A história desse jogo é uma jóia perdida no mundo dos games. Mostra o lado podre da guerra tanto visualmente quanto psicologicamente. O protagonista Walker vai numa jornada derradeira, onde no final a única coisa que conseguimos sentir ao vê-lo é uma DEPRESSÃO LASCADA por tudo que fizemos anteriormente.

A gameplay é na pegada de Gears Of War, nada fora dos padrões da época que o jogo saiu. Ela é funcional e diverte o suficiente. Em vários momentos passamos por uma grande quantidade de inimigos que acabam dando uma dificultada no jogo. Não chega a ser nada muito estressante, com algumas tentativas da para passar.

Ainda comentando sobre a gameplay, eu senti mais fluidez nesse game jogando por um controle de Xbox do que necessariamente pelo teclado e mouse. Sei que isso pode parecer estranho para alguns, mas a sensação que me deu é que o jogo foi melhor projetado para os consoles!

Podemos fazer escolhas morais também durante a jogatina, mas as mesmas não impactam tanto o desfecho final. Mesmo assim é um recurso que acabou casando bem com a proposta do jogo, e te faz pensar quando esses momentos surgem.

Outros detalhes que vale a pena ressaltar é a destruição de cenário, que foi mais abrangente e util na jogatina do que imaginei. Claro, levando sempre em conta o ano que o jogo saiu. Os gráficos também são excelentes! Valendo um destaque pra iluminação, que com certeza é um dos elementos que mais deixa esse jogo impressionante no quesito visual até hoje. Envelheceu bem!

Os trechos de maior ação não tem nada muito marcante, talvez a única parte mais épica mesmo seja a destruição da torre... Porém, um ponto que ajuda a dar mais emoção nesses trechos de ação certamente são as trilhas sonoras escolhidas. Pelo menos para os amantes de Rock, aqui tem boas pedidas!

Enfrentei um bug durante a jogatina, onde um dos nossos parceiros ficou travado, e então tive que reiniciar no ultimo checkpoint para prosseguir. De resto, o jogo as vezes tem uma performance um pouco inconsistente no carregamento de texturas. Lembrando que rodei num PC muito acima dos requisitos! Mas mesmo com esse leve problema nas texturas, o jogo no seu restante tende a fluir muito bem!

Confesso que pensei em dar uma nota maior, mas creio que a gameplay e o designer das fases acabam dando uma empobrecida no que esse jogo poderia ser. Já que a sua história está em outro nível no genero de tiro. Talvez alguma possível sequencia pudesse corrigir isso, mas infelizmente acho que nunca veremos acontecer!

Esse remake trás belos gráficos e aprimora as mecanicas e a história do original. Faz isso sem tirar a essencia da obra, complementando ainda com easter eggs legais para os fãs.

Com certeza o Resident mais lapidado, prazeroso e equilibrado de se jogar! Onde mesmo com vários elementos diferentes, limpa os excessos e exageros de antigamente deixando os acontecimentos mais condizentes com os padrões atuais de jogos.

A atmosfera dark também ajuda na imersão desse universo, tornando vários inimigos mais intimidadores e assustadores. Minha única critica negativa vai para o corte do Mega Doutor Salvador e U3.

Creio que esses inimigos atualizados e bem posicionados na história entregariam mais climax para alguns trechos especificos, uma oportunidade perdida ainda mais levando em conta a vibe mais terror que essa versão trouxe.

Se esses dois inimigos fossem implementados corretamente já na campanha do Leon seria o remake perfeito. Mas de resto com certeza é um prato cheio para quem curte esta franquia!

Achei o jogo mais divertido do que eu esperava! Confesso que demorei um tempo pra me acostumar com as diferenças que tem nesse pra trilogia do Super Nintendo. Mas depois que imergi de fato na proposta foi uma delicinha!

A gameplay funciona muito bem com seus novos elementos. Mas pra mim careceu de uma maior interação entre os macacos no modo singleplayer e até mesmo do uso de objetos contra inimigos e também na resolução de puzzles. Isso era algo que eu curtia pra caramba nos antigos, mas nesse jogo ficou sendo um elemento mais pontual e secundario.

Assim como o uso de outros animais na jogatina, esse aspecto se torna raro nessa sequencia. E repetindo mais uma vez, era algo muito bacana nos primeiros games. Senti muita falta também!

O lado bom, é que o jogo compensou tudo isso que citei acima trazendo cenários bem mais trabalhados e interativos. E caprichou mais também no quesito de acrobacias pelas plataformas. Isso tudo é executado de maneira excelente.

Ainda nessa parte, curti a maneira como eles brincam algumas vezes com os angulos e a geografia dos cenarios. Deixando os macacos em um momento mais a frente e outras mais ao fundo da tela. São detalhes mais modernos que não eram possiveis antes e que funcionaram bem pra agregar na experiencia.

Temos aqui muitas trilhas sonoras antigas que retornam, algumas mais reformuladas e outras menos. Mas também aparecem musicas novas que são igualmente boas! No meu ver esse ta longe de ser o melhor DK nesse sentido, mas mesmo assim continua sendo muito competente. Voce vai se pegar cantarolando as melodias das fases em varios momentos!

