Senti que o jogo toma um rumo mais cinematografico e voltado para a ação. Claro, o game ainda promove o stealth assim como nos outros jogos da franquia. Mas a munição e as curas são bem mais abundantes do que no primeiro game por exemplo, que pendia pra algo mais survival horror.

A parte gráfica se mantém de maneira excelente até hoje. Principalmente quando se trata dos cenários! São incriveis e trazem uma das imersões mais unicas de todo o mundo dos jogos. É certamente um game com identidade, algo bem raro de se encontrar nos lançamentos dos ultimos 10 anos pelo menos!

A história é legal, tem momentos especificos marcantes e que te deixam na ansiedade de ver o desenrolar. Mas tirando isso, o restante do enredo por algum motivo não me prendeu tanto quanto o 2033 e Exodus. Então de maneira geral foi o roteiro mais fraco da trilogia. Porém, não tome isso como algo ruim, ainda continua sendo uma boa história!

A gameplay é fluida e diverte, o unico ponto que incomoda é certamente as telas de loading excessivas. Esperamos o carregamento de uma fase inteiramente nova, e no final ela não passa de uma cutscene em tempo real, onde so caminhamos e não fazemos nada muito relevante. É meio frustrante voce ir para uma nova fase e ela durar apenas 5 minutos de caminhadas para depois cairmos novamente numa tela de loading!

A estrutura das missões acaba sendo repetitiva aqui a partir de determinado ponto, basicamente foca só em matar hordas de inimigos, sem muita inventividade. Algo que não ocorre com tanta frequencia nos outros dois games! Isso ocorre principalmente no final, onde vira basicamente um Call Of Duty kkkkkk. Inclusive achei a própria conclusão da história bem apressada em se tratando de narrativa, a do Exodus é bem melhor desenvolvida!

Apesar desses defeitos que apontei o jogo me imergiu bastante a maior parte do tempo, o universo criado aqui é muito fascinante de se aventurar nos 3 jogos. Recomendo com certeza não so o Metro Last Light, mas toda a trilogia Metro!

2018

É um game curto, que pra muitos poderá ser zerado em uma única jogatina. Mas isso esta longe de ser um ponto negativo aqui. Já que nessas poucas horas somos apresentados a uma beleza visual que juntamente as trilhas sonoras consegue tocar o coração do player.

No inicio a gameplay é um tanto monótona, mas conforme vamos adquirindo mais poderes ela vai ficando bem divertida. Principalmente da metade pra frente, aí o jogo ganha um escopo realmente maior de entretenimento e desafio também!

Inclusive a dificuldade em si é bem acessível, diria até que muito equilibrada. Você conseguirá resolver todos os puzzle sem apelar pro YouTube, alguns precisaram de mais agilidade nos botões, mas nada que um pouco de prática não resolva!

Gostei muito mais dessa experiência do que eu esperava a principio, recomendo!

A dlc trás mais puzzles para diversificar a gameplay. Também temos alguns inimigos novos e uma arma inédita que deixa a jogatina mais bacana, mas infelizmente ela só aparece na reta final e não da tempo de aproveitar tanto!

Pelo menos aqui temos um boss final mais digno do que no jogo original. Não diria que é um baita boss, mas é um bom progresso. Se tivessem outras batalhas assim durante a campanha base o jogo ficaria consideravelmente mais interessante.

E claro, os roteiristas tinham que colocar um plot twist aqui pra tentar encerrar essa história explodindo cabeças. Mas confesso que pelo menos pra mim foi... previsivel kkkkkk. Quando a história começou a pender para alucinações eu já calculei aonde isso iria parar!

Inclusive esses trechos pontuais aonde lutamos em meio as alucinações eu achei bem feito, é dificil esse tipo de ideia me ganhar em um jogo, então, ponto para os devs aqui.

Pra finalizar graças a deus o game ficou um pouco menos repetitivo, porém, como nem tudo são flores o protagonista continua desabando de lugares o tempo todo kkkkkkkkk. Deveria existir um video contando quantas vezes isso acontece nesse game todo. E outra coisa agora que ficou chato é a mulher nos comunicando toda hora para continuar lutando. Ficaram sem ideias para escrever dialogos diferentes?

Enfim, apesar dos pesares da pra brincar por 2 horas e meia com isso aí. Recomendo pra quem não for tão criterioso!

É um game bem Ubisoftizado certamente, mas o que me pegou ainda mais de maneira negativa foi a falta de carisma dos personagens em si. Incrível como conseguem parecer tão genéricos do inicio ao fim!

Talvez um dos pontos que leva a isso é as expressões faciais que são quase inexistentes, e tbm os diálogos que prendem pouco. Até mesmo a dublagem brasileira eu achei um tanto engessada, talvez por conta das vozes originais tbm serem.

Já os gráficos são muito bonitos, não só em questão de textura, iluminação etc. Mas também na maneira como os cenários são feitos, dando um visual exótico e com cores lindas ao jogo.

