NOTA: 9,0

Bizarro, tenso e muito difícil, Dead Space Remake oferece uma experiência de terror que beira a perfeição.

A atmosfera desse jogo é sinistra, a ambientação, o suspense, o audio e a minimização do HUD para a imersão é simplesmente uma aula de como conduzir um jogo do gênero terror, somado a ótimos gráficos e muita ação em terceira pessoa, se torna a experiência obrigatória que esse jogo oferece.

Não posso dizer que tive a melhor das experiências quanto a performance, utilizando o Loss Less Scaling, o jogo constantemente chegou aos 60 fps no mid em 1080p, porém em algumas áreas as quedas eram mais constantes e travamentos aconteciam de vez em quando.

O maior problema foi o último capítulo, chegando no máximo nos 40 fps e com quedas até abaixo de 30, precisei diminuir a resolução para 720p para conseguir rodar bem o jogo.

Como criticas, eu diria que o jogo até poderia aproveitar o enorme mapa de ishimura para ter mais sidequests, até mesmo dar um contexto maior para a história que não fosse com text log, o final do game não conclui tanto a boa história do jogo (que caralhos aconteceu com o Mercer?) E o boss final apesar de ser bem bizarro e tenso, sinto que a luta com o Leviathan é mais interessante no sentido de jogabilidade.

Que experiência genial, tendo excelência em quase todos os aspectos que oferece, esse game já me faz querer jogar as continuações, sendo obrigatório para quem curte o gênero ou e tenha o gamepass, mesmo que o jogo não seja uma experiência tão casual assim, já que tem sua dificuldade já no modo padrão ( Quem dirá nas maiores dificuldades) Jogaço!

NOTA: 8,75

Com a chegada do Emudeck ao Rog Ally, aproveitei para reviver a magica experiência do que bem provavelmente é meu Plataforma 3D preferido e com certeza um dos melhores do gênero.

A direção de arte e trilha sonora da Franquia Mario Galaxy é fora do normal, maravilhosa e orquestrada, esses 2 elementos são tão presentes que desde 2007 esse jogo não sai da minha cabeça. A atmosfera desse game misturado com a criatividade dos levels me faz até mesmo esquecer que Super Mario Galaxy 2 é tão parecido com o primeiro jogo.

O Yoshi, Luigi jogável, leve melhoria gráfica, seleção de mundo mais fiel, maior dificuldade nos últimos mundos, cometas e extra game, são os elementos que me fazem preferir a sequência em vez do primeiro game, embora o primeiro seja mais genial por não ter prescedentes.

Claramente o jogo não é perfeito, faz bem seu papel como sequência mas claramente poderia ser mais variado, seja com novos power ups ou transformações do yoshi, além disso, é vergonhoso o que a nintendo chama de coop nesse jogo, com a introdução do Luigi como jogável, custava nada ter suporte para coop (mesmo levando em consideração a época) com 2 jogadores de fato, poderia ter mais chefes também.

Me senti uma criança de novo, uma experiência que me agradou demais, sendo um jogo consideravelmente longo da franquia, quem sabe não role de fazer 100% mais para a frente, quem puder, recomendo demais para fãs principalmente dos jogos 3d de Mario.

NOTA: 8,0

Pela primeira vez na franquia Yakuza (agora mudou para Like a Dragon) Like a Dragon: Ishin é extraordinário, não sou de ficar tão imerso na história de um game normalmente, mas a desse jogo me surpreendeu bastante e é muito bem feita, com cinemáticas muito boas, um leve suspense e personagens bem interessantes, além de um ambiente bem representado.

O combate é bem divertido, com 4 estilos diferentes e uma variedade de especiais e buffs, ser parado na rua e sair dando espadada nos desafiantes é bem legal, devido ao bom ritmo também. O jogo possui um sistema de dungeons simples para farm porém bem desafiador no hard, além de ótimas boss fights também.

Apesar de ter sidequests e interações bem carismáticas como dança e canto, o mapa do jogo se resume quase 100% em kyo que não é grande. Talvez minha maior decepção, as sidequests são extremamente chatas, diálogos excessivos que não acrescentam muito além de mau recompensarem bem, o sistema de dungeons por ser simples fica muito repetitivo e eu zerei o jogo sem fazer cerca de 20 missões delas ainda, apesar de render bons materiais e equipamentos, não é necessário fazer todas, o que reflete na progressão meio lenta e não tão aparente do jogo.