A parte visual certamente é um dos pontos mais fortes, assim como quando a série surgiu. E digo isso tanto graficamente (iluminação, texturas e tudo mais) quanto pela parte de designer dos cenários. São muito bonitos até os dias de hoje, principalmente se fazer as devidas melhorias nos emuladores.

Até vai aí uma menção minha para o mundo oito, que é o ultimo que nós passamos na história principal. O seu visual e trilha sonora trazem uma vibe muito épica para as fases finais, achei realmente emocionante para fechar o game.

Infelizmente o mesmo não posso dizer para o boss final. Achei ele aquém das expectativas. Mas em contra partida, quase todos os outros boss anteriores são muito bacanas. Uma boa evolução do que vimos no DK3.

Para terminar minha resenha, preciso pontuar a dificuldade do jogo. Em sua grande parte ela é satisfatórias, mas em alguns trechos especificos vira um negocio infernal. Creio que não precisava ser tão dificil assim, isso pode acabar afastando várias pessoas. Mas se superar esse aspecto voce ira aproveitar um baita jogo!

O jogo mescla um pouco de todos os outros marios principais lançados anteriormente. Como imaginado os elementos que mais aparecem são do Mario 3 e o World! Basicamente a Nintendo fez aquela continuação que todos queriam no Super Nintendo desses jogos em questão.

Então por esse lado nostalgico é bem bacana, pois voce ira reviver muitas coisas da sua infancia. Mas, infelizmente o restante da jogatina não entrega nada inventivo ou realmente inovador.

O designer das fases raramente me deixou muito empolgado ou entretido, é tudo tão lugar comum pra quem esta acostumado com a franquia que chega a causar um pouco de tédio em certos momentos.

Os poderes de pinguim e helicoptero não afetaram tanto a jogatina quanto imaginei a principio, me dando uma leve decepcionada também nesse quesito. Porém, um power up que eu curti usar foi o cogumelo azul que deixa o Mario minusculo. Em certas fases me ajudou bastante!

O Yoshi aparece raras vezes, e seu uso não evolui nada do que vimos no Super Mario World. Até pelo designer das fases ser geralmente meio pobre, a presença dele acaba sendo pouco marcante.

O fato de utilizarem o giro do Mario para interagir com mais elementos do cenário e assim passar por obstaculos foi um ponto positivo pra mim. Juntamente com a maior interação que voce tem também no mapa principal com os inimigos localizados entre algumas fases especificas.

Os visuais do jogo estão bons, seguindo aquele designer que já conhecemos bem de cada personagem. E trazendo alguns efeitos bacana, como por exemplo nas lavas do mundo oito.

A dificuldade do jogo é tranquila a maior parte do tempo. Só da uma apelada maior na luta final com o Bowser. Mas se voce já jogou a franquia Ori anteriormente, vai ser de boa esse confronto kkkkk

Pra resumir a opera achei o jogo OK. Ele tem tudo o que um jogo do Mario exige e executa isso de uma maneira funcional. Nada além!

É um Call Of Duty muito bom! Confesso que fui jogar com poucas expectativas mas acabei sendo surpreendido durante a campanha.

A questão de intercalar entre passado e futuro funciona bem. Inclusive, nos momentos em que jogamos no futuro achei bem aplicado o uso das tecnologias. Não ficou algo exagerado e fora da essencia da franquia no meu ver.

O vilão é bem desenvolvido e prende do começo ao fim. Mas os outros personagens como o Woods por exemplo, também não deixam nada a desejar. Mesmo com a minha memória lembrando pouco da história do Black Ops 1 (pois já fazem muitos anos que zerei ele), ainda assim deu pra aproveitar o enredo dessa continuação.

A gameplay está boa como sempre foi. Felizmente consegui jogar na resolução 2k a 165 frames por segundo. Isso deu quase uma remasterizada no jogo, e o deixou ainda mais agradavel e fluido. Senti pouco a passagem do tempo, mesmo já sendo um game de 12 anos atrás.

As cinemáticas diversas vezes impressionam, ainda mais se levar em conta que foi um game da geração PS3 e Xbox 360. Inclusive, tive até mesmo que pesquisar uma gameplay desse jogo rodando nesses consoles em questão, pois não conseguia acreditar que eles o aguentavam de fato!

Os pontos negativos vai para aquela missão logo no inicio aonde temos que ficar intercalando entre torretas, robos e diferentes soldados pra proteger um local. Graças a Deus esse designer de fase não se repete mais depois! E junto a isso, incluo também a fisica de dirigir e de colisão. Achei bem zoadinho. Assim como a fisica de pilotar o jato no final do game, nivel ubisoft kkkkkkk

Apesar dessas reclamações, creio que vale muito a pena tu engatar pra zerar o Black Ops 1 e 2 em sequencia. Ambos são curtinhos e se complementam bem. Garantindo aí umas horinhas legais de entretenimento!

Esse game foi uma relação de amor e ódio pra mim. Pela sua proposta, tematica e enredo, ele poderia talvez ser o jogo da minha vida, maaaas seus defeitos ficaram no caminho disso!

