19 reviews liked by Vituu_Gaming


FABRICADOS DO FROST RISE UP❗❗❗❗✊ ✊ ✊ ✊ ✊

cara, eu entendo a questão da experiência subjetiva etc etc

mas eu vou te falar que no momento que tu elogia essa ofensa à natureza, eu literalmente desconsidero qualquer opinião sua sobre hack'n slash e jogo de ação

porque tu não apenas demonstra desconhecimento da linguagem do gênero, mas também desprezo.

esse jogo é uma ofensa à tudo que torna o gênero interessante e diferente de todos os outros, e isso sem intenção ou subversão alguma: é só um fracasso, horroroso

eu entendo o itsuno fazer o 3 em seguida para "se redimir", de acordo com suas palavras

esse jogo é uma vergonha para a história da capcom e fico triste por aqueles que compraram essa bomba no lançamento, faz o lançamento do cyberpunk parecer ouro

porque cyberpunk pode ser consertado e se tornar um jogo divertido, enquanto devil may cry 2 não há conserto

está fadado eternamente em sua forma ofensiva, qualquer desprezo é pouco

e sabe? eu gosto de jogo ruim, kusoge.

acho engraçado demais big rigs, hong kong 97, mas devil may cry 2 comete o pior pecado que um jogo ruim pode cometer:

ele só é chato, cansativo e incoerente

não é engraçado, curioso, divertido

é um jogo vazio em todos os sentidos, seco, uma total perda de tempo

se é TÃO REVOLTANTE o revisionismo histórico dele, ao ponto de eu usar uma rede social que não entro faz meses para atestar algo, é porque é ruim para caralho mesmo, pode confiar

"Eu nunca me considerei um fã de Street Fighter, mas sim de 3rd Strike"


É o que eu digo frequentemente, salvo jogos, a série sempre me aborrecia, tem títulos da franquia que aprecio, mas amor incondicional foi apenas no terceiro jogo da terceira série.


O ano é 1991, lançamento do primeiro jogo da série 2, Street Fighter II que foi um título peso para a revolução dos fighting games, maior partes dos elementos que compõem o gênero foram desenvolvidos neste jogo, é um dos jogos mais vendidos e reproduzidos da história e ainda se mantém como o Best Seller da CAPCOM, mas você já sabe de tudo isso. Eu nunca gostei dessa série, desgosto de todos os títulos e versões que já saiu dessa série, que hoje em dia deve passar dos 20 jogos. Balanceamento doloroso e um comportamento de jogo maldito, geralmente técnicas que se aproveitam de problemas técnicos do jogo dão uma profundidade a mais ao competitivo, mas aqui, só irrita, um verdadeiro kusoge.


Visitando 1995, lança o primeiro título da série Zero/Alpha, mantendo a estética pré-90s do Street Fighter II, marcado pelo elenco do I e II expandido, juggles insanos, competitivo quebrado e hitboxes bugadas, uma série divertida de se jogar de vez em quando. Simultâneo a série Alpha, a CAPCOM fazia uma das decisões mais ousadas na sua nova série de luta, com o lançamento de Street Fighter III: New Generation abandonaria a maior parte do elenco tão popular da franquia, mantendo apenas Ryu e Ken, com um elenco totalmente novo, vários dos mais interessantes personagens que você veria em um roster de um fighting game, mas ainda estava longe de ser bom de se jogar, os matchups e infinites mais ridículos que você vai ver, e a situação não foi diferente ao segundo jogo da série, Street Fighter 2nd Impact: Giant Attack. Mas com o lançamento do terceiro jogo, a série mudou, um verdadeiro produto da época, influenciado pelo final 90s e pré-00s, desde o hip-hop, manifestações de ideais, representações da década perdida, final da Guerra Fria, idealização dos Illuminati, o fim de uma era o começo de outra. Um reflexo do mundo nesse período, perdidos sobre o presente e o futuro, e sobre o porquê devem lutar, imbuído dessa melancolia, tudo no jogo grita sobre liberdade, tendo uma mecânica que reflete muito essa ideia, o tão famoso parry, agora não sendo mais arrastado pelas esquisitices que tinha nos dois jogos passados. O parry é um elemento forte já que tudo nesse jogo com excesso de inputs grabs são suscetíveis a punish, isso gera uma situação de risco x recompensa muito grande. Mesmo sendo o jogo que mais é o conceito de Street Fighter, a série foi um fracasso comercial, a maioria das pessoas não se identificavam com o elenco, a distribuição do arcade ela fraca, sua home edition era inacessível, o mercado de fighting games estava saturado e transicionando para o 3D, tudo isso estagnou a franquia por 9 anos.