Graficamente é abaixo para um jogo de 2023 e a trilha sonora é mais presente nos momentos finais, sobre performance algumas leves quedas mas nada que atrapalhasse de fato.

Uma excelente experiência sem dúvidas, foco maior na história e ambientação e me surpreendeu bastante a quantidade de conteúdo para o tamanho de mapa reduzido mesmo sendo bem linear, recomendo bastante principalmente pelo gamepass.

NOTA: 7,5

Não sendo tão familiarizado com a história mas sim com a franquia Gears, tive uma experiência coop muito boa nele.

É um excelente jogo. Ambientação e gráficos excelentes, história não me envolveu tanto mas foi interessante e me hypou para uma possível conclusão nela no próximo título (ou não).

É comum da franquia o modo história ser curto, no caso desse titulo é ainda mais curto que os outros, devido ao fato de ter 4 atos e não 5 igual aos demais jogos. Apesar de uma jogabilidade boa, de fato é um pouco repetitiva, com pouca variação de armas e poucos elementos rpg, além de poucos inimigos também, apesar de não ser a proposta o jogo podia ser mais amplo na jogabilidade e progressão.

As cutscenes estavam rodando a 30 fps cravado e dando algumas travadas, mesmo com o resto do jogo rodando a 60, me pareceu um problema de otimização, apesar de eu não ter usado o rog ally no seu potencial.

Recomendo bastante o jogo para assinantes do gamepass. O coop melhora a experiência que se resume em um jogo com uma dificuldade um pouco acima do normal porém em bom ritmo e curta.

NOTA: 6,5

Como estava em busca de um side scrolling de ação, decidi experimentar Eiyuden Chronicle Rising via gamepass.

Um jogo interessante, destaque positivo para a direção de arte e a parte gráfica do cenário, que se mistura bem com os sprites dos personagens numa pixel art um pouco mais moderna, a progressão e o combate embora simples me agradaram, combos sincronizados entre os personagens e a evolução da cidade ao completar as side quests misturada com os elementos rpgs de melhorias, runas ajudam nesse quesito. A história principal melhora bastante no fim.

De maneira geral o jogo é muito simples, embora haja backtracking para complementar as missões e adquirir runas, não é um metroidvania, as sidequests são muitos simples e o jogo tem diálogos muito desnecessários, que não acrescentam muito, apesar da pixel art boa, os personagens poderiam ser mais vivos e com mais animações e voice acting também. O jogo poderia ter maiores níveis de dificuldade já na primeira experiência, além de contar com poucos chefes e inimigos variados também.

Na verdade esse jogo introduz o próximo game da franquia que eu estou de olho, que é o Hundred Heroes, que parece mais completo, ainda sim, para quem busca uma experiência mais casual com bons visuais e com elementos RPG recomendo via gamepass.

NOTA: 9,75

E que maneira de iniciar 2024, completando um dos jogos que sem dúvidas vai ficar marcado para mim de maneira indescritível.

Skyrim me introduziu ao universo criado pela Bethesda, descrito pela franquia Elder Scrolls e sinceramente é fenomenal, a mitologia nórdica misturada com fantasia é um mix perfeito, a história principal nem precisa de grandes reviravoltas, o fato de seu personagem ser um dragonborn e ser capaz de matar, montar, interagir com dragões (criaturas em que eu admiro muito) Já é o suficiente.

Se caso não fosse suficiente, a quantidade absurda de sidequests sensacionais que esse jogo têm é surreal, diferentes possibilidades, altamente recompensadoras (as Dlcs então, melhores quests do jogo) enredos muito bons, descrevendo mais sobre o universo com crenças, raças, grupos. Um universo inteiro interagivel.

Sobre sua jogabilidade, um combate que parecia datado claramente me fez explorar cada canto do jogo na dificuldade lendária e utilizar tudo que fosse possível para vencer batalhas que pareciam impossíveis, as possibilidades são tantas no combate também, embora eu tenha focado em magia.

Sobre gráfico e performance, o jogo é ótimo graficamente e sua direção de arte é impecável para a época ( o design de Sovngarde, meu deus) infelizmente o jogo tem problemas de performance até hoje mas mau da pra dizer que são problemas, poucas quedas ( mod de perfomance boost ajudou). A trilha sonora não é tão presente, porem é bem memorável nos momentos mais impressionantes.