Então pra já começar tirando o elefante da sala: Sim, a questão dos loadings é ridiculo. É tela de carregamento pra entrar e sair dos lugares, e isso acaba se estendendo também para nave em si, pros planetas, sistemas solares... as vezes até mesmo pra voce ir numa simples varanda tem loading!

As expressões faciais estão bem abaixo da média dos games atuais. Parecendo algo com mais de 10 anos atras só que com texturas e iluminação modernas pra disfarçar um pouquinho. Não que eu esperasse algo absurdo nesse sentido vindo de um RPG massivo. Porém, nem as minhas baixas expectativas são cumpridas aqui.

A limitação de voce se locomover com a nave pelo espaço a fora é bem frustrante. Voce viaja entre planetas e sistemas solares através de menus. Isso é um belo balde de agua fria, já que até mesmo no game Spore de 2008 era possível voar livremente pela galaxia toda!

As animações dos bonecos deixam bastante a desejar quando tem interações durante as narrativas. Voce está ali imerso na história, e de repente isso é quebrado abruptamente por um movimento truncado e tosco do NPC em tela.

Isso somado também as ocasiões que tu ta conversando com alguém em um ambiente movimentado, e os npcs aleatórios passam atrás te encarando fixo ou as vezes até atrapalhando o dialogo se enfiando na frente! kkkkkkk

E ainda na questão dos npcs gerados proceduralmente... eles são horriveis! O melhor é voce tentar evitar o maximo de contato visual, se não é risco de acabar ficando até meio traumatizado. Além dos modelos feios, tem a cereja do bolo que são os olhos estralados que eles tem. Putz, aí foi uma bela bola fora da Bethesda!

Bom, tudo citado até aqui foi para mim as piores coisas do jogo. Agora vamos focar nas partes mais positivas para que geral entenda os motivos de eu ter dado quatro estrelas e meia nesse game.

Com certeza na minha experiencia o que brilhou é a história. Não somente na main quest, que é excelente. Mas, principalmente nas secundarias! Acabei fazendo todas as missões secundarias envolvendo as facções e mais algumas outras curtinhas por fora. E te confessar que foram pouquissimas historias nos jogos que me mantiveram tão vidrado em tela que nem essas todas aqui.

Claro, teve algumas que se destacaram mais e outras menos. As vezes rolava aqueles momentos de enrolação, mas nada que me tirou o pique. Foi um passeio no parque acompanhar tantas aventuras. Indo desde a pirataria no espaço, até sabotagem de empresas e caçar monstros em planetas inóspitos.

Acabei me apegando e simpatizando com vários personagens durante todas essas horas. Mas dou destaque certamente a Sarah e a Andreja. Foram as personagens que mais acompanhei, e foi muito bacana ver elas se transformando completamente durante a jogatina. Curando seus traumas, superando o passado...

Até nessa parte das interações, é bem legal ver como os personagens realmente lembram de tudo o que voce fala. E isso também vai os afetando com o decorrer do tempo. Fazendo-os ter novas perspectivas e opiniões. Assim como é maneiro também a forma que os npcs aleatórios interagem. Comentando sobre seu uniforme, nave e seus feitos nas missões. Da uma sensação massa daquele universo ser vivo.

E já engato aqui também um elogio a forma como as missões secundarias se refletem e atuam no entorno. Onde dependendo das suas decisões em tal quest, pode ser que uma empresa inteira do jogo seja fechada. Ou algo que voce ajudou a decidir vai impactar o futuro de todas as colonias. Isso querendo ou não da mais impacto pro protagonista, onde a sua existencia naquela história tem realmente bastante relevancia.

Outros pontos rapidos a se elogiar: Arsenal muito diversificado, tem armas pra tudo quanto é gosto aqui! As naves são incriveis e sua costumização é bem completa. Apesar de não ser algo muito intuitivo a principio, assim como boa parte dos menus do game. Os trajes em si não deixam nada a desejar, sendo inspirados em modelos da vida real feitos pela Nasa. Dando uma impressão de serem bem palpaveis!

Na minha jogatina visitei uns 50 planetas e a maioria deles achei bem bonitos e instigantes. Claro, que os procedurais tem aquele ar genérico, e muitas vezes acabam ficando bem feinhos por serem feitos aleatoriamente. Mas, se tu focar nas missões acaba dando pra relevar isso. (Visitar especialmente a Lua do planeta Terra, foi um momento marcante pra mim)

Sobre a exploração, ela é bem basica. Não venha com sede ao pote, por mais que no marketing tenha sido prometido muito nesse sentido. Pra mim a maneira certa de jogar o Starfield é realmente focando nas narrativas, aí dificilmente voce passara tédio nesse jogo!

Por fim meus ultimos elogios vão para os gráficos, trilha sonora e gameplay. No quesito visual o jogo é na maior parte do tempo bem bonitão, em alguns momentos especificos de saltar mesmo aos olhos. Ao ponto de tu abrir o menu e ir tirar aquela foto marota. A trilha sonora é maravilhosa e emocionante como quase em todos os jogos da Bethesda. Nessa area dificlmente eles erram. Pra mim a musica casa perfeitamente com a proposta.

