eu nunca cheguei a terminar nenhum persona

esse foi o primeiro contato de verdade que eu tive com a série persona, então eu levo isso daqui como alguém que não jogou o original, nem nenhum outro antes deses (joguei um pouco do 5)

quando eu iniciei isso daqui eu não esperava a quantidade de tema interessante que ele abordaria de uma forma tão bem feita como fez, o tema principal eu diria que é a busca por propósito/aceitação a morte, coisa que fica bem presente na vida de todo mundo bem na idade dos personagens, na adolescencia, no momento que ce tem que decidir oque ce vai fazer da vida em um tempo muito curto, e ao mesmo tempo ter que lidar com um turbilhão de emoções vindas da adolescencia

eu acho muito agradável como cada um dos social-links assim como os próprios membros da SEES partilham cada um de um pouco desses sentimentos que você começa a ter a partir dessa idade, e mesmo que não seja a sua realidade se identificar com alguém como a Mitsuru por exemplo, isso é algo que acontece e é muito interessante de ver representado ali

esse jogo é uma quebra bem forte em como videogames hoje em dia geralmente funcionam, e eu fico feliz que a forma como ele é feito conseguiu me fisgar, eu fiquei quase um mês direto jogando um jogo sobre ir a escola e matar monstros numa hora sombria paralela do diabo, mas a parte de ir a escola e passar um tempo com esses persoangens é oque me atraiu pra esse jogo no começo. eu não sou o maior fã de JRPG, por isso quando eu iniciei esse jogo eu coloquei ele no facil porque eu não tava interessado na parte JRPG dele, mas por volta das 10 horas de gameplay eu troquei a dificuldade porque eu me vi mais e mais apegado a também essa parte, e eu fico feliz que fiz isso, porque essa parte é muito legal também.

o tartarus como um todo eu acho válido quem não gosta, afinal ele é bem repetitivo, porém eu sou acustumado com essa questão do "GRIND" de jogo porque eu venho de MMORPG, então o tartarus só começou a me incomodar nas horas finais do jogo mesmo. isso porque eu tava na euforia da conclusão da história. acho que dava pra dar uma incrementada melhor em como o tartarus funciona.

mensagens como essa são muito dificeis de serem passadas em um jogo com uma jornada tão densa e complexa, é muito dificil de não se perder e fazer o jogador não se perder nos temas do jogo e em oque eles abordam, mas esse jogo fez bem, eu aprendi a amar esse jogo, eu aprendi a amar cada um dos personagens presentes dentro dele e eu sinto que vou sentir falta deles por um tempo, até eu decidir rejogar isso daqui

foi realmente especial, eu sinto que aprendi uma coisa ou outra com esse jogo que eu vou guardar no meu coração pra sempre

ouvir a aigis aprendendo a viver foi uma parada que me deu um quentinho no coração, assim como ver o junpei virando gente, assim como foi ver a motivação que movia o Aragaki e como por trás de toda aquela fachada de durão ele era um cara muito legal, assim como foi o desenvolvimento da Chihiro pra uma pessoa mais confiante.

esse jogo falou muito comigo e sobre coisas que eu mesmo ja senti. e eu acho que vou guardar ele no meu coração por isso.

Fire Red é foda d+. Simplesmente nostalgia.

>> Prós
• RED E LEAF : Os treinadores lendários da franquia pokémon.
• SOUNDTRACK : Várias cidades possuem músicas temas fodas.

>> Contras
• Nenhum.

>> Perso Favorito = Red e Leaf.

(Yes, my first pokémon game besides pokémon go)

At first, It warmed my heart and all. I never had access to much nintendo stuff besides mario and when I was a kid, I really liked Pokémon, mainly first gen, so I gave it a try.

Not a bad game, at all. I just felt unconnected when I had to grind and run around the same bushes or look for someone to battle. It took sooo long. But yeah kinda like it.

Also I liked this detail they put where there is a little "resumé" of all the stuff you did before saving the game for the last time. So cute

Squirtle>>>>>

Esse é mt bom, as vezes ainda volto pra jogar e passar o tempo pq pra mim é o mais divertido da saga. Eu só curto mt de jogar o battle mode principalmente na primeira fase ( Normal Zone / 1 ) desse aq pq é a melhor versão da franquia, fora q tbm gosto da fase das madeiras ( Western Zone / 2 ) e dos q tem vários itens em volta ( Duel Zone / 7 ).