Eu diria que a progressão do jogo é o único item que eu poderia criticar, apesar de ter seu lado bom, já que é preciso utilizar a maioria dos atributos para ganhar xp e subir de nível, não se comportando como um RPG normal ( embora existirão casos que subir de level pode ser menos interessante do que algum loot) e favorecendo a flexibilidade de builds, por outro lado, em níveis maiores será mais difícil upar, meio que forçando a troca, se não como consequência o jogo pode acabar um pouco repetitivo também.

De maneira geral é isso, tem momentos que eu paro pra pensar se realmente não é mentira que esse jogo foi lançado em 2011, pois é como retirar leite de pedra, e agora entendo o hype para um próximo jogo da franquia, são RPGs como Skyrim que me faz amar esse gênero pois são eles que demonstram o que pode ser feito aproveitando completamente esse gênero. Recomendo infinitas vezes, não é todo jogo que pode introduzir uma experiência como essa.

Infelizmente a experiência no rog ally foi bem negativa, uma mistura de má otimização com a grande demanda da gpu devido ao mundo aberto do game, tendo que sacrificar bastante a qualidade de imagem e mesmo assim com quedas de fps.

Experimentado pelo gamepass, achei a história bem genérica e confusa durante as minhas 5 horas jogadas e o mapa aberto e extremamente vazio, com dungeons pobres, o jogo tem muita pouca progressão e sem muito loot, algo que combinaria mais com o estilo de jogo.

Positivamente, a jogabilidade até agrada e é bem desafiador, porém creio que possa se tornar repetitivo no futuro, quem sabe mais para frente tento ele no ps5 em caso de promoção.


NOTA: 7,75

Ufa! Deu tempo de terminar em 2023 ainda!

Super Mario Rpg era um remake extremamente necessário, foi a inspiração para muitos games até hoje e já demonstrava a evolução e flexibilidade que a franquia mario teria.

Trazendo uma remodelação fantástica nos graficos assim como o remake de Links Awakening, a parceria com a Square Enix traz um universo diferente do que se está acostumado em Mario, uma historia bonita, simples e altamente carismática, com novas cutscenes.

Como dito, não só a história quanto o jogo em si é simples, funciona bem para o que é proposto, porém acredito que para hoje em dia, acaba um pouco datado, a nostalgia que torna a experiência um pouco mais mágica e em seus momentos finais, o jogo da uma leve dificultada.

De maneira geral, o jogo é excelente, demorou, mas a nintendo ouviu seus fãs, na minha opinião, assim como o remaster de metroid prime, creio que o game poderia ser 200 reais também, já que a se trata de um game que foi hypado pela sua excelência na época em que foi lançada e não para alcançar novos jogadores, mas ainda sim, super recomendo seja conhecedor do jogo ou não.

NOTA: 9,25

Que jogo SENSACIONAL! Diferente de Re4 (estou usando ele como referência por ter jogado pouco tempo atrás) Re2 encaminha sua jogabilidade mais para o lado do terror e sobrevivência, com recursos muito mais limitados e alguns jumpscares, foco maior no mesmo mapa, e uma exploração e puzzles envolvendo backtracking e uma maior apuração e conexão dos itens garantidos, fazendo com que eu gostasse até mais dele do que do 4.

Assim como o 4 a história é muito interessante, envolvendo 3 personagens principais uma epidemia e uma aventura direto da fonte de todo o caos de raccon city.

Infelizmente todo resident evil parece ter o problema de ser curto kkkkk, a gameplay excelente e ambientação principalmente nesse título uma imersão de terror e suspense me faz nunca desejar que esse jogo terminasse.

Minha avaliação esteve muito mais muito próxima de ser 5 estrelas, uma pena que minha única decepção desse jogo foi que a campanha da Claire é muito pouco diferente da do Leon, o que eu não esperava, já que encontramos ela muito pouco e dá a sensação de que ela passava por outros lugares, mesmo de fato ela tendo suas diferenças e objetivos diferentes dele.No final da campanha da Claire, abre um leve furo/questionamento de roteiro á respeito do que aconteceu com o Virus G e o confronto entre a Ada e o Leon.

Mas mesmo assim, esse jogo me manteve imerso e impressionado com a qualidade do começo ao fim, assim como o Re4 mostrando que é a frente de seu tempo, recomendo demais e fiquei feliz em saber que a Capcom planeja mais remakes, agora, partiu para o Re3.