A versão pra PC eu achei absurdamente bem polida. O game rodou liso do início ao fim em 2k no ultra na minha placa 3060ti. É um dos jogos mais bem otimizados que já experimentei na plataforma. Não tive um mínimo travamento ou queda de frames!

A trilha sonora é legalzinho e ajuda a dar o tom mais épico que o jogo pede. Assim como algumas cinemática importantes pra trama que são sensacionais, fazendo parecer que você está vendo um filme de animação!

Mas infelizmente a grande parte das cutscenes que não estão em momentos chaves do jogo são bem mal dirigidas. Com ângulos e transições horríveis. Dando até uma impressão que foram feitas na pressa ou com preguiça.

Da mesma maneira que não me importei muito com os personagens, com a história foi menos ainda. Achei um enredo batido e bem monótono a maior parte do tempo. Se senti alguma minima empolgação na história foi em uma ou duas partes somente.

As máquinas que compõem o mapa são legais, você poder admirar seus designer e as partes sendo destruidas é um entretenimebto a parte. Inclusive, o combate com as mesmas é divertidinho. Esperava um pouco mais, mas é funcional.

Talvez uma boa pedida fosse ter uma variedade maior de máquinas. Depois de algumas horas começa a ficar repetitivo. E pra piorar os chefes da campanha principal são pouco inspirados. Aí isso acaba não beneficiando muito o jogo também!

A versão que tenho possui a DLC mas infelizmente não sei se a jogarei tão cedo. A experiência que tive zerando a campanha principal já foi o suficiente pra me cansar de ver esse jogo. Ele tem seus pontos positivos, mas tinha potencial pra ir além do que entregaram!

Como joguei bastante o Far Cry 3 e 5 antes desse não teve nada de muito interessante aqui. Claro, que a gameplay ali se manteve bem divertida como sempre, lhe dando diversos tipos de abordagens, veiculos e armas para brincar durante as missões.

O mapa em si tem um bioma que não me chama muito a minha atenção, mas não tem como negar que é bem feito. Tanto seu designer quanto visual que é bonito até hoje jogando nas configurações maximas. A extensão do mapa tem um tamanho bom, ta longe de ser pequeno mas também não é um colosso que da até preguiça de explorar.

Talvez muitos fãs queiram me matar aqui, mas pra mim a história foi a pior parte. O Pagan Min é bem impactante a primeiro momento, mas logo apos a introdução tudo isso vai pro espaço. Ele só volta a ter outra cena igualmente intimidadora nos ultimos minutos de campanha. Em todo o restante do enredo ficamos amarrados a personagens pouco interessantes, onde a trama se desenrola baseada nas tretas dessa galera de quem vai ser o lider.

A maioria das missões são motivadas por um personagem provocando o outro, e nós ficamos ali que nem pau mandado independente do lado que escolhemos. Essa ideia existe em diversos jogos, mas aqui realmente os personagens não colaboram pra premissa ser mais instigante, e a estrutura da historia segue igualmente o que foi feito no 3 e o 5, então voce já sabe quase todos os pontos de virada. Fica muito previsivel e tedioso.

Outra coisa que também é um pé no saco e que nos foi apresentado ainda no Far Cry 3 é as alucinações. Meu deus como a Ubisoft tem fetiche por isso kkkkkkkk. Aqui mais uma vez derrotamos um dos vilões em meio a alucinações, isso pra mim é broxante. Pois além de eu já não curtir o elemento em si, o game ainda te bota naquela situação so com um arco e flechas. Ou seja, todos os upgrades que tu fez nas armas visando estraçalhar o boss não adiantou de nada kkkkkkkkk.

Tem algumas outras mortes importantes aqui que também acontecem de maneira rapida, sem muita ação ou confronto antecipando o momento. Isso é um pouco estranho pra um jogo que nem esse, pois da a sensação que aquilo ocorreu rapido demais ou simplesmente, não era tão importante assim.

Algumas partes da campanha quando vamos para locais especiais como as montanhas de gelo por exemplo, não existe uma cinematica mostrando o caminho do personagem até lá. É feito simplesmente um corte seco do cenario atual para o outro, parece até coisa de jogo indie. Essa falta de capricho em peqquenos detalhes fazem falta em momentos pontuais, deixa o jogo cru e quebra legal a imersão.

Apesar de todas essas minhas reclamações com a história, a jogatina segura bem o tempo de campanha e faz voce ficar até meio viciado. Já que a liberdade de cenario e abordagens é algo bem bacana de se explorar em cada lugar novo que o game nos apresenta. Recomendo, principalmente se voce jogou poucos Far Cry!

É um GTA San Andreas de escola kkkkkkk. Se você curte jogos da Rockstar no geral certamente vai imergir nesse game!

Aqui além dos elementos que remetem ao SA, a Rockstar introduziu tambem novas mecânicas que iríamos ver mais além nas suas franquias mais famosas. Como a possibilidade agora de subir escadas, se equilibrar em obstáculos, interagir com os NPCs de maneira mais profunda, entre outras coisas.