>> Prós
• DIVERTIDO : É legal pra passar o tempo.
• JOGABILIDADE : É uma das coisas mais fáceis de se aprender.
• BATTLE MODE : A melhor coisa do game é ficar jogando o modo de batalha, sempre volto aq pra jogar quando n tenho nada pra fazer.
• FASES : Pode ser bem simples ( já q é o primeiro ) em comparação aos demais, mas é bem legal o design de algumas zonas.

>> Contras
• I.A. : Em certos momentos os 3 bombers inimigos podem estar vivos mas só focam em matar o player e não entre si.

-O jogo vale a pena só ser você tiver alguém pra jogar junto.
-Tem varias skins legais com possibilidade de mudar os seus acessórios.
-As missões de "Dossiê" são as mais legais e trazem algo diferente.
-A historia não é grande coisa.
-O mundo aberto é sem graça e com poucas coisas interessantes para fazer, e que acabam se tornando repetitivas.

Meu Cadillac, bi-bi
Quero consertar meu Cadillac.

Tá aí um beat n’ up que me surpreendeu muito positivamente. Sei lá sempre ouvi uma galera falando deste game então decidi dar uma chance e a supresa foi boa:

Cadillacs and Dinosaurs entrega tudo que um bom jogo beat’n up precisa. Sprites lindos, uma fluidez bacana nos golpes e na movimentação, armas legais e um roteiro maluco e divertido digno do nome do jogo.

Fora que o mundo do jogo é muito bom, meio que mistura a era dos monstros com um cenário futurista e quase cyberpunk, onde os personagens andam com um cadilaque por aí. Outra coisa bacana é que os dinossauros que aparecem pelas fases podem ser atacados ou não! A escolha é do jogador e isso pode influenciar nas batalhas.

Pra um game Arcade de 1993 isso daqui envelheceu igual vinho.

PRÓS:
- Armas do jogo divertida.
- Ótima ambientação.

CONTRAS:
- Chefes fáceis demais (Até o Boss final).

𝘚𝘪𝘯𝘵𝘢 𝘢 𝘣𝘢𝘵𝘪𝘥𝘢!

Hi-Fi Rush é um caso especial, muito especial. Pouquíssimas vezes somos concebidos e presenteados com surpresas tão positivas, mas quando isso acontece literalmente do nada, sem qualquer tipo de marketing ou informação, beira a insanidade.

A aventura rítmica de Hi-Fi Rush se baseia em uma certa simplicidade, mas ao mesmo tempo, também carrega consigo uma raridade tremenda.

Mesmo que grande parte de suas mecânicas sejam de fato simples, assim como sua história, o "simples" é trabalhado de forma tão incrível, mas tão incrível, que acaba por se tornar único, especial, uma raridade.

Além de contar com um elenco de personagens extremamente carismáticos e bem construídos, que carregam a narrativa com boas doses de humor, Hi-Fi Rush tem um dos combates mais satisfatórios dos últimos tempos.

Todo o cenário, todos os inimigos, o próprio Chai, o protagonista do jogo, tudo reage de maneira perfeita em sincronia com as batidas musicais de cada uma das fases. A frase: "Dançar conforme a música" se encaixa perfeitamente nessa situação.

Chai, Peppermint, Korsica, Macaron, 808 e CNMN, guardarei todos eles com muito carinho na minha memória.

Existe apenas uma verdade absoluta na realidade em que vivemos, o ser humano acha que não precisa jogar Hi-Fi Rush até experimentar Hi-Fi Rush.

