Estou com umas 50 horas de jogo, terminei a campanha principal e estou no NG+ fazendo uma missão mais incrível que a outra. Sinto que não explorei 50% do jogo ainda, mas quero deixar aqui registrado que esse é um dos melhores e mais interessantes jogos que já joguei na vida. Obrigado Todd.

Foi minha primeira experiência com um AC na vida, e me divertiu pra caramba. As missões apesar de terem poucas variedades, são muito bem feitas e divertidas, isso se mistura com as batalhas de Arena que apesar de irem dificultando, vão perdendo a potência do desafio quanto mais você vai aprendendo sobre o jogo e customização.
Tem batalhas contra bosses que são épicas e também exigem do jogador aquela formula de jogo soulslike de decorar padrões e tentativas, no caso as tentativas aqui, se misturam com a vasta customização que você pode fazer em seu mecha, já que cada chefe tem algum tipo de fraqueza pra certa "build". O jogo ainda conta com uma história bem interessante que me surpreendeu bastante, já que poderia muito bem ser só um detalhezinho a mais pro foco na gameplay, mas ela tem até reviravoltas e escolhas de decisões em certos capítulos, o que leva o jogo a ter finais diferentes.
Um excelente jogo de ação, que reconfirma essa boa fase da From.

Assim, a gameplay é um pouco datada, mas não tive como não ficar surpreso com o quão imersivo esse jogo ainda consegue ser, trabalhando com tão pouco. As missões tem objetivos variados e bastante criativos, fazendo você ter que pensar e buscar soluções bastante interessantes. Fui jogar esperando um jogo de sair matando tudo que via pela frente e sai extremamente satisfeito com essa proposta do jogo.

O jogo já começou me surpreendendo bastante com a sua proposta de clicar nos objetos e personagens pra desbloquear novas cenas, aos poucos isso foi cansando um pouco e fui achando um pouco aleatório o jeito de desbloquear novas cenas. A história estava interessante, mas faltava algo ali, até que teve o grande TWIST do game... A primeira vez que eu descobri a mecânica escondida do jogo eu pirei de verdade, deixou o jogo totalmente interessante de novo, diferente da primeira proposta, não deu tempo de cansar enquanto procurava mais e mais sobre a história, que é sim muito criativa e interessante. Talvez se os elementos da camada mais superficial fossem melhor aplicados, seria pra mim uma obra prima, mas continua um grande jogo, que vale muito a pena conhecer.

Que surpresa agradável esse jogo, na época em que saiu haviam algumas reclamações sobre, que eu definitivamente não senti jogando atualmente, isso se deve as atualizações e DLC's que acabaram saindo pro jogo gratuitamente com o tempo. E que sorte a minha jogar o jogo em seu estado mais completo. Pra começar que esse jogo é um dos jogos com a pixel art mais linda que já vi na vida, dá gosto explorar e ver as diversas criaturas e chefes, um mais bizarro e interessante que o outro. O papel da história aqui, diferente de muitos metroidvanias, é muito interessante e importante pra imersão do jogo, os duelos me agradaram demais, principalmente o parry, que é uma das minhas mecânicas favoritas de jogos. Não tem muito o que reclamar desse jogo, talvez só o monte de coletáveis e alguns itens que não agregam tanto na jornada. Mas de resto, um jogo QUASE perfeito pra mim.

Tinykin é um daqueles jogos especiais e bem únicos que vem saindo fora do mercado de AAA, o plataforma com bastante elementos de "collectathon" trás uma mecânica que lembra o jogo Pikmin e cria algo novo em cima disso. Tudo nesse jogo é feito com tanto esmero, que é dificil não se emocionar com a vivacidade dos cenários ou as lindas músicas que tocam durante a jornada, que tem uma história surpreendente. A única coisa que me deixou um pouquinho cansado foi conseguir o 100% do mesmo, pois são MUITOS coletáveis, e o mesmo não possui nenhum mecanismo que te ajude achar 1 de 1000 que você pode ter deixado desapercebido, fazendo assim você ter que explorar tudo de cabo a rabo outra vez.

É um jogo que peca na execução, mas acerta demais na apresentação. Todas as animações e design de personagens são super chamativas e me agradaram bastante, mas o combate do jogo é muito pouco criativo e as sessões de plataforma mal planejadas.

Acho incrível a interatividade que você tem com o tanque e a variação de gameplay que isso causa. O jogo tem uma arte que me agradou bastante e a dificuldade dele é bem tranquila no normal, mas quem gosta de desafio, o modo Destroyer me deu bastante trabalho e foi necessário pra completar os 1000g. Mais um jogão da Inti Creates.

Um jogo interessante e imersivo que depende totalmente do jogador se aprofundar em suas camadas de história. A experiência do jogo, apesar do formato simples, pode mudar bastante de jogador para jogador, e eu valorizo demais isso.

Eu não cheguei a jogar Spyro na minha infância, então não tinha nenhuma familiaridade com os games quando peguei esse remake da trilogia pra jogar.
Logo no primeiro game, eu entendi e gostei do que ele tinha pra oferecer, o segundo foi uma evolução bacana, dando novas funções pro dragão, como escalar, nadar e esmagar coisas com pulo. Mas foi no terceiro game que eu entendi o quanto Spyro é foda...No terceiro game, eles colocaram varias experimentações e variações de gameplay, que além de únicas, são muito divertidas, além de mais 4 personagens jogáveis, todos com características interessantes. O terceiro game tem uma ousadia de inovação que me deixou de queixo caído, algo que muitas franquias tem receio de fazer e preferem continuar apostando no convencional e seguro.
Essa trilogia é um verdadeiro exemplo de como dá pra evoluir e continuar aprimorando.

Eu amo muito o uso de faca desse jogo. A primeira e segunda luta contra o Krauser são o ápice do jogo pra mim, junto com o segmento da ilha.

A impressão que dá, é que o criador do jogo cresceu jogando também todos os jogos de RPG de turno que me fizeram amar esse gênero... Tudo é feito com tanto carinho, com tanta criatividade e alma, que me faz pensar em quantas possibilidades que esse gênero ainda pode oferecer. Fantástico do inicio ao final.

O jogo tem um sistema meio ruim de grinding para liberar seu conteúdo, mas esse conteúdo que fica bloqueado até jogar diversas partidas, é bastante interessante, principalmente as batalhas contra chefes, que lembram bastante uma raid de MMO em larga escala.
O fato do jogo ter saído tão redondinho e sem bugs, rodando lindamente no meu Series S, só confirmam ainda mais essa boa fase da Capcom atualmente.

Foi a primeira vez que terminei um Gears of War, e confesso que foi até que bacana, apesar de sentir que o jogo não foi feito pra ser jogado em single player, varias partes dele exige uma cooperação entre os dois protagonistas, e acho que a IA do jogo não responde muito bem a isso, gerando alguns momentos bem frustrantes. Espero um dia jogar com alguém a campanha inteira no cooperativo pra ter a experiência completa. Se você que tiver lendo tiver afim, me dá um toque aí.

Shovel Knight é uma experiência interessante que consegue mesclar jogos antigos com alguns elementos de jogos modernos.
Todo o desafio do jogo é extremamente bem colocado e diferente de muitos jogos que tentam emular essa estética retro, esse não se apega em ter uma dificuldade artificial ou ser punitivo. É um jogo extremamente tranquilo e que pode agradar diversos tipos de jogadores por isso.