A história em si não tem um grande roteiro pra ser sincero, a resolução de várias coisas são um tanto apressadas. Mas os personagens em sua maioria tem um baita carisma e carregam sua atenção tranquilamente do início até o fim da campanha.

As músicas temas tambem são um dos pontos altos e ficam tocando constantemente. Pode ter certeza que irão grudar na sua cabeça kkkkkkk. Nessa parte dou destaque pra um tema natalino que toca num determinado ponto onde estamos em combate. Ficou muito engraçado no contexto dessa fase em questão!

O arsenal de armas é bem satisfatório e criativo. Assim como a variedade de roupas. Onde dependendo da sua skin os personagem vão reagir de diferentes formas, assim como já ocorria também no San Andreas.

Os gráficos estão com uns efeitos de iluminação bem bonitos nessa versão de PC. Fazendo o jogo parecer um pouco menos datado. Jogando com tudo no máximo em 2k achei o visual geral bem agradável! A composição dos cenários e o trabalho nos detalhes salva muito e ajuda a disfarçar as texturas antigas e em baixa resolução.

Última coisa que preciso elogiar é a variedade de mini games presentes aqui. É provavelmente o jogo da Rockstar que mais brilha nesse quesito. Isso faz sentido, pois como o mapa é minúsculo, tiveram que apostar suas fichas nos npcs mais trabalhados e atividades ao redor para preencher o game.

Agora chegou a hora ruim, pontos negativos: o principal é essa versão maldita pra PC kkkkkkk. Diversos crash fazendo que tu salve toda hr pra ter uma segurança. Algumas missões pontuais ficam bugadas se vc jogar a 60 frames, tendo que usar manobras pra desbugar e prosseguir. Os próprios 60 frames já é necessário fazer umas manobras por fora do game para desbloquear, já que ele vem travado a 30 fps infelizmente.

As vezes as trilhas sonoras também bugam com cortes secos trocando de uma pra outra constantemente. Isso não foi bem programado em vários trechos e pode causar uma bela quebra na imersão.

Outro ponto é que a gameplay antiga e truncada pode ser bem frustrante em várias partes. Principalmente a câmera que é grudada no personagem dificultando nos combates onde tu precisa girar rapidamente. A mira das armas é meio fora de mão pra ser ativada também. O combate é legal mas foi feito pro controle, no mouse e teclado funciona mas não é tão prazeroso.

A questão se checkpoints deu uma melhorada em relação aos jogos anteriores, mas mesmo assim ainda tá longe de ser o ideal. Ainda mais jogando atualmente. Diversas missões que vc falhar, terá que ir até o ponto de ativação e começar tudo de novo... Bem chatinho!

Mas mesmo com essas partes ruins o jogo me prendeu e me deixou até um pouco viciado nele após algumas horas. Achei divertido e certamente recomendo pra todos!

O jogo evolui toda a base do primeiro Mario Galaxy. Não trás muitas novidades, e existe até um leve dowgrade na própria história. Porém, esses detalhes não tiram o brilho e a diversão desse game.

Pra começar pela gameplay que já era diversificada, aqui ficou ainda mais. Colocaram menos sistemas solares nas galaxias, mas mais variação de abordagens, inimigos, cénarios etc. No meu ver isso foi uma escolha perfeita, pois no primeiro game tinham momentos um pouco massantes.

A introdução do Yoshi ajudou esse game a ter mais folego, mesmo com a sua mira para engolir os inimigos sendo um tanto complicada de domar no inicio. Porém, o uso do dinossaurinho nas fases em que aparece é sempre bem aplicada e torna a dinamica certamente mais legal. Diferente do que ocorre no New Super Mario Bros também de Wii.

Temos diversas batalhas com chefes que são épicas e marcantes na jogatina. Algumas requintadas do jogo anterior, mas não cheguei a me incomodar com esse ponto. O que me trouxe realmente uma impressão um pouco negativa foi a repetitividade nas lutas com o Bowser. Principalmente em sua luta final, deixou a desejar na inventividade.

A dificuldade me pareceu estar mais balanceada que no primeiro jogo. Mas isso não torna esse game mamão com açucar. Tem momentos especificos que vão ser de arrancar os cabelos! Mas na maior parte tende a ser sossegado e prazeroso.

O designer de navegação pelo mapa ficou bem melhor no meu ver. Com o jogador podendo analisar todas as estrelas que já pegou anteriormente de maneira mais prática. Só é um pouco estranho eles ainda usarem a nomenclatura world 1, world 2 e afins para essa tematíca de galaxias e universos.

Senti falta de ter mais daquela interação entre dois planetas como tinha no primeiro. Era um elemento que achei bem legal mas aqui se tornou raro na gameplay.

Pra encerrar a review afirmo que achei esse um baita game! Se tivessem caprichado um pouquinho mais na história (quem sabe utilizando mais a Rosalina) e inovado um tiquinho mais na gameplay e em algumas boss fight também. Seria o jogo perfeito assim como Mario World foi na sua época. Mas mesmo assim, é um jogo mais do que recomendado para todos!

