Uma experiência bem curtinha, mas bastante desafiadora, com um conceito bem interessante, onde os inimigos vão ficando mais fortes com a progressão, enquanto o seu personagem não recebe nenhum tipo de melhoria, demorei um pouco pra me acostumar com os controles, mas quando me acostumei, acho que funcionou muito bem. O estilo artístico do jogo é muito bonito, e a trilha sonora deixa tudo bem atmosférico. Só acho que apesar de ser bem curtinho, poderia ter um pouco mais de profundidade na história e ambientação, achei tudo muito vago.

Além de ser uma linda homenagem pra uma marca de consoles que está próxima de completar 30 anos, com um verdadeiro museu de consoles e referencia aos jogos durante os anos. É também uma das demonstrações mais impressionantes que já joguei, mostrando todas as incríveis funcionalidades que o Dualshock 5 possuí. Todo dono de playstation 5 deveria jogar essa obra prima.

Toda a incrível evolução visual do jogo não acompanha a sua jogabilidade, que depois de vários aprimoramentos da FS durante os anos, parece em certas vezes, muito limitado. Mas continua sendo impressionante como esse jogo experimentou com ideias interessantes pra sua época, e um processo de restauração de uma obra tão importante, é sempre bem vindo. Quanto mais saírem nesse estilo, melhor.

Pra mim esse jogo tem uma das histórias e elencos mais legais na série Final Fantasy, o seu tema sobre identidade e achar seu propósito no mundo me agrada bastante. Ele seria um jogo perfeito pra mim, se a gameplay dele não errasse tanto durante sua jornada. Além da batalhas serem super lentas, os encontros aparecem o tempo inteiro, atrapalhando muitas vezes a concentração nos puzzles que também não são tão interessantes. O sistema de trance é muito mal aplicado, muitas das vezes você vai perder a transformação em uma das inúmeras batalhas aleatórias e vai ficar sem poder usar em situações de perigo real.
Talvez se rolasse um remake desse jogo com uma gameplay mais bem planejada, provavelmente, seria pra mim, o melhor Final Fantasy de todos, porque a parte que ele se sobressai, é uma dos picos mais altos, não só de FF, mas de um JRPG em geral.

Jogar esse primeiro jogo de Yames foi uma parada muito inspiradora pra mim, incrível como ele consegue transmitir tanta coisa com algo tão direto. Inspirador pra caralho, me faz pensar que talvez eu consiga me expressar artisticamente através de um jogo um dia.

Uma curta experiência, mas bastante atmosférica e interessante. Não tenho tanta familiaridade com esse tipo de jogos, mas esse aqui me deixou extremamente interessado em conhecer mais do trabalho do Yames e jogos similares.

Uma das minhas melhores lembranças com games, é de quando joguei Dead Space quando mais novo, fiquei maravilhado com tudo que o jogo apresentava, zerei mais vezes ao longo dos anos, inclusive foi um dos primeiros jogos que comprei na steam.
Confesso que a noticia de um remake não me empolgou, pra mim o jogo original, não envelheceu nada mal, se a pessoa quiser experimentar, ainda tem a maravilhosa versão original.
Então eu vim com as expectativas bem baixas pra esse remake, e devo confessar, que é tão bom ou até melhor em muitos aspectos que o original. Foi muito bom reviver todas as lembranças enquanto jogava, mas enquanto eu curtia as pontuais mudanças que foram muito bem vindas, senti um pouco a falta de mudanças mais brusca na história, afinal, pra mim, quanto mais novidades em um remake, melhor.

A história e os personagens são tão bons que até me fazem relevar alguns puzzles horríveis e confusos que tem no jogo, graças a deus que nessa versão tem botão de hint, se não acho que dificilmente ia conseguir termina-lo.

No começo tive uma luta pra me acostumar um pouco com os controles mais arcaicos e principalmente movimentação da câmera, mas aos poucos fui pegando o jeito e até me divertindo com o jogo, até que chega na reta final e a dificuldade dá uma escalada legal. A última fase é muito longa e punitiva, tendo uma sessão de plataforma que é uma das coisas que menos gostei do jogo, e a luta final contra o nineball também é bem difícil. Mas eu até que gostei da experiência, meu primeiro AC tinha sido o VI, foi legal ver que o primeiro da franquia já tinha bastante coisa que foi usado no VI, a essência tá meio que ali, por isso foi até mais fácil pra mim, me acostumar com a customização e sistema de missões, sinto que o jogo não é tão amigável e não faz tanta questão de explicar esse tipo de coisas pro jogador, mas isso é um elemento da época, que muitas vezes o jogo vinha com um manual externo explicando esses detalhes. No fim, uma experiência interessante pra ver onde toda essa saga começou.

