Infelizmente não é pra mim. Jogabilidade fraca, enredo superficial e genérico, músicas relativamente enjoativas e personagens desinteressantes.

Talvez eu esteja velho demais pra jogos "coming of age", talvez eu nunca tenha gostado desse subgênero. Sei que sinto falta de jogos de ritmo musical.

Apesar de suas inúmeras falhas, tais como a repetitividade do gameplay, a excessiva dificuldade em conseguir os 'endings' e o sistema de upgrade de armas, Nier: Replicant é um bom jogo, com enredo interessante, trilha sonora magnífica e personagens que valem a pena conhecer.

Dito isso, gostaria de ter jogado esse jogo antes de Automata, pois certamente minhas expectativas foram moldadas a partir da minha experiência com esse. O que é injusto.

Ah, a dublagem em inglês também merece louvor, em especial da Laura Bailey.

Enfim, recomendo o jogo... o Ending C, entretanto, é penoso.

História maneirinha e gameplay excelente. De resto, não me parece um jogo completo... e sinceramente está longe de ser. Não vou passar o pano pro Multiplayer também, que no momento atual tem uma progressão horrorosa e é basicamente um cashgrab de fãs. Vão melhorar o jogo e quando for o caso vou melhorar minha review, até lá não recomendaria jogá-lo... nem no Gamepass.

Enredo muito bonitinho e curto, mas suficiente, definitivamente cumprindo sua premissa.

O gameplay é relativamente criativo, visto que o jogo te força a piscar (ou não) para seguir o ritmo da história, o que me fez chorar.

Recomendo!

How to Disappear Completely e Treefingers foram duas...... experiências! Gg.

2020

Em suma: Maneirinho, mas se estende mais do que deveria.

Adendos:
- Missões secundárias pouco criativas, repetitivas e chatas.
- Combate preguiçoso, fácil. Independente da sua familiaridade com o gênero, você não enfrentará maiores problemas nesse quesito.
- Arte merece um elogio, bem como o enredo principal.

Oh, my God, baby, you done took this shit to the 'nother motherfucking level
Now a neighborhood fella like me
Ain't supposed to be getting no game like this
God damn, GOD DAMN...

My, my God, wh-wh-where'd you learn that?
[Yeezy taught me]

Yo, you took your game up a whole 'nother level
This is some Cirque Du Soleil game now, shit
And I, I, I, I love it, and I thank you

I thank you, my dick thanks you
How did you learn, how di-
How did your game come up?
[Yeezy taught me]

I was fucking parts of your game
I never fucked before
I was in there like, "Oh shit I never been here before
I've never even seen this part of Psychonauts Town before"

It's like you got this shit re-upholstered or some shit
What the fuck happened?
Who, who the fuck got your game all re-upholstered?
[Yeezy re-upholstered my video-game]

You know what, I got to thank Yeezy
I'ma thank him
I'ma buy the special edition, I'ma download that motherfucker
I'ma shoot a bootlegger, that's how good I feel about this fella

Oh, I still can't believe you got me this gameplay
This motherfucker's the exact motherfucker I wanted
With the double-jump and shit, this is the motherfucker I wanted

Where you learn to treat a gamer like this?
[Yeezy taught me]

...Yeezy taught you well
Yeezy taught you well.

Sans Lingua Franca.

Mesmo tendo terminado o jogo em 2015, sempre revejo seus trailers promocionais nostalgicamente. Foi uma jornada fantástica. Os trailer desse jogo me levaram à serie Metal Gear Solid. Sou grato.

Divertido d+.
Principal ponto para mim foi conseguirem mesclar a ação e o suspense tão bem.

Em essência, o jogo é a gamificação de vertigem com algumas cores e quebra-cabeças ao longo do caminho. Queria gostar mais do que gostei, mas me faltou engajamento para terminar o que comecei, talvez por conta do elo minimalista do jogo, talvez pela falta de interesse nos quebra-cabeças.

Independente disso, a arte é muito bela, trata-se de uma imersão dinâmica em um quadro de Escher, sobreposto com físicas anormais.

Enfim, Manifold Garden traz excelentes ideias, mas peca em alguns sentidos para os jogadores como eu, que exigem motivantes mais claros e não são tão engajados no mundo minimalista aplicado aos jogos.

Fantástico.

Somente melhora em relação ao jogo original - as dublagens, os conteúdos adicionais, as conclusões das missões políticas.... e a incrível dublagem de TODAS as falas.

Enfim, é um jogo único, diferente de qualquer outro.

Do it for the picture puzzle. Solve the world. One conversation at a time.

De longe o melhor Crash que já joguei!

Me surpreendi bastante com o jogo. Crash nunca foi muito diversificado, pelo menos em termos de gameplay, mas neste jogo adicionaram diversos personagens diferentes e ainda mais mecânicas que tornam não só a dificuldade do jogo mais compreensível, mas o jogo bem mais divertido.

Além disso, Crash nunca foi tão fluido e bem animado. As animações e dublagens foram ótimas! Joguei-o inteiro em português e adorei.

Enfim, considero um ótimo passo para a franquia.

Obs. Quem fizer 100% é insano.

É o jogo que me fez pesquisar o conceito de 'gamificação'.

Elogio principalmente a criatividade dos quebra-cabeças de Baba is You.

O único ponto negativo é a curva de aprendizado, a qual, principalmente nos setores mais avançados, não é nada "justa", mesmo em relação aos padrões do jogo.

https://youtu.be/7zLwa4bztWs

Cloudpunk é bem atmosférico, e sabe usar essa característica tão bem adornada para te prender durante todo o jogo.

Não se trata de um jogo com mecânicas complexas, é simplesmente ir e vir, entregar pacotes e fazer escolhas binárias ao longo do trajeto. Mas os cenários e os personagens fazem, com excelência, que o jogo se torne muito mais significativo do que dizer,, como muitos já o fizeram nessa site, "a strand type game".

As dublagens também merecem ser destacadas, todos os personagens, sem exceções, foram muito bem representados.

Cloudpunk não é perfeito, porém. Em diversos momentos dirigir não foi tão prazeroso quanto deveria ser, seja por questões de mecânica quanto por fatores de otimização geral.

Enfim, jogue! É um jogo no mínimo interessante.