Uma jovem que sofria bullying na escola vai em busca de um cristal que pode tirar seus super poderes e torna-lá uma adolescente normal. Podendo assim ser mais aceita nos grupinhos!

Nessa aventura ela é ajudada por um ser ''misterioso'' que utiliza de palavras mágicas para guia-la. E bota muitas aspas mesmo nesse mistério, pois desde o inicio da história a maioria dos jogadores ira descobrir em poucos minutos quem está dando essas dicas do além. Mas mesmo com a obviedade, essa informação é revelada apenas no final como sendo parte do plot twist.

Esse resumo que fiz acima do enredo poderia ser perfeitamente um esboço de roteiro para algum filme da Disney. Aqui temos até os vilões caricatos com seus poderzinhos fantasticos. Que inclusive demonstram constantemente sua maldade em risadas igualmente caricatas e exageradas!

Falando em vilões, a volta Duque como sendo um inimigo foi um dos pontos que me atraiu a jogar essa DLC. Mas no fim foi somente um click bait da Capcom. Pensei que isso teria alguma reviravolta ou informação relevante pra trama, mas infelizmente foi só algo jogado para chamar a atenção.

A também volta da mãe Miranda foi broxante, não que ela fosse uma grande vilã no Village. Mas aqui conseguiu ser tão irrelevante e sem peso quanto na campanha principal.

Já a aparição da Eveline e toda a parte envolvendo as bonecas foi um ponto positivo. Principalmente a parte do manequim trouxe uma dinamica nova e divertida pra jogatina. Pena que dura pouco!

A personagem Rose certamente tem mais carisma que seu pai, mas mesmo assim ainda está a anos luz de ser relevante ou memoravel nesse universo do Resident Evil. Digamos que é menos pior que o Ethan.

O uso dos seus poderzinhos trás algumas abordagens novas, que no inicio soa até um pouco interessante. Mas depois isso não é mais desenvolvido e fica apenas repetitivo na jogatina.

É uma dlc com pouca identidade e originalidade, assim como o próprio Village. Da para jogar certamente, pois em questões de gráficos e jogabilidade é algo de altissimo nivel. Esse motor gráfico da Capcom carrega bastante nas costas jogos qualquer coisa como esse.

Pra quem é fã de super poderes, bonecas assustadoras, cenários góticos e coisas do genero certamente vai gostar mais do que eu!

Nunca joguei outro Metal Gear, sendo assim já comecei nessa franquia pelo jogo que é o mais fora da curva! Então tirando isso do caminho, eu simplesmente amei os exageros e as doideiras desse game.

Começando pelos gráficos que no meu ver envelheceram bem. Claro, tá longe de parecer um game atual, mas toda a direção de arte junto com efeitos de iluminação e outros elementos mais técnicos do motor gráfico deixam o jogo bem apresentável mesmo em 2024. Único porém, é que pra quem joga em resoluções 2k ou 4k tu vai precisar baixar um mod para de fato alcançar esses números. Já que o game nativamente é travado no máximo a 1080p!

As trilhas sonoras são animais, é anos 2000 na sua mais pura essência. Puxando evidentemente para o Rock, onde temos riffs mesclados com elementos mais eletrônicos e a pancadaria rolando solta nas bateras. Remetendo a Linkin Park e outras bandas com a mesma pegada daquela época!

A gameplay começou bem frustrante pra mim na primeira hora. Achei um tanto complexa e pouco intuitiva! Mas digo com propriedade, a partir do segundo que você para alguns minutos para entender e dominar minimamente os elementos do combate, o jogo se transforma da água pro vinho. Fica muito mais fácil e prazeroso! Então fica a dica, de uma praticada de leve que vale a pena.

Os boss são sensacionais, em sua maioria todos têm ótimas apresentações e designer. Durante o combate você vai notando as características de cada um e as dominando para poder dar a volta por cima e ganhar. Tendo até alguns confrontos específicos que certamente vão chegar perto ou até ultrapassar a 1 hora de duração!

A história é muito boa, trazendo diversas críticas a política e até muitas vezes botando a prova a índole do nosso proprio protagonista. Os vilões são caricatos mas me cativaram da mesma maneira com o seu carisma. Temos alguns personagens secundários bem bacanas também, que apesar de pouco explorados fazem de maneira excelente o seu papel de engajar o gamer ainda mais na trama.

Mas o troféu de carisma pra mim vai mesmo para o protagonista, Raiden. Esse foi um dos motivos de eu ter curtido tanto esse game, desde o visual do personagem (que é muito foda) até sua personalidade e história de vida. É o típico personagem que começou do nada e teve péssimas influências, mas que agr busca sua redenção e luta pelos fracos a todo custo. Enfrentando literalmente qualquer situação e nunca desistindo nem a beira da morte.