E a gameplay deu um belissimo salto comparado ao Fallout 4. Ficando bem mais fluida principalmente na hora dos tiroteios. As outras mecanicas como abrir portas, pilotar as naves e utilizar mais coisas além que voce vai descobrindo durante a campanha, também esta tudo funcionando bem como esperado.

A otimização do jogo para o computador é Ok. Poderia ser bem melhor, principalmente no que diz respeito aos 60 quadros por segundo. Mas, pelo menos não consome um caminhão de Vram da placa de video, ou qualquer outra bizarrice assim que vem se tornado comum em outros jogos. Especialmente os patrocinados pela marca AMD.

Inclusive, fica o aviso: Quem tiver placas da AMD vai rodar com menos stress do que a galera que possui alguma placa da Nvidia! Infelizmente o mundo corporativo funciona assim, como vemos no próprio jogo kkkkk

Pra finalmente encerrar minha review, o Starfield mesmo com todos seus problemas que acabaram me frustrando e estressando, conseguiu se redimir com ótimas histórias e me fisgando com uma questão bem pessoal: a curiosidade. Explorar os temas que esse jogo tem a oferecer, foi um deleite pra mim, pois são coisas que sempre fizeram parte da minha vida.

E digo já a um tempo, que esse game foi feito especialmente para aquelas pessoas que passaram diversas noites da sua vida olhando para o céu e se perguntando o que tem além! Será que tudo é uma grande aleatoriedade? Ou, tem algo maior controlando cada um dos nossos passos?!

E é brincando com essas reflexões que Starfield brilha! Recomendo demais, não sejam tão duros com o pobre garoto! kkkkk

Foi uma experiencia legal revisitar um Guitar Hero depois de tantos anos! Curto altas músicas do Aerosmith apesar de não ser de fato um fã da banda.

E certamente tocar aqui uma parte dessas musicas que gosto foi igualmente massa. Como a Train Kept a Rollin’, Mama Kin, Walk This Way e claro... Dream On! Inclusive, a participação do Run-D.M.C. foi o momento mais marcante do jogo para mim. Ficou foda!

O restante do setlist eu achei bacaninha. Mas nada muito empolgante! Senti que faltou mais clássicos aí, como por exemplo: Crazy, Pink, Hole In My Soul, Cryin, Dude e até a própria I Dont Want To Miss a Thing é meio bizarra não estar presente!

O jogo me deu uma broxada por não dar um enfoque total na banda Aerosmith. Temos que sempre passar por 2 músicas de outras bandas a cada show para desbloquear de fato as do Aerosmith. Não que sejam musicas ou bandas ruins, mas foi uma quebra de expectativa negativa na minha visão.

A parte visual está excelente, desde as artes e os palcos que referenciam vários álbums, até as roupas e instrumentos. Tudo muito satisfatório de parar e apreciar.

A dificuldade parece que esta mais facil que a média dos guitar hero, e isso o deixa um pouco monótono. E infelizmente temos apenas um batalha de guitarra! Essa parte em si é bem legal, mas nem se compara com as clássicas batalhas com o Tom Morello e Slash no GH3 original.

Bom, foi um guitar hero que me serviu pra matar a saudades. Creio que irei curtir mais quando for jogar as versões do Metallica e Van Halen! Só o futuro dirá. :D

2017

Após zerar Starfield foi bacana encontrar outro jogo mais antigo da Bethesda que se passa no espaço também! Inclusive, podemos encontrar vários elementos aqui que foram reaproveitados no próprio Starfield recentemente.

Um dos pontos mais altos do jogo com certeza é o local onde se ambienta, a estação espacial Talos I. O seu designer é complexo e rico em detalhes. Seguindo aquela proposta Metroidvania na gameplay! Onde tudo é conectado, e vamos de maneira recorrente encontrando poderes e objetos inéditos que nos permitem acessar lugares novos nos mesmos cenários que passamos anteriormente.

Assim vamos aprendendo mais sobre a história do que aconteceu naquele local e progredindo nosso personagem. Dito isso, já fica claro que a exploração é recompensadora e bem incentivada nesse game.

Outros pontos positivos deixo para a trilha sonora que é muito boa. Principalmente no inicio da campanha, trazendo aquela vibe Synthwave anos 80. E também pontuo aqui o quesito gráfico que é bem agradavel até hoje. Não somente pelos efeitos e texturas, mas pela própria composição dos cenários que foi planejado com capricho.

Na parte da gameplay eu curti, mas confesso que demorei um tempo pra pegar a vibe da proposta. O jogo lhe oferece diversas possibilidades, tanto no combate quanto para se locomover no cenário. Isso abre um espaço bacana para a criatividade de cada player.

Mas mesmo com essas possibilidades, eu sou do tipo Rambo jogando kkkkkk Então muitas vezes tentei optar pelo simples confronto direto, mas isso não é muito recompensador nesse game. As munições são bem escassas e as armas dão bem menos dano do que voce pressupõe a principio.

Partindo desse ponto, o mais interessante creio que seja voce mesclar um pouco de tudo: Tiroteio, stealth e a própria fulga em si. Por exemplo na reta final, eu investi muito na força do meu personagem e agilidade para correr e pular. Esses elementos somados ao fato de já conhecer os cenários, possibilitava que eu fugisse dos inimigos muito facilmente! Tornando algo bem melhor do que peitar todos eles, mas isso vai do perfil de cada jogador certamente.