NOTA: 8,25

A franquia Super Mario Bros sempre honrou o que videogame representa, o foco na diversão e o equilíbrio com o desafio, tornando uma experiência casual e progressiva.

Super Mario Bros Wonder mantém essa essência, tornando o jogo mais carismático com expressões mais vivas dos personagens que já conhecemos, maiores interações nas fases (em português do Brasil, milagrosamente) maior suporte ao online (embora isso seja uma crítica também, já que jogar online não tem a mesma jogabilidade do coop local), novos powerups e a inclusão das insígnias verticalizando a gameplay.

Sua direção de arte é fantástica, a nintendo não falta em qualidade quando se trata de mario, os levels são extremamente criativos, devido às wonder flowers que surpreendem a todo momento com as mudanças repentinas das fases.

Como de costume, o jogo é curto e mesmo com seu conteudo pós game, acredito que para a maioria as horas estarão concentradas nas fases do mundo especial pela sua dificuldade(principalmente a ultima de todas PQP NINTENDO que inferno). Além disso, não concordei com a ideia de deixar os yoshis e o nabbit como personagens mais acessíveis e sim deveriam ser como os outros ou funcionarem como nos outros jogos da franquia.

Em resumo, mario wonder é de fato maravilhoso, se engana quem acha que é equivocado ele estar entre os melhores jogos do ano, já que a excelência dos levels colocam ele com um dos melhores jogos de plataforma 2d e do nintendo switch, sempre sendo o conossor do gênero, top demais!

NOTA: 7,5

Ótima dlc, não complementa tanto o jogo nem varia tanto a gameplay, mas é mais do ótimo jogo e da história acrescentando um novo ponto de vista da Ada e um leve contexto maior para o jogo, diria que poderia até ser de graça, apesar de não ser cara, recomendo sem dúvidas pelas interessantes referências presentes tsambém.

NOTA: 5,5

Lords of the fallen é simplesmente a minha maior decepção de 2023, criei boas expectativas nesse game ao saber que seria um souls like com a unreal engine 5 exclusivo de nova geração, além da lanterna e a transição entre o universo umbral e o normal como uma nova mecânica de jogo que poderia verticalizar ainda mais a gameplay.

Porém, ao ver com meus próprios olhos, tudo foi por água abaixo, a história é omissa, desinteressante, apesar de seguir passos dos souls like de mesma temática, diria que até mesmo nesse quesito é mau feita.

Sobre sua gameplay, o jogo tem sérios problemas de performance desde seu lançamento, algumas atualizações depois melhoraram um pouco, porém o multiplayer ainda sim continuou travado e o jogo em geral ainda tem quedas e problemas de animação até hoje.

Seu pior problema é o level design, apesar da boa direção de arte e ambientação, o posicionamento dos inimigos e o número deles torna a gameplay pelos mapas uma bagunça apelativa, gostei da ideia de usar a lanterna do umbral como progressão obrigatória, porém entrar nesse mundo faz com que mais inimigos apareçam deixando ainda pior o jogo, uma att teve que ser lançada para nerfar a vida dos inimigos, pois muitos cenários do jogo se tratava de sair correndo e procurar bonfires ou lugar de sementes. Além disso os cenários são muito parecidos e confusos, nada intuitivos.

Infelizmente não tem muito o que eu possa elogiar do jogo, travamentos e morte, correria e uma bela bagunça resume minha experiência, poucos chefes foram memoráveis também e o final boss também não empolgou. Me parece que os devs se desafiaram em fazer algo que pudesse chamar a atenção porem sem muita experiência, mau posso considerar esse jogo um souls-like e muito menos de nova geração, não recomendo o jogo e mesmo em promo, eu consideraria apenas um valor perto da metade do preço.

NOTA: 8,75

Pela primeira vez em FF VII, tive a oportunidade de jogar todos antes dele num passado bem distante e ele não pois não tinha play 1.

E o jogo é sensacional, assim como o VI, a tematica do game muda da era imperial para a moderna e a ambientação é muito bem retratada com ótimos gráficos e detalhes, deixando clara as diferenças entre Midgard e os demais setores, mostrando a evolução da indústria com a a criação da Shinra e a urbanização.

A história é bem cativante e curiosa, me levantou questionamentos o tempo todo e mesmo depois de seu fim, existe muito a ser revelado tanto de contexto ( crisis core deve preencher as lacunas) Como o que será daqui para frente ( ff rebirth ta chegando).