Ele é um personagem no estilo Goku, você sente que ninguém consegue parar aquele cara, pois a cada grande dificuldade ele a supera com força de vontade (e roteiro as vezes kkkkkk). De qualquer forma, é muito massa você controlar ele, a sensação de se sentir poderoso aqui é enorme!

Para não me prolongar mais, recomendo com certeza esse game tanto para pessoas veteranas em hack and slash, quanto para iniciantes que nunca encostaram nesse gênero. É diversão garantida!

Achei o jogo mais divertido do que eu esperava! Confesso que demorei um tempo pra me acostumar com as diferenças que tem nesse pra trilogia do Super Nintendo. Mas depois que imergi de fato na proposta foi uma delicinha!

A gameplay funciona muito bem com seus novos elementos. Mas pra mim careceu de uma maior interação entre os macacos no modo singleplayer e até mesmo do uso de objetos contra inimigos e também na resolução de puzzles. Isso era algo que eu curtia pra caramba nos antigos, mas nesse jogo ficou sendo um elemento mais pontual e secundario.

Assim como o uso de outros animais na jogatina, esse aspecto se torna raro nessa sequencia. E repetindo mais uma vez, era algo muito bacana nos primeiros games. Senti muita falta também!

O lado bom, é que o jogo compensou tudo isso que citei acima trazendo cenários bem mais trabalhados e interativos. E caprichou mais também no quesito de acrobacias pelas plataformas. Isso tudo é executado de maneira excelente.

Ainda nessa parte, curti a maneira como eles brincam algumas vezes com os angulos e a geografia dos cenarios. Deixando os macacos em um momento mais a frente e outras mais ao fundo da tela. São detalhes mais modernos que não eram possiveis antes e que funcionaram bem pra agregar na experiencia.

Temos aqui muitas trilhas sonoras antigas que retornam, algumas mais reformuladas e outras menos. Mas também aparecem musicas novas que são igualmente boas! No meu ver esse ta longe de ser o melhor DK nesse sentido, mas mesmo assim continua sendo muito competente. Voce vai se pegar cantarolando as melodias das fases em varios momentos!

A parte visual certamente é um dos pontos mais fortes, assim como quando a série surgiu. E digo isso tanto graficamente (iluminação, texturas e tudo mais) quanto pela parte de designer dos cenários. São muito bonitos até os dias de hoje, principalmente se fazer as devidas melhorias nos emuladores.

Até vai aí uma menção minha para o mundo oito, que é o ultimo que nós passamos na história principal. O seu visual e trilha sonora trazem uma vibe muito épica para as fases finais, achei realmente emocionante para fechar o game.

Infelizmente o mesmo não posso dizer para o boss final. Achei ele aquém das expectativas. Mas em contra partida, quase todos os outros boss anteriores são muito bacanas. Uma boa evolução do que vimos no DK3.

Para terminar minha resenha, preciso pontuar a dificuldade do jogo. Em sua grande parte ela é satisfatórias, mas em alguns trechos especificos vira um negocio infernal. Creio que não precisava ser tão dificil assim, isso pode acabar afastando várias pessoas. Mas se superar esse aspecto voce ira aproveitar um baita jogo!

É um Call Of Duty muito bom! Confesso que fui jogar com poucas expectativas mas acabei sendo surpreendido durante a campanha.

A questão de intercalar entre passado e futuro funciona bem. Inclusive, nos momentos em que jogamos no futuro achei bem aplicado o uso das tecnologias. Não ficou algo exagerado e fora da essencia da franquia no meu ver.

O vilão é bem desenvolvido e prende do começo ao fim. Mas os outros personagens como o Woods por exemplo, também não deixam nada a desejar. Mesmo com a minha memória lembrando pouco da história do Black Ops 1 (pois já fazem muitos anos que zerei ele), ainda assim deu pra aproveitar o enredo dessa continuação.

A gameplay está boa como sempre foi. Felizmente consegui jogar na resolução 2k a 165 frames por segundo. Isso deu quase uma remasterizada no jogo, e o deixou ainda mais agradavel e fluido. Senti pouco a passagem do tempo, mesmo já sendo um game de 12 anos atrás.

As cinemáticas diversas vezes impressionam, ainda mais se levar em conta que foi um game da geração PS3 e Xbox 360. Inclusive, tive até mesmo que pesquisar uma gameplay desse jogo rodando nesses consoles em questão, pois não conseguia acreditar que eles o aguentavam de fato!

Os pontos negativos vai para aquela missão logo no inicio aonde temos que ficar intercalando entre torretas, robos e diferentes soldados pra proteger um local. Graças a Deus esse designer de fase não se repete mais depois! E junto a isso, incluo também a fisica de dirigir e de colisão. Achei bem zoadinho. Assim como a fisica de pilotar o jato no final do game, nivel ubisoft kkkkkkk

Apesar dessas reclamações, creio que vale muito a pena tu engatar pra zerar o Black Ops 1 e 2 em sequencia. Ambos são curtinhos e se complementam bem. Garantindo aí umas horinhas legais de entretenimento!