Engatando com o parágrafo anterior, aqui nós temos uma arvóre de habilidades bem robusta. Podendo upar desde atributos fisicos como correr, pular, carregar coisas etc, até super poderes! Como o de se transformar em objetos do cenário.

Os pontos mais negativos vai pra alguns designers de missão. Algumas situações pontuais aonde precisamos voltar muitos cenários atrás pra pegar algum objeto que vai possibilitar abrir uma porta. Ou nas próprias ultimas missões que ficam extremamente lineares e sem muita criatividade comparado ao restante da campanha!

E como acontece em outros jogos da Bethesda, tem aqueles momentos que falta clareza do que precisa ser feito para a história prosseguir. Obrigando voce a dar aquela consultada no Youtube se não estiver com paciencia kkkkkk

Os inimigos são um ponto fraco pra mim, pois são bem repetitivos. Os únicos que fora mais interessantes na minha opinião são os mimicos. Pois eles se disfarçam pelo cenário, e voce pode ser surpreendido por algum ao coletar objetos.

A história é boa, apesar de não ter um foco tão grande. Vale principalmente pelo final que é de explodir cabeças! O jogo conta também com algumas secundarias bacana que complementam ainda mais o background desse universo.

Mesmo tendo achado vários pontos positivos na minha jogatina, o game curiosamente não me prendeu tanto quanto esperava. Talvez por que a gameplay e a história em si não se desenrolaram da maneira como eu imaginava! Mas, é um bom jogo. Vale a pena só por ser algo um pouco fora da curva dessa leva triple A.

Esse é o Mario World da atualidade! É impressionante como eles conseguem fazer um jogo com uma dificuldade tão equilibrada. Tanto pra adultos quanto para crianças. Qualquer um que pegar isso aqui vai conseguir jogar e se divertir!

E o jogo é tão abrangente que para o publico mais hardcore existe um mundo escondido só com as fases realmente lascadas. Pra quem quiser arrancar os cabelos jogando é a area perfeita kkkkkk

Em questões visuais o jogo da um show, trás obviamente gráficos simples mas com uma direção de arte íncrivel. Ainda mais quando mesclada com a proposta do game, que é trazer para a gameplay em si os efeitos alucinógenos dos cogumelos como sendo parte das mecanicas.

Isso é o que da o maior diferencial para esse Mario em questão, já que foi algo nunca explorado na franquia mesmo com tantos jogos lançados. E na prática é uma verdadeira viagem no acido, voce nunca sabe a loucura que vai acontecer na fase quando essas psicodelias são ativadas!

Vai desde mudanças grandes no cenário, manadas te perseguindo, dragões e até mesmo o Mario fugindo da antimatéria kkkkkkk algo que nem nos meus sonhos mais remotos imaginaria ver num jogo dessa franquia!

A seleção de personagens é também extensa, podendo escolher além do Mario e Luigi, a Princesa Peach, Toad, diversas variações do Yoshi e muito mais. Tem personagens para todos os gostos certamente!

O novo Power Up do elefante é bem bacana, e trás um certo frescor para a gameplay. Acrescentando mais força ao Mario, possibilitando que ele mate em um pulo inimigos gigantes, juntamente com a possibilidade de poder arrastar canos pelo cenário para desbloquear itens secretos!

Fora isso temos novamente os power up básicos de cogumelo, flor, estrela e outros mais raros como a furadeira, mola e a bolha de sabão! Em algumas fases quando ativamos a flor fenomenal o Mario se transforma em alguns inimigos do jogo, modificando a jogatina também!

A música é um elemento muito forte aqui, e sendo assim esta igualmente sensacional como o resto! Eles pegaram aquele conceito criado no Mario World da musica mudar conforme as ações no cenário e levaram pra outro nível. Trazendo uma interação direta na gameplay atráves do ritmo das trilhas!

A duração da campanha achei perfeita, não contendo fases mediocres só para preencher o tempo! E para quem busca o 100 por cento pode talvez até dobrar esse tempo que eu levei. O jogo tem muitos desafios para quem vai por este caminho!

Em questões de problemas ou bugs não tenho nada a reclamar, o jogo é extremamente redondo como a maioria dos lançamentos da Nintendo. E ainda dou uns pontos extras pra tradução e dublagem que trouxe muitas referencias engraçadas do Brasil. Combinou bastante com a proposta e da pra tirar umas risadas do player!

Pra finalizar achei um jogo monstruoso, se tornando meu segundo Mario favorito, perdendo claro, só pro meu xodó: Mario World! Vale a pena demais.

Nunca imaginei que algum dia estaria elogiando algo da mesma galera que fez aquela merda de jogo do Rambo anos atrás kkkkkkkk. Mas confesso, o estudio teve sua redenção nesse game!

A representação do Robocop e todo seu universo em volta ficou perfeito até onde me recordo, é anos 80 e 90 puro! Por conta disso já aviso que provavelmente esse fator ira agradar mais o publico que viu o personagem na infancia, do que novos jogadores que não conhecem a franquia.

