Joguinho curto onde um buraco literalmente suga tudo. Os diálogos entre os personagens são engraçados (principalmente o guaxinim) e a história é bem divertida. A Trashopedia tem descrições legais sobre os itens que vc coleta e não é cansativo ficar lendo elas.
Dá pra finalizar em 4 horas ou menos e é baratinho, bom para o final de semana!

Chicory me surpreendeu muito, pensei que era apenas um joguinho bobo de pintura. É lindo como o jogo trata de temas importantes, não importa se você é um artista ou não, você se identifica com os problemas de cada personagem. O jogo contém vários puzzles muito divertidos, personagens carismáticos e uma linda trilha sonora. Porém, para mim o ponto mais forte são as lutas contra chefes, eu não esperava que um jogo de pintura conseguiria ter um combate tão interessante, além de um visual único, a última luta foi sensacional. Super recomendo esse joguinho!

Que jogo divertido e criativo, simplesmente fantástico!
Um jogo de plataforma 3D que sabe usar e abusar de seus recursos limitados da época, com um estilo de arte na pegada filