Comprei esse jogo por causa das aclamação pela crítica e pela promessa de que seria um daqueles revolucionários que você simplesmente TEM que jogar pessoalmente para não tomar spoiler.
[SPOLERS A SEGUIR]

O prazer de explorar um mundo tão atmosférico com ferramentas tão criativas quanto as de Animal Well, então eu gostei do jogo, mas não tinha entendido o que fazia esse jogo tão revolucionário. Aparentemente o jogo é lotado, dos pés à cabeça, de segredos. Mas, infelizmente, depois de encontrar pouco mais de 32 ovos, explorar praticamente o mapa todo e terminar o objetivo principal do jogo, eu só encontrei alguns segredos legais e um monte de paredes falsas. O jogo me prendeu o suficiente para isso, mas não para passar um verdadeiro pente fino e ver o que ele tem de melhor. Ainda assim, acho que o jogo valeu a pena pela sua enorme capacidade de conseguir tanto com tão pouco, level design impecável e criatividade para com o gênero Metroidvania!

Um jogo charmoso de gerenciamento de reino, complexo o suficiente pra um iniciante no gênero, mas que acaba sendo raso demais depois que você aprende as partes principais. A partir desse ponto ele deixa de ser desafiante e fica mais parecido com um sandbox, e os desenvolvedores já partiram pra fazer outro jogo. Ainda assim, é complexo o suficiente pra mim, valeu o preço que paguei.

2018

Difícil dar uma nota pra esse jogo. Senti que estava interagindo com uma pintura lindíssima, é um jogo atmosférico muito bem-feito, sem dúvida é um jogo tocante. Mas talvez eu não seja alguém artisticamente sensível o suficiente, então ele não me tocou tanto quanto eu esperava, exceto em algumas partes em que a trilha sonora e o visual de certos lugares me fizeram até suspirar, de tão bonitos. Quanto à própria jogabilidade, é um jogo de plataforma simples, mas com animações muito satisfatórias e movimentação, no geral, muito gostosos, então a jogabilidade acaba servindo como uma ferramenta pela qual interagir com a experiência artística (que é o foco principal).

Espero que a minha nota 3 não engane, é ótimo no que se propõe a fazer, mas o que ele propõe não é para alguém como eu.

Parando para pensar, é praticamente um walking simulator, e embora para muitos isso possa soar ruim, esse é um dos bons. De fato é uma narrativa em que você praticamente anda pela floresta e investiga lugares. Mas a ambientação, atuação e trama (por mais simples que esta seja) fazem esquecer qualquer demérito que um walking simulator possa vir a ter. O que ele se propõe a fazer, faz bem!

É curto, então recomendo para quem quer uma experiência narrativa simples e um momento de tranquilidade, um jogo bonito e bem feito para jogar por algumas horas e, depois, nunca mais.

Meu save corrompeu e agora preciso deixar ele na prateleira temporariamente

Longe, muito, muito longe de ser um jogo de cartas simples.

Entrei esperando um visual e atmosfera intrigantes, recebi MUITO mais do que isso. Não cansa de impressionar. Ele é, com certeza, uma criatividade incomparável entre seu gênero.

É um jogo de puzzle com história e mecânicas simples. Geralmente gosto das histórias de detetives, mas essa não foi o suficiente para me fisgar. Também gosto de puzzles, mas esses, para mim, não foram gratificantes, pareciam mais um trabalho. No fim, eu só queria terminar. É bom, só não para mim.

Quando eu pensei que não dava para melhorar o Breath of the Wild, ele foi lá, e deixou TRÊS vezes melhor. A história, os templos, as lutas com chefões foram muito melhores. Destaque para a última hora de jogo, que foi, para mim, a melhor de toda a franquia. O meu único problema com esse jogo foi a eventual sensação de cansaço ao sentir que estava jogando, novamente, o Breath of the Wild. Mas, perto de todas as coisas boas, isso mal afeta a minha nota.

A jogabilidade do bichinho envelheceu mal, joguei boa parte mas preferi não continuar. Eu só queria experimentar por ser um clássico, vou jogar o segundo.

No começo, o jogo te prende com as mecânicas de combate extremamente cinemáticas e fluidas, além de com a trilha sonora impecável (minha parte favorita do jogo). Depois disso, ele te surpreende com uma narrativa lotada de filosofia e muito reflexiva (infelizmente com uns clichês de anime aqui e acolá). O quanto você vai gostar da narrativa depende de se você gosta, ou não, dessas duas características.

Pikmin volta se superando, DE NOVO.

O jogo tá mais bonito que os outros, veio com várias melhorias de gameplay, a IA dos Pikmin deixou de atrapalhar com frequência, e o jogo tá muito mais longo.

Rogue-like difícil e bem nichado, mas eu adoro a temática e a atmosfera do jogo. Fora que consegue ser satisfatório e viciante, te prendendo por centenas de horas.

O único motivo de não levar as 5 estrelas é que não sou muito de visual novel e as partes de investigação também não são tão legais, por mim.

Ressuscitou o gênero de fazenda. Obrigado, querido.

O melhor Mario Kart da franquia, na minha opinião. Só ficou meio básico depois do lançamento do Deluxe.