Digo isso pois a gameplay do mesmo vai na contra mão do que muitos FPS entregam hoje em dia, o Robocop é lento, não pula ou da cover, e pode utilizar um numero bem limitado de armas! Para quem não sabe o que esperar do jogo em si pode ser que esses detalhes causem frustração.

Então voce me pergunta, como um jogo desses consegue ser divertido com tantas limitações? E nessa parte o estudio matou a bola de peito. Eles trabalharam em cima de questões como a pistola do Robocop, que é divertida de usar e abre margem para alguns upgrades e modificações. A força do personagem também é um elemento fundamental, com o jogo permitindo que vários objetos pelo cenario sejam usados para dar dano ou até como escudo também.

O Robocop é um tanque então isso abre margem pro jogo lotar diversos cenários de inimigos e nós batermos de frente com todos de peito aberto sem tanta preocupação com os danos. Coisa que não é tão comum em outros jogos de tiro onde o protagonista é um humano normal!

Sua visão é importante para estudar elementos do cenário, tanto em combate quanto em trechos de investigação. O Robocop também possui uma arvore de habilidades, onde podemos focar em atributos que vamos julgar importantes durante a nossa gameplay. Confesso que ela não trás aquela sensação absurda de progressão, masss voce sente sim que o personagem ta mais apelão na reta final!

Todos esses elementos que citei acima são mesclados com uma diversidade boa de inimigos. Temos desde inimigos mais comuns com sub metralhadores e pistolas, até mercenarios com armamento pesado ou snipers. E outros tipos de robos que também são apresentados no decorrer da história! A parte mais bacana nesse sentido são as ultimas missoes com certeza, pois todos os inimigos do game acabam se misturando. Aí meu amigo é só tiro, porrada e bomba sem parar! São exercitos de inimigos pra matar um atrás do outro kkkkkkk.

O Robocop pode usufruir desses armamentos certamente, foi uma parte que pessoalmente demorei um tempinho pra acostumar. Pois é algo um pouco estranho pra mim ver o Robocop com um lança granadas por exemplo. Só que claro, entendo que foi um licença do estudio pra favorecer a gameplay!

Os gráficos estão muito bons, e isso me surpreendeu! Nas cinemáticas a modelagem e expressões dos bonecos parece algo da época do PS3 sim, mas nos cenários mesmo não tenho muito do que reclamar, estão nos padrões da atual geração! Só fica um adendo a reflexos e grades, por vezes esses elementos ficam bem pixelados e dão uma poluida de leve na imagem.

Pra quem vai jogar no PC como eu o game foi feito na Unreal Engine 4, então não espere nada leve de rodar! Na verdade eu penei pra fazer ele chegar nos 60 frames em 2k na 3060ti. Precisei jogar os gráficos pro alto e ativar o DLSS Qualidade. Mesmo assim ainda tinha algumas partes especificas de muitas explosões que derrubavam uns 20 frames por alguns segundos! Ta certo que o jogo tem sua beleza e realismo, mas podiam ter otimizado mais pra pelo menos os 60 frames serem cravados do inicio ao fim!

A história é legal, bem na pegada da época em que se inspira. Inclusive temos aqui vários atores que estavam nos filmes, como o próprio Peter Weller que faz o Robocop. Isso acaba compensando muito nas cinematicas, pois a dublagem excelente dos atores salvam parte das expressões ruins dos bonecos!

A trilha sonora trás os temas clássicos dos filmes, e aplica isso nos momentos certos da campanha. Principalmente a música do Robocop tocando perto do fim durante os trechos mais épicos, é de deixar grudado na frente da tela!

Pra agregar nessa campanha, o game também conta com escolhas/decisões, e quests secundarias que vão desde ajudar inocentes, multar alguém ou salvar um gato! São coisas geralmente rapidas e simples, mas que dão mais imersão e informações sobre Detroit.

As partes negativas vão para as expressões faciais e detalhamento dos personagens humanos como já citei. Tive eventuais bugs e até um crash após uma cinematica. Mas foram momentos que consegui resolver rapidamente, ou não atrapalharam mesmo na minha experiencia!

Uma coisa que enche um pouco o saco, é que as vezes estamos no aperto enfrentando muitos inimigos, e voce fica contando com a arma de alguém que acabou de eliminar, mas... o jogo não dropa a arma pra voce utilizar! kkkkkkk Parece um detalhe bobo, mas como são muitos inimigos as vezes isso é crucial entre a vida e a morte. Já que só a pistola do Robocop não da conta de alguns alvos especificos!

É um jogo que no geral tu vai notar que carece de um pouco mais de investimento para os detalhes minimos e técnicos, porém, isso é superado rapidamente pelo universo instigante, diversidade de cenários e gameplay divertida que o estudio trouxe aqui! Para quem curte esse personagem é obrigatório pelo menos testar.

Tecnicamente eu achei esse jogo quase um milagre pra um PS3 kkkkkk. Não só pelos gráficos, mas todas as animações e fisica de destruição nos cenários é de tirar o chapéu levando em conta o seu ano de lançamento. É como se fosse um vislumbre do que iamos ver posteriormente no PS4!