Como gameplay, me surpreendeu bastante o combate misto entre rpg de ação e rpg de turno, gostei demais, ao mesmo tempo que o jogo da a liberdade de controlar cada personagem, os movimentos são restringidos para que haja trocação com os inimigos, deixando o combate também desafiador, as habilidades escolhidas manualmente após o carregamento de bta se misturam mt bem com a ação e não cortam o ritmo do jogo.

Apesar de ótimos cutscenes sejam elas ingame ou cinemáticas, senti que algumas delas apresentadas não faziam muito sentido, uma quantidade até moderada de missões secundárias são bem bobas, algo reinscidente da Square e a história de início é uma grande interrogação, até seus momentos quase finais.

Apesar do jogo não demonstrar tanta evolução e exploração de cada personagem do grupo principal, eu diria que fica evidente a evolução do grupo em si, principalmente nas cutscenes e momentos finais do game.

Concluindo, sem dúvidas foi uma experiência e tanto, quem sabe agora com tanta acessibilidade, seria interessante testar o game original também que na verdade é até mais amplo que o remake, pelo o que dizem, enquanto isso, jogarei não só o crisis como também estou ansioso pelo rebirth, recomendo demais o game.

NOTA: 8,5

Sea of stars é uma maravilhosa viagem no tempo ao auge dos jrpgs como Chrono Trigger e os antigos Final Fantasy, até mesmo remete ao Super Mario RPG ou A saga Mario e Luigi devido às interações em sincronia no seu combate.

Com uma pixel art extremamente detalhada, design de arte fantástico e trilha sonora muito fiel, a imersão do jogo caracteriza a viagem no tempo que eu citei acima, tendo a ambientação como ponto chave, além dos temas como a amizade abordado.

Sua história de início é simples, mas tem uma virada de chave bem perceptível após o primeiro encontro com o fleshmancer e tem o seu final não definitivo muito conclusivo.

Como principais criticas, eu diria que o jogo é extremamente fácil que chegou a me dar uma leve desapontada, principalmente pelo fato de ter presente relíquias para torna-lo ainda mais fácil, o que acabou me iludindo à espera de um desafio maior ( principalmente ao usar e abusar de habilidades de retardar o inimigo com a Serai e o combo com ela e o Reshan).

Além disso, o true ending do jogo conta com uma contradição da provável parte mais sensível e emocionante do jogo, então na minha opinião acaba que não ficou tão bem produzido.

Concluindo, Sea of Stars é GENIAL, a ambientação me fez até esquecer pensamentos de que o jogo poderia ter mais habilidades e até ser mais amplo, o que o jogo oferece encaixa perfeito com o contexto apresentado e demonstra a essência dos mais clássicos rpgs, sendo a prova de que mais uma vez, jogos incríveis não necessitam de gráficos realistas ou mundos abertos vazios e sim uma experiência tão boa que remete nostalgia e qualidade, recomendo demais para os assinantes dos serviços da Microsoft ou Sony principalmente.

NOTA: 9,25

Simplesmente INCRÍVEL, Lies of P busca as melhores inspirações dos títulos da From Software na ambientação dark e meio lovecraft a la Bloodborne, além do level design mt bom e um combate a base do parry parecido com sekiro, rápido, agradável e eficiente, com atalhos para jogadores menos habilidosos e sendo desafiador para quem busca algo a mais.

É genial a maneira que o contexto das fábulas de pinóquio se mistura com a criação de mundo e a história do game. Enredo sensacional, finais mt bons, concluindo a experiência, o jogo soube se flexibilizar com a mecânica de criação de armas e melhorias também, apesar de não serem muitas.

Uma das críticas ao game é a linearidade, até mesmo dark souls ou blood possuem desvios de caminho e até mesmo áreas opcionais que podem interferir na ordem dos chefes, não é o caso de Lies of P.

Concluindo, Lies of P me surpreendeu mesmo com uma expectativa já alta pela qualidade da gameplay na demo, embora alguns momentos o jogo possa até parecer fácil para alguns, sempre existe a opção de reinventar builds ou deixar de usar seja o cubo ou o espectro, para buscar um desafio maior.

Esse jogo foi disparado o melhor souls like não from software que eu já joguei e até bate de frente e pode até mesmo superar as experiências com os títulos da from, sendo obrigatório para fãs do gênero e que tenham gamepass.