Para iniciar minha review já vou comentar o principal aspecto desse jogo: A GAMEPLAY! Ela é diversificada e fluida. Experimentamos poderes bem bacanas que vão desde o Mario Abelha, Mario Fantasma e até o Mario de Mola.

O brilho maior do jogo no meu ver esta no uso dos seus cenários. Que além de serem esteticamente lindos, contam na maioria das vezes com puzzles divertidos que mesclam de maneira excelente diferentes tipo de gravidade com os poderes do Mario. Isso acaba criando sempre no decorrer da jogatina situações novas, que consequentemente não tornam o fluxo da gameplay enjoativo ou repetitivo depois de varias horas.

As ações do Mario costumam ser bem fluidas, mas por se tratar de um jogo de 2007. Temos as vezes aqueles momentos onde o tempo de resposta deixa a desejar e acabamos tomando dano ou morrendo por conta disso. São momentos pontuais, mas que podem causar frustração no jogador!

O jogo impressiona certamente pelo seu escopo. Passamos por galáxias aquáticas, desertos, colmeias e uma das minhas favoritas: a galaxia dos brinquedos. Essa é simplesmente épica!

Inclusive, por se tratar de um jogo recheado de conteúdo, nem tudo acaba estando no mesmo nível altíssimo. Vamos nos deparar com algumas fases ou até galáxias inteiras, que acabam sendo menos inspiradas no seu designer e uso das mecanicas.

A notícia boa, é que essas partes são a minoria. Pelo menos noventa por cento do jogo vamos estar perfeitamente imersos e se divertindo pra caramba com toda a criatividade que as cabeças dos desenvolvedores podem oferecer!

Aproveitamos essa jornada acompanhados de trilhas sonoras maravilhosas também! Temos aqui trilhas novas e originais, e algumas antigas que foram refeitas pra essa outra proposta. Só deixo minha critica nessa parte a alguns temas específicos que se repetem demasiadamente. Causando uma certa fadiga dos mesmos.

Os gráficos são o que de melhor o Wii podia oferecer na época. Jogando pelo emulador Dolphin e aprimorando todos esses aspectos, o jogo se tornou um deleite visual em vários momentos. Ficou realmente muito agradável de se jogar e admirar!

Para encerrar afirmo que esse é com certeza um dos melhores jogos do Mario que já zerei até hoje. Só perdendo para o glorioso Mario World! Com certeza vale a pena demais pra quem curte o personagem, é diversão garantida!

Esse game foi uma relação de amor e ódio pra mim. Pela sua proposta, tematica e enredo, ele poderia talvez ser o jogo da minha vida, maaaas seus defeitos ficaram no caminho disso!

Então pra já começar tirando o elefante da sala: Sim, a questão dos loadings é ridiculo. É tela de carregamento pra entrar e sair dos lugares, e isso acaba se estendendo também para nave em si, pros planetas, sistemas solares... as vezes até mesmo pra voce ir numa simples varanda tem loading!

As expressões faciais estão bem abaixo da média dos games atuais. Parecendo algo com mais de 10 anos atras só que com texturas e iluminação modernas pra disfarçar um pouquinho. Não que eu esperasse algo absurdo nesse sentido vindo de um RPG massivo. Porém, nem as minhas baixas expectativas são cumpridas aqui.

A limitação de voce se locomover com a nave pelo espaço a fora é bem frustrante. Voce viaja entre planetas e sistemas solares através de menus. Isso é um belo balde de agua fria, já que até mesmo no game Spore de 2008 era possível voar livremente pela galaxia toda!

As animações dos bonecos deixam bastante a desejar quando tem interações durante as narrativas. Voce está ali imerso na história, e de repente isso é quebrado abruptamente por um movimento truncado e tosco do NPC em tela.

Isso somado também as ocasiões que tu ta conversando com alguém em um ambiente movimentado, e os npcs aleatórios passam atrás te encarando fixo ou as vezes até atrapalhando o dialogo se enfiando na frente! kkkkkkk

E ainda na questão dos npcs gerados proceduralmente... eles são horriveis! O melhor é voce tentar evitar o maximo de contato visual, se não é risco de acabar ficando até meio traumatizado. Além dos modelos feios, tem a cereja do bolo que são os olhos estralados que eles tem. Putz, aí foi uma bela bola fora da Bethesda!

Bom, tudo citado até aqui foi para mim as piores coisas do jogo. Agora vamos focar nas partes mais positivas para que geral entenda os motivos de eu ter dado quatro estrelas e meia nesse game.

Com certeza na minha experiencia o que brilhou é a história. Não somente na main quest, que é excelente. Mas, principalmente nas secundarias! Acabei fazendo todas as missões secundarias envolvendo as facções e mais algumas outras curtinhas por fora. E te confessar que foram pouquissimas historias nos jogos que me mantiveram tão vidrado em tela que nem essas todas aqui.