É um daqueles exclusivos que é a cara da Sony, com uma pegada cinematografica forte do inicio ao fim. Em alguns momentos perdem um pouco a mão com isso deixando trechos especificos um tanto chatos. Mas já em outras partes esse elemento é casado perfeitamente com a gameplay entregando cenas épicas e memoraveis.

O roteiro não é dos melhores ou mais interessantes, porém o pulo do gato nessa franquia é seus personagens. O Drake e o Sully formam uma dupla muito bacana de se acompanhar, ambos tem muito carisma e te seguram durante toda a campanha com tranquilidade.

Os vilões são certamente um dos pontos fracos aqui, no inicio soam genéricos e sem muita alma. Já no final... também! kkkkkkkk. Não existe quase nada de desenvolvimento dos mesmos, e obviamente isso acaba tirando muito do peso na conclusão do game. O que era pra ser um grande climax simplesmente não chega lá!

Mas em compensação o game apresenta uma excelente variedade de cenarios que cativam! Trás muito aquela sensação de aventura no pique ''Sessão da Tarde'', onde voce e seu grupo estão descobrindo coisas fantasticas e nunca antes vistas. Acaba sendo como no Uncharted 4, tudo é bonito e satisfatório de se explorar!

Aqui vai um destaque para a parte dos piratas e do deserto também. Esses dois trechos em questão são o ápice do que o game todo pode entregar, são umas boas horas do puro suco do entretenimento que envolve o genero ação/aventura. É simplesmente uma sessão memoravel e muito divertida!

Esses pontos positivos que citei acima são muito bem sustentados pelas excelentes trilhas sonoras que existem aqui. Não são muitos jogos que me chamam a atenção nesse lado, mas aqui certamente não foi o caso. Várias melodias são marcantes, e ficam um tempo na sua cabeça!

Zerei esse game pelo emulador de PS3 para computador. Sobre essa experiencia foi longe de ser a ideal! Não estou criticando a equipe por trás desse emulador, pois tenho uma leve noção do quão dificil é emular um hardware tão diferenciado como era o do PS3.

Porém, não posso deixar de mencionar que esse game é extremamente pesado para ser emulado. Tentei diversas configurações mas as melhoras de performance eram poucas. Utilizo aqui um processador Ryzen 5600 e uma placa Nvidia 3060ti juntamente com 32GB de memoria Ram. E mesmo com essas peças foi extremamente dificil segurar 30 frames. Em trechos especificos chegava a bater uma média de 15 fps! É absurdo de ruim kkkkkkkk. Só recomendo essa experiencia pra quem quer MUUUUITO zerar, como foi meu caso rs.

De maneira geral o jogo tem momentos incriveis, outros legais e alguns simplesmente chatos como já citei. Mas vale muito a pena zerar, é uma experiencia bem prazerosa no saldo final!

Basicamente um rato simulator! kkkkkk. Zoeiras a parte, esse é aquele tipo de jogo que vai te deixar incomodado e desconfortavel em varios momentos. Sua atmosfera e cenarios são muito bem construidos para esse fim, fazendo também com que voce tente interpretar do que se trata esse universo bizarro no final das contas.

A gameplay segue aquela linha de resolver puzzles para prosseguir. Porém, com excessão da parte final nós não conseguimos combater os inimigos. Então entre as sequencias de puzzles ocorre aquele famoso gato e rato no maior estilo Outlast. Aumentando bastante o desespero e urgencia do player em diversos segmentos da campanha.

Sobre a campanha em si ela é realmente curta, com a conclusão principalmente sendo bem apressada. Mas pegando numa promo por 20 ou 30 reais vale a pena, pois o game faz bom uso dessas poucas horas e entrega várias coisas que te prendem!

Enfrentei alguns bugs, um em especifico na ultima jogatina que me fez reiniciar o checkpoint. Mas apesar disso o game é bem solido, entrega um excelente visual sem pesar absurdamente no PC. Unico ponto negativo pra mim fica em relação as animações do personagem! As vezes ele tem um delay muito chato para executar um determinado comando, e isso pode acabar sendo um saco nos momentos de fuga ou que exijam mais agilidade.

Recomendo para pessoas que curtiram experiencias como Limbo ou Inside. Ou até mesmo para outros players que curtem um terrorzinho e coisas bizarras em tela! kkkkk

Pontos positivos: A história e personagens são legais. O destaque vai para o protagonista Edward, que é uma figura carismatica e facil do jogador criar uma afeição. As batalhas de navio tem um sistema divertido e acessivel para pessoas com pouca proximidade dessa tematica. Isso acompanhado do belo mar que o jogo apresenta, bonito e bem convincente.

As paisagens e graficos no geral são bacanas até para os padrões atuais, certamente é um game envelheceu bem nesse quesito. Na parte terrestre o jogo possibilita atráves das armas e cenarios diversas abordagens de combate no decorrer de várias missões, isso da uma sensação de liberdade maior.

