Após um bom tempo sem jogar jogos de corrida, resolvi dar uma chance pra Forza Horizon 5 e me surpreendi com o quão a experiência de jogos assim podem ser reconfortantes. Por se tratarem de jogos onde muitos vezes você vai repetir várias corridas e ter uma jogabilidade até que simplificada, baseada em repetição, o jogo não demanda tanto de você, claro, isso jogando nas dificuldades padrão, pra quem quer desafio, acredito que consegue encontrar aqui ainda, sejam em níveis mais avançados de dificuldade ou no próprio online do jogo. Mas eu me encontrei mesmo foi nessa versão mais simplificada que ele apresenta.
Recentemente, sempre que quero escutar um podcast, ou simplesmente relaxar e ouvir música, eu sei que o Forza Horizon 5 vai ser o que vou procurar fazer enquanto isso, e sinceramente, me divirto bastante com isso.

Qualquer defeito, bugs ou sistemas datados é completamente ofuscado por tudo que esse jogo consegue acertar. Gigantesco em todos os sentidos.

Me surpreendeu demais esse aqui, principalmente no seu desenrolar, o jogo começa com uma vibe mais calma e pouco sombria, pra cair de vez em um dos games mais sinistros que joguei esse ano.
As batalhas de chefes apesar de serem simples, são muito memoráveis e o jogo tem vários segmentos que experimentam coisas diferentes.
A atmosfera e principalmente a música ajudam ainda mais na experiência.Com certeza, um dos melhores que joguei de 2023.

No começo achei muito divertido toda a proposta do jogo, mas quando fui avançando, fui notando uma falta de variedade, tanto em cenários, quanto inimigos. Pelo menos a última batalha é foda e tem uma música do Serj Tankian, ex-vocalista do SOAD, que eu gosto muito.

Eu até que comecei bastante investido na jornada, mas aos poucos foi batendo aquela vontade para que acabasse logo, o que me prendia mais era a possibilidade da história me surpreender na reta final, e até que foi interessante, mas não algo que superasse minhas expectativas.

Confesso que subestimei um pouco esse no inicio. Mas aos poucos fui entendendo o porque esse jogo é tão especial, o fato dele conseguir contar tanto com tão pouco não é algo fácil de reproduzir. Perto do fim eu fiquei realmente emocionado por ter feito parte e conhecido um pouco mais da pessoa somente desempacotando "objetos" que estão diretamente associados com a "existência" dela.

Por enquanto é meu jogo do ano, um primor em todos os aspectos. A cena que toca Invaders Must Die, foi um dos melhores momentos que tive com games esse ano.

Um dos primeiros jogos de corrida em primeira pessoa da história, o objetivo é bem simples, pilotar um veiculo com diferentes marchas de velocidade numa pista até o tempo acabar e tentar fazer uma boa pontuação.
Joguei primeiro a versão de Arcade, que é bem funcional e até que fluida, já a versão do Atari 2600, eu não gostei de nada, muito inferior a original em tudo pra mim.

Acho o inicio um pouco maçante, mas a reta final tem vários pontos altos, inclusive uma das lutas mais empolgantes contra um Dragão que já joguei em um videogame.

Uma grata surpresa, joguinho bem curtinho e com puzzles bem interessantes. Adorei muito a mecânica de teleport jump, muito bem aplicada.

As ideias são mais interessantes do que a execução, pelo menos até que é engraçadinho.

Tem algumas ideias interessantes, mas os puzzles são muito fraquinhos, sinto que quando ele começa a melhorar nesse quesito, ele acaba.

Um excelente jogo até hoje, cujo único defeito pra mim, são os controles um pouco pesados. O final do jogo é uma das paradas mais lindas dos videogames pra mim.

Tive uma experiência bem emocionante com esse jogo, seja pelo tema, que pra mim é bastante identificável, a ambientação contemplativa ou a belíssima trilha sonora, que tem um dos papeis mais importantes da carga emocional da obra. Apesar de ser bem curtinho, é bastante gratificante.