Ser um rato de laboratório nunca foi tão instigante (antes).
Não sei ao certo por onde começar, Portal tem uma fama que o precede, mas essa fama é muito mais pelo 2 do que pelo 1, até onde eu vejo. Fazia uns bons anos que esse jogo tava no meu radar e eu querendo jogar porque, apesar de eu ser meio tapado, adoro puzzles e a estética e ideias desse jogo sempre me atraíram bastante, daí no fim de ano a Steam tava com Portal por 3 reais, então era a hora, vamos ver essa parada.
A primeira coisa que me surpreendeu é o quão bonito esse jogo é, esse jogo é de ferrando 2007 e se segura graficamente até hoje, e mais impressionantemente é que roda bem no meu notebook sem engasgar no alto, é uma observação meio idiota, mas realmente me impressionou que não precisei abaixar o gráfico pra rodar melhor, só deu umas travadinhas raras quando abria alguns portais, não foi com frequência, diria que foram só 5 vezes e durou poucos segundos, incrível.
A gameplay é bem do tipo simples de entender, divertido de explorar e instigante em inventar, a utilização dos portais poderia ficar meio confusa, mas os Devs fizeram um trabalho divino em te ensinar como tudo funciona sem te fazer se sentir estupido, as salas iniciais são perfeitamente desenhadas para te ensinar o básico sem necessáriamente pegar na sua mão e dizer "atire ali pra fazer isso", não, aqui a sala foi feita para você aprender sozinho e progressivamente até o ponto que você já sabe as mecânicas e pode brincar com elas como quiser para resolver o puzzles e eu amei isso. Abusar da física dos objetos, como os portais se comportam e de elementos da sala torna tudo mais divertido em como passar as coisas, não existe jeito certo, existe só meios para passar. Acho que um bom exemplo dessa liberdade pós tutorial que o jogo dá vem num puzzle lá no final, relaxa que não vou spoilar só dando um exemplo da minha genialidade estupida: O objetivo é passar por uma ventilação que tá no alto e, na teoria, para isso você precisa liberar um mecanismo para liberar uma caixa para você subir e atingir o objetivo, só que eu não notei o mecanismo e ao invés disso tive uma ideia mirabolante, voltando duas salas e buscando duas cadeiras de escritório, amontoei uma encima da outra e usei elas para passar, descobrindo só dias depois sobre a caixa e o mecanismo, isso é um grau de liberdade que faz tudo ser mais instigante e divertido.
Sobre a história, os próprios devs descrevem ela como simples, mas a beleza está nisso, tudo que você tem é você, o cenário e uma voz robótica, e mesmo assim eles controem uma narrativa magnifica com tudo isso. GLaDOS está sempre lá com sua voz ao mesmo tempo sarcástica e apática, apesar dela dizer que tá tudo bem, algo nela sempre dá um sentimento de que algo vai dá errado, o cenário é liso e plástico o que te deixa sozinho e temeroso, especialmente pelas câmeras te observando, fazendo um ambiente controlado e completamente não seguro, aos poucos as coisas começam a se revelar, mas sem jogar na sua cara, buracos estranhos nas paredes, rádios escondidos, a GLaDOS bugando e mentindo descaradamente para você, aos poucos a tenção se constrói naquelas instalações até que as coisas enfim se revelem.
Falando na GLaDos, só queria separar esse paragrafo para enaltecer a atuação da Ellen McLain, simplesmente perfeita e uma cantoria linda nos créditos finais.
A campanha principal em si é bem curta, dependo da sua aptidão para solucionar os puzzles, eu terminei minha primeira run em 2h e 30min e em 2 dias, apesar disso tem conteudos extras com os desafios de menos portais, menos passos e tempo, as salas avançadas e as conquistas de destruir todas as câmeras e pegar todas as mensagens do rádio e o modo de comentários dos desenvolvedores (que me entreteve bastante devo admitir), ainda não consegui tudo, mas "platina" definitivamente está nos meus planos para esse jogo, então dá pra ver que ele é muito instigante para estender as 2h 30min da campanha para 11h 30min que eu tô jogando até agora E CONTANDO! Então apesar de ser curto na teoria, ele aguenta por bem mais e dá gosto em cada momento.
Acho que é isso, não tem muito mais que eu possa dizer, não porque não tenha, mas porque eu não consigo dizer sem spoilar os puzzles e daí eu já ficaria aqui mais umas boas linhas falando heheheh, definitivamente Portal merece o status lendário que tem e é incrível que ele esteja tão sólido depois de quase 20 anos. Bom, agora vamos ver o 2.
MARAVIGOLD!!!