E Street Fighter IV é reflexo disso, a CAPCOM decidiu jogar seguro e voltaram com o elenco do Street Fighter II, uma decisão covarde por parte deles, não ousaram arriscar e não ousaram seguir em frente, apelar pra nostalgia foi um sucesso garantido, Street Fighter IV é o Street Fighter II moderno. Em sua última expansão ao menos enriqueceu muito o elenco, é o mais volumoso da franquia até hoje, além de muitos personagens terem mais de uma versão para serem jogados deixando-o ainda mais volumoso. Muitas dessas adições alavancam o que eu considerava qualquer coisa para um ótimo jogo.


2015, foi o ano que por muito tempo eu considerei a morte da franquia, o suco do pior da indústria de fighting games nos dias atuais, pobre mecânicamente, pobre tecnicamente, pobre em caracterização, pobre. O uso de táticas predatórias por parte da CAPCOM fazia o jogo ser ainda mais nojento, tipo quando eles venderam o botão random, não, não é exagero.
Eu estava cansado, essa fixação nostálgica e estagnação da série por quase 20 anos me deixava cansado.


Em meados de 2022, Street Fighter 6 recebeu um teaser, que conseguiu me surpreender, pela primeira vez em muitos anos, Ryu recebe um redesign, um Ryu com aspecto mais cansado e maduro, trocando soco numa explosão de cores.

Street Fighter avançou na história depois de 23 anos?

Street Fighter voltou a ter direção de arte?

Esse teaser me gerou interesse, ao mesmo tempo que não tinha fé nenhuma sobre o projeto. Outros trailers que iam saindo me davam impressões mistas, adorava a estética e escolha musical, e os novos personagens pareciam legais, porém, eu ainda senti uma pequena frustração por 8 personagens de 18 do roster inicial serem do Street Fighter II, não é como se eu desgostasse do Guile, Cammy, Dhalsim e companhia, mas Street Fighter estava preso a esse ciclo vicioso da Shadaloo e Bison sendo derrotados e retornando por sabe se lá quantos anos, que situação. Entretanto, o redesign dos personagens clássicos foi uma abordagem que eu gostei. Gostei mesmo, os personagens mudaram, evoluíram e entraram numa nova etapa, algumas coisas mudam, outras não, o mundo não é estático.


Desde o lançamento do jogo eu evitei bastante sobre ver coisas relacionadas ao sexto jogo da franquia e joguei só um pouquinho da demo, mas só pude colocar minhas mãos nele recentemente.
Me embasbaquei pelo quão legal o jogo é, resgatando o parry e implementando mecânicas ofensivas e defensivas que aprofundam em muito a filosofia do parry já construída anos atrás. Encapsulando tudo do que faz um bom fighting game, Street Fighter 6 é um passo ao futuro da série, finalmente uma sequência temática de 3rd Strike. Street Fighter 6 mudou o meu estado de insatisfação com a franquia e renovou o meu gosto por ela, obrigado Street Fighter 6.

"Perhaps this is hell."
...
...
"Perhaps"?

guys I got filtered help :(

It's definitely a challenging game, but in no way is it bad. It experimented a lot, like a lot of NES games did in this time. Furthermore, it introduced a lot of stuff to the series, like magic and spells. It is very obtuse, for sure, but using the leveling system, you can overpower enemies fairly quickly. It definitely doesn't deserve the hate it got back then.

The combat and enemy design is actually really good in this game. Each enemy has a pattern that is fun to learn and fight. The Blue Knights seem very strong when you first encounter them but when you figure them out fighting them is super fun!

This is a very solid game and the only zelda I have ever put much time into.