Pontos negativos: Muitos bugs kkkkkkk. Tive diversos em missões, tendo que começar uma em especifica tudo de novo. Mas vi tbm bugs em cinematicas, como um navio descendo atraves de uma montanha ao fundo. Fora essas questões tecnicas, achei o game muito repetitivo. Principalmente quando temos que upar o gralha e rever as mesmas cinematicas 500x de quanto tomamos os navios. Se desse pra pular isso já ajudaria muito a se tornar menos massante.

A parte que se passa fora do Animus pra mim foi um sonifero! Quase zero interação com as coisas, um personagem mais generico e chato do que o outro. Foi realmente uma parte da historia que no começo eu nao tava ligando e no final terminei cagando e andando mais ainda.

E claro, não poderia deixar de citar as missões onde voce tem que seguir npcs. Alguma ou outra eu tava até fazendo de boas no inicio, mas depois de algumas horas essa merda de designer vai quebrando muito o pique do jogo. Ao ponto de ficar irritante mesmo, principalmente quando os caras te vem e voce precisa começar tudo dnv essa chatice.

Outras considerações: O combate terrestre foi algo que gostei e odiei ao mesmo tempo. A parte de ser muito coreografado é bonito de se ver em tela, e em varios momentos faz voce se sentir o fodão. Mas ele também tende a ser muito facil depois de dominado, chegando ao ponto de eu matar 20 inimigos em algus trechos com uma certa facilidade. Porém, quando se trata de partes com pouca espaço o combate fica terrivel. Principalmente em bordas, o personagem devia ter pelo menos uma animação basica de se agarrar ao ser derrubado. Mas não, ele despenca seco desses locais e perde quase toda a vida!

O parkour eu tendo a gostar, mas tem alguns pontos irritantes tbm. Como em alguns momentos não ser muito preciso como poderia! Outro elemento que preciso comentar é a dublagem. Comecei o jogo detestando ela, depois me acostumei, porém não terminei amando não kkkkkkk. Só se tornou toleravel mesmo. Mas dou um desconto pela epoca do jogo, naqueles tempos não era tão comum as dublagens em jogos. Logo, não estavam no mesmo nivel do que temos atualmente.

Dito tudo isso achei um jogo legal, confesso que não morri de amores como vejo muitos por aí que idolatram esse game. Mas valeu principalmente pela tematica e as batalhas de navio. Recomendo!

O jogo me convenceu nas primeiras horas, tava bem instigante e divertido. Os graficos são de ponta, principalmente os dos bonecos, chega a impressionar em alguns momentos o tamanho realismo.

Curti a ambientação e o uso da iluminação, claro, o gore também não deixa nada a desejar. Ainda mais hoje em dia onde o mundo carece de jogos com mais sangue jorrando!

Mas infelizmente da metade pra frente o game entra num repeteco absurdo kkkkkkk. Principalmente num dos capitulos finais onde temos a apresentação de um boss, que a principio é bacaninha, até ele ser repetido milhares de vezes como os outros inimigos comuns.

O game tem outros vicios, como constantemente derrubar o protagonista de lugares altos para atrasar sua rota. Chega a ficar engraçado na reta final de tanto que utilizam desse recurso para extender a campanha.

A história é no máximo legal, e os personagens funcionam minimamente pra lhe manter o entretido. O vilão é generico, assim como o próprio boss final também. Esse é um game que abre margem pra criar umas baita boss fight inclusive, só que raramente isso acontece.

No inicio a jogatina te da uns gelos, mas em nenhum momento ele é de fato aterrorizante. Principalmente quando ele entra naqueles looping e começa a se tornar previsivel, aí que a experiencia de terror vai por agua abaixo de vez.

A gameplay também é legal mas tem seus pontos baixos. O personagem é muito lento para manusear seus itens, por exemplo o proprio item de cura é bem complicado de se usar em meio a uma luta. Já que o ato de abrir o menu de itens, escolher a cura em si e o personagem aplica-la demora seculos. Nisso os inimigos já lhe atacaram diversas vezes e cortaram a animação de cura ainda no inicio.

Pelo menos o jogo compensa essa lerdeza nos dando aquela luva que faz levitar e arremessar objetos, jutamente com o bastão e as armas que podem ser upadas pra ficarem apelonas na reta final. Se tu fizer uma mescla de todos esses itens utilizando também os objetos disponiveis no cenario o combate fica bem facilitado!

Curti pra caramba o inicio do jogo, mas infelizmente após umas 6 horas ele foi me perdendo quanto mais eu jogava. Até eu ficar absolutamente saturado no seu fim... Recomendo, mas jogue com essas coisas em mente!

A história não me prendeu como a do jogo base, e achei o vilão esquecivel. Porém isso é compensado com um ritmo mais focado e dinamico, não deixando a jogatina nem um pouco massante!

O novo mapa é muito bonito, e não fica devendo em relação ao game base. A ideia de trazer regiões mais pantanosas com aquele sapão gigante e seus minions foi bem bacana. Só não curti mt terem repetido o Carnificina na reta final, apesar de ser um boss marcante do game base!

Agora a atração principal dessa DLC realmente é a ultima boss fight. O jogo vai preparando o terreno desde o inicio pra esse momento, e faz valer a pena quando ele vem... Entrou certamente pro meu top 10 lutas de chefe. Vale a pena jogar só pra experimentar isso aí!