Claro, teve algumas que se destacaram mais e outras menos. As vezes rolava aqueles momentos de enrolação, mas nada que me tirou o pique. Foi um passeio no parque acompanhar tantas aventuras. Indo desde a pirataria no espaço, até sabotagem de empresas e caçar monstros em planetas inóspitos.

Acabei me apegando e simpatizando com vários personagens durante todas essas horas. Mas dou destaque certamente a Sarah e a Andreja. Foram as personagens que mais acompanhei, e foi muito bacana ver elas se transformando completamente durante a jogatina. Curando seus traumas, superando o passado...

Até nessa parte das interações, é bem legal ver como os personagens realmente lembram de tudo o que voce fala. E isso também vai os afetando com o decorrer do tempo. Fazendo-os ter novas perspectivas e opiniões. Assim como é maneiro também a forma que os npcs aleatórios interagem. Comentando sobre seu uniforme, nave e seus feitos nas missões. Da uma sensação massa daquele universo ser vivo.

E já engato aqui também um elogio a forma como as missões secundarias se refletem e atuam no entorno. Onde dependendo das suas decisões em tal quest, pode ser que uma empresa inteira do jogo seja fechada. Ou algo que voce ajudou a decidir vai impactar o futuro de todas as colonias. Isso querendo ou não da mais impacto pro protagonista, onde a sua existencia naquela história tem realmente bastante relevancia.

Outros pontos rapidos a se elogiar: Arsenal muito diversificado, tem armas pra tudo quanto é gosto aqui! As naves são incriveis e sua costumização é bem completa. Apesar de não ser algo muito intuitivo a principio, assim como boa parte dos menus do game. Os trajes em si não deixam nada a desejar, sendo inspirados em modelos da vida real feitos pela Nasa. Dando uma impressão de serem bem palpaveis!

Na minha jogatina visitei uns 50 planetas e a maioria deles achei bem bonitos e instigantes. Claro, que os procedurais tem aquele ar genérico, e muitas vezes acabam ficando bem feinhos por serem feitos aleatoriamente. Mas, se tu focar nas missões acaba dando pra relevar isso. (Visitar especialmente a Lua do planeta Terra, foi um momento marcante pra mim)

Sobre a exploração, ela é bem basica. Não venha com sede ao pote, por mais que no marketing tenha sido prometido muito nesse sentido. Pra mim a maneira certa de jogar o Starfield é realmente focando nas narrativas, aí dificilmente voce passara tédio nesse jogo!

Por fim meus ultimos elogios vão para os gráficos, trilha sonora e gameplay. No quesito visual o jogo é na maior parte do tempo bem bonitão, em alguns momentos especificos de saltar mesmo aos olhos. Ao ponto de tu abrir o menu e ir tirar aquela foto marota. A trilha sonora é maravilhosa e emocionante como quase em todos os jogos da Bethesda. Nessa area dificlmente eles erram. Pra mim a musica casa perfeitamente com a proposta.

E a gameplay deu um belissimo salto comparado ao Fallout 4. Ficando bem mais fluida principalmente na hora dos tiroteios. As outras mecanicas como abrir portas, pilotar as naves e utilizar mais coisas além que voce vai descobrindo durante a campanha, também esta tudo funcionando bem como esperado.

A otimização do jogo para o computador é Ok. Poderia ser bem melhor, principalmente no que diz respeito aos 60 quadros por segundo. Mas, pelo menos não consome um caminhão de Vram da placa de video, ou qualquer outra bizarrice assim que vem se tornado comum em outros jogos. Especialmente os patrocinados pela marca AMD.

Inclusive, fica o aviso: Quem tiver placas da AMD vai rodar com menos stress do que a galera que possui alguma placa da Nvidia! Infelizmente o mundo corporativo funciona assim, como vemos no próprio jogo kkkkk

Pra finalmente encerrar minha review, o Starfield mesmo com todos seus problemas que acabaram me frustrando e estressando, conseguiu se redimir com ótimas histórias e me fisgando com uma questão bem pessoal: a curiosidade. Explorar os temas que esse jogo tem a oferecer, foi um deleite pra mim, pois são coisas que sempre fizeram parte da minha vida.

E digo já a um tempo, que esse game foi feito especialmente para aquelas pessoas que passaram diversas noites da sua vida olhando para o céu e se perguntando o que tem além! Será que tudo é uma grande aleatoriedade? Ou, tem algo maior controlando cada um dos nossos passos?!

E é brincando com essas reflexões que Starfield brilha! Recomendo demais, não sejam tão duros com o pobre garoto! kkkkk

Foi uma experiencia legal revisitar um Guitar Hero depois de tantos anos! Curto altas músicas do Aerosmith apesar de não ser de fato um fã da banda.

E certamente tocar aqui uma parte dessas musicas que gosto foi igualmente massa. Como a Train Kept a Rollin’, Mama Kin, Walk This Way e claro... Dream On! Inclusive, a participação do Run-D.M.C. foi o momento mais marcante do jogo para mim. Ficou foda!