Confesso que a experiência teve bastante altos e baixos, enquanto o começo me agradou e impressionou, quanto mais ia avançando, mais o jogo apresentava alguns levels bem chatinhos e sem graça(aquela fase do navio é péssima), mas a reta final compensa demais, ela é tão boa, que supera todos as partes que não estavam me agradando.
A sequencia do quiz é uma das coisas mais insanas e interessantes que eu vi num jogo desse estilo, realmente merece todos os méritos e fama que carrega. Jogão.

Estou com umas 50 horas de jogo, terminei a campanha principal e estou no NG+ fazendo uma missão mais incrível que a outra. Sinto que não explorei 50% do jogo ainda, mas quero deixar aqui registrado que esse é um dos melhores e mais interessantes jogos que já joguei na vida. Obrigado Todd.

Foi minha primeira experiência com um AC na vida, e me divertiu pra caramba. As missões apesar de terem poucas variedades, são muito bem feitas e divertidas, isso se mistura com as batalhas de Arena que apesar de irem dificultando, vão perdendo a potência do desafio quanto mais você vai aprendendo sobre o jogo e customização.
Tem batalhas contra bosses que são épicas e também exigem do jogador aquela formula de jogo soulslike de decorar padrões e tentativas, no caso as tentativas aqui, se misturam com a vasta customização que você pode fazer em seu mecha, já que cada chefe tem algum tipo de fraqueza pra certa "build". O jogo ainda conta com uma história bem interessante que me surpreendeu bastante, já que poderia muito bem ser só um detalhezinho a mais pro foco na gameplay, mas ela tem até reviravoltas e escolhas de decisões em certos capítulos, o que leva o jogo a ter finais diferentes.
Um excelente jogo de ação, que reconfirma essa boa fase da From.

Assim, a gameplay é um pouco datada, mas não tive como não ficar surpreso com o quão imersivo esse jogo ainda consegue ser, trabalhando com tão pouco. As missões tem objetivos variados e bastante criativos, fazendo você ter que pensar e buscar soluções bastante interessantes. Fui jogar esperando um jogo de sair matando tudo que via pela frente e sai extremamente satisfeito com essa proposta do jogo.

O jogo já começou me surpreendendo bastante com a sua proposta de clicar nos objetos e personagens pra desbloquear novas cenas, aos poucos isso foi cansando um pouco e fui achando um pouco aleatório o jeito de desbloquear novas cenas. A história estava interessante, mas faltava algo ali, até que teve o grande TWIST do game... A primeira vez que eu descobri a mecânica escondida do jogo eu pirei de verdade, deixou o jogo totalmente interessante de novo, diferente da primeira proposta, não deu tempo de cansar enquanto procurava mais e mais sobre a história, que é sim muito criativa e interessante. Talvez se os elementos da camada mais superficial fossem melhor aplicados, seria pra mim uma obra prima, mas continua um grande jogo, que vale muito a pena conhecer.

Que surpresa agradável esse jogo, na época em que saiu haviam algumas reclamações sobre, que eu definitivamente não senti jogando atualmente, isso se deve as atualizações e DLC's que acabaram saindo pro jogo gratuitamente com o tempo. E que sorte a minha jogar o jogo em seu estado mais completo. Pra começar que esse jogo é um dos jogos com a pixel art mais linda que já vi na vida, dá gosto explorar e ver as diversas criaturas e chefes, um mais bizarro e interessante que o outro. O papel da história aqui, diferente de muitos metroidvanias, é muito interessante e importante pra imersão do jogo, os duelos me agradaram demais, principalmente o parry, que é uma das minhas mecânicas favoritas de jogos. Não tem muito o que reclamar desse jogo, talvez só o monte de coletáveis e alguns itens que não agregam tanto na jornada. Mas de resto, um jogo QUASE perfeito pra mim.