em aberto, recomendo demais! Um acerto da Ubisoft depois de alguns tiros no escuro.

I had a small bit of fun with this one back in my late teens, booting it up on the 360 since Minecraft wasn't out on Xbox yet. The world you could explore wasn't all too big, but it did scratch the itch of exploring and crafting for a small while.

I did not play this game for very long. There is a reason for that.

When this game spawned onto the Xbox Live Indie Games marketplace, in it was one enemy you could encounter. This was a spider, which is a familiar foe if you've played Minecraft. Unlike Minecraft's spiders, however, these were much, much scarier than they had any right to be.

Imagine if you were exploring a dark cave and then all of a sudden you saw two red dots in the distance. Then, as you stared back into these eyes in confusion, they silently rose high into the air and then landed a few yards away from you. Now, you can view the creature in its entirety. It is a giant black voxel spider with large red eyes.

It has no animations at all. It "hops" by quickly rising high into the air and falling down close to you. It doesn't blink. It turns in your direction without making a sound.

If you weren't scared of it now, you will be once it hops on top of you.

When a spider approaches you in Minecraft, you'll typically hear these sounds. They do a proper job of conveying what the spider is and its aggressiveness without being too scary, especially since spiders are typically easy to take down.

In Total Miner: Forge, when a spider hops on top of you, it lets out a blood curdling scream that is so loud that it feels like it's going to blow out your television's speakers!

I'm sure that with all of this information, you can easily determine why encountering one of these things in the dead of night in a dark cave made me never want to play this game ever again. Well, that and it wouldn't be long before Minecraft got its proper Xbox 360 port, ensuring the death of all Xbox Live Indie Game Minecraft clones.

If you didn't get to try this out when you could get it on Xbox, I can assure you that you missed out on nothing! Play Minecraft instead!

As someone who played Super Mario World to completion too many times, this hack drove me insane (in a funny way). If you also played SMW too much, you too will know despair when playing this game, constantly going "This is really close come on" and "How did this get here this isn't even supposed to be in this stage!"

Zerei com 40 horas e achei muito melhor do que eu esperava. Não é um primor técnico, o level design é muitas vezes insultante. A última ilha principal do jogo é um CORREDOR com 3 sub divisões que exigem algum pré requisito para serem explorados, é ESTRANHO.
Os Z-Move, na minha gameplay, foram bem inúteis. Eu realmente gostei de usar no inicio do jogo, usei por algumas horinhas e rapidamente os deixei de lado por não mudar muita coisa e ocuparem um espaço de item que meus pokemons poderiam usar para segurar algo que me desse mais dinheiro ou mais dano, por conseguinte, se tornando uma das gimmicks mais... chatinhas da franquia, do que eu joguei até agora.
No mais, amei o jogo. É realmente, honestamente, muito divertido explorar a ilha, sendo minha primeira experiência em um pokémon 3d tradicional da franquia (meu primeiro 3d foi o legend arceus), me diverti bastante e tive uma carga extra por ser meu primeiro pokémon que não foi rodado em emulador, mas no 3ds.
Inclusive, meu 3ds é desbloqueado e com 35 horas de jogo meu jogo simplesmente decidiu PARAR de funcionar, então tive que migrar pro Citra e continuar jogando lá.




Queria reservar esse pequeno espaço pra dizer, também, que esse jogo me ajudou a dar uma reduzida na velocidade dos meus jogos. Pessoalmente gosto muito de jogar RPGs, mas utilizava de muito Fast Forward para agilizar a gameplay.
Quando joguei Suikoden V, senti que isso piorava minha experiência com o jogo em diversos momentos, fazendo com que eu estivesse muito acostumado a fazer as coisas rápido demais, mas a elevada taxa de encontros fez com que fosse quase que inviável jogar na velocidade normal.
Pokémon Ultra Sun, por outro lado, me fez gostar mais do ritmo mais lento da franquia. Óbvio que desativando as animações de golpes e ficando irritado com a quantidade de tempo que leva pra entrar em um combate ou para fechar todas as telas de: dar nome pro pokémon, ver o registro na pokédex, enviar para o pc (essa última podendo ser desativada nas configurações).


Recomendo, não deixe quererem taxar um jogo de ruim e injogavel, todo jogo tem seu valor e, normalmente, merece ao menos a chance de falhar, mesmo sendo o produto mais rentável da história e sub-aproveitado, é divertido.