O restante do setlist eu achei bacaninha. Mas nada muito empolgante! Senti que faltou mais clássicos aí, como por exemplo: Crazy, Pink, Hole In My Soul, Cryin, Dude e até a própria I Dont Want To Miss a Thing é meio bizarra não estar presente!

O jogo me deu uma broxada por não dar um enfoque total na banda Aerosmith. Temos que sempre passar por 2 músicas de outras bandas a cada show para desbloquear de fato as do Aerosmith. Não que sejam musicas ou bandas ruins, mas foi uma quebra de expectativa negativa na minha visão.

A parte visual está excelente, desde as artes e os palcos que referenciam vários álbums, até as roupas e instrumentos. Tudo muito satisfatório de parar e apreciar.

A dificuldade parece que esta mais facil que a média dos guitar hero, e isso o deixa um pouco monótono. E infelizmente temos apenas um batalha de guitarra! Essa parte em si é bem legal, mas nem se compara com as clássicas batalhas com o Tom Morello e Slash no GH3 original.

Bom, foi um guitar hero que me serviu pra matar a saudades. Creio que irei curtir mais quando for jogar as versões do Metallica e Van Halen! Só o futuro dirá. :D

Prós: A história jutamente com os personagens trás uma experiência criativa, original e marcante. Toda a ambientação do jogo é muito bem amarrada com sua narrativa. Isso acaba entregando eventualmente um peso bacana pro mapa em si, mesmo que ele seja vazio visualmente.

A mecânica de entregas e seus equipamentos foi executado com excelência. Com certeza é o elemento mais divertido e diferenciado do jogo! Pra quem está de saco cheio dos formatos mais padrões na gameplay, as ideias experimentais apresentadas aqui são muito bem vindas.

O fato de podermos ajudar e ser ajudados por outros jogadores foi acertado no contexto do jogo. Isso dá sentido também a questão de fazermos entregas para os NPCs e recebermos equipamentos e informações novas em troca. Mesmo que seja uma estrutura casual e presente de maneira similar em outros jogos, aqui nesse universo acaba sendo mais coerente e instigante por impactar de maneira realmente relevante na gameplay e história.

O jogo trás tambem ótimas músicas da banda Low Roar, que tocam em momentos de contemplação durante as entregas. Inclusive esses momentos são mesclados cirurgicamente com outros que envolvem tensão (seja enfrentando Eps ou Mulas) e também de desafios nos próprios terrenos.

Os efeitos sonoros de maneira geral são de altíssimo nível. Alguns específicos chegam a grudar na cabeça, como por exemplo o efeito sonoro do "like".

As boss fight são satisfatórias, assim como o arsenal do Sam que acabou me surpreendendo diga-se de passagem. Tendo mais variedades de armas do que poderia imaginar pra um jogo com esta proposta!

Contras: Excesso de diálogos expositivos e hologramas durante a campanha. Esse problema ocorre principalmente com o personagem Die-Hardman. Ouvir ele falar Sam toda hora enjoa pra caramba!

A gameplay dos veículos não chega a ser ruim, mas deixa a desejar com certeza. Sendo um tanto quanto bugada e tendo uma curva de aprendizado meio frustrante para novos jogadores.

A física do Sam as vezes também tem seus bugs, principalmente em terrenos rochosos e acidentados é bem recorrente você ver as animações do boneco congelando e tentando processar o que está acontecendo.

Nos gráficos podemos presenciar diversos serrilhados que podem acabar incomodando as pessoas mais atentas e exigentes. (Estava jogando nos gráficos máximos do PC e mesmo assim passei por isso)

O personagem Sam é pouco carismático, o único ponto que me fez se importar com ele foi sua insistência em cumprir o objetivo mesmo com tanto sofrimento na sua vida e nas entregas. Certamente é um dos personagens que mais tive dó na minha história gamer.

Existem capítulos excessivamente grandes, e já incluo nisso também o próprio final que dura uma eternidade de maneira desnecessária.

Imendando com a crítica acima, na reta final temos a pior boss fight do jogo todo. Um dos momentos mais esperados é simplesmente anti-climatico e enfadonho. O que Kojima teve de criatividade no resto do game faltou muito nessa luta específica!

Ainda nos capítulos finais senti que o jogo apela muito, limitando pra caramba o jogador e enchendo o mapa de inimigos. Acaba sendo mais frustrante e cansativo que o normal esse momento.

As partes da guerra são legais em questão de história e cenário, mas em gameplay parece que só esta ali pra preencher o check-list de tiroteio no jogo. Por que não tem nada criativo no âmbito jogatina como o restante dos outros capítulos.

Conclusão: Death Stranding é um jogo ambicioso e fora da curva. Surpreende com seu universo, história e personagens. E trás consigo uma gameplay para aqueles jogadores que desejam sair um pouco da mesmice que anda o mercado gamer.

Tem diversos problemas, mas que acabam não comprometendo a experiência geral! Se numa sequência quase tudo isso for corrigido pode vir um jogão ainda melhor por aí.