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Uma das mais divertidas e fascinantes experiências que tive com o gênero de FPS, desde as inúmeras mecânicas que possibilitam infinitas abordagens em cada situação, seu estilo visual único, até sua trilha sonora impactante e gloriosa que incrementa ainda mais a todo momento, Ultrakill continua surpreendendo até o último segundo, que venha o ato 3!

Em 10 minutos de gameplay, fui agraciado com um dos melhores e mais completos remakes que já pude presenciar, no entanto, tudo isso caiu por terra no momento que Roy Campbell realizou sua primeira ligação ao Snake via Codec, meus olhos fixamente encararam as feições do coronel, os tons de verde clássicos estavam presentes, suas expressões se mantinham as mesmas, porém, no momento em que minha visão se amplia, noto que... o codec estava azul(um tom azulado, que não se fazia presente nem mesmo nas texturas mais obscuras de Metal Gear Solid 1) não podia acreditar no que estava enxergando, como? Quem? Por que? E foi aí que percebi, este não era Metal Gear, e sim, a beta descartada de MGS3 do MSX, mesmo assim, decidi seguir sem me preocupar, afinal, eles certamente mantiveram as trilhas... não é mesmo? E então, assim que fui visto por um soldado, notei que seus olhos estavam vermelhos, que nem no radar, sangue escorria de sua face, no entanto, era apenas o Dolphin bugando, ou foi assim que eu pensei, após derrotar os dois, eu perdi o controle de meu personagem, ele começou a balbuciar frases incoerentes e sem sentido como: "FUCK KONAMI", e se jogou no oceano profundo, sem nenhuma chance de sobreviver, parecia que ele estava me desafiando, a tela se escureceu por um breve momento, logo em seguida, letras brancas se formaram lentamente em meu monitor, a frase "game over" se estendia pela tela, enquanto o coronel gritava por Snake, notei uma estranha silhueta de fundo, era um funcionário do jogo, ele escrevia em uma caixa de diálogo a baixo das opções de menu, a sua face transparecia entre as interferências que minha televisão fazia, até que lentamente se formava um rosto, não um rosto realista ou um similar a de Metal Gear, mas sim, como as de Reú, observando o seu juiz com com olhar tenue, sem esperança, esses olhos não estavam olhando para o Snake ou para qualquer coisa do jogo, mas, para mim, e quanto mais ele olha, eu adentrava o abismo, e ia me conectando mais com aquela imagem, eu ouvia as vozes dos funcionários que trabalharam naquele jogo, o sentimento daqueles homens, foram transpostos a mim de forma física, eu podia sentir a dor do crunch, enquanto ele terminava de escrever suas frases, e a imagem se formava completamente pela tela, ao ter controle total das opções novamente, e estar de volta a mim mesmo, não sendo consumido por tudo que aqueles homens tinham dito, eu joguei meu controle no chão e tentei desligar o console, porém, ele não desligou, a imagem estática do jogo continuou, eu encarei aquela imagem pela última vez, ele me disse: "obrigado por ter simpatizado com nosso sofrimento, e prosseguiu, a voltar para aqueles canais da rede analógica, porém, naquele momento, eu entendi tudo que eles queriam falar, eles não queriam me atormentar, ou me assustar, ou sair do jogo, eles só queriam ser conhecidos, e é por tal meio, que escrevo em nome daqueles que sofreram em silêncio, calados em nome de um único produto fajuto e sem significado, isto é, Twin Snakes.

Este jogo é um grande meio-termo para mim.
Por um lado ele mantém os sistemas da franquia Souls e os aprimora em diversos sentidos, por outro, ele introduz um mundo aberto desnecessário, que as vezes mais atrapalha a experiência do que complementa-a, chefes repetidos ou desinteressantes e balanceamento injusto, em uma visão mais pessoal, achei a trilha bem menos impactante ou marcante do que a série Souls, apenas certos temas de chefes, diferente de seus antecessores que mantinham uma qualidade consistente em suas respectivas composições, todos aclamam o jogo como um novo passo para a From, como uma evolução do mundo aberto e da fórmula Souls, mas sendo honesto, não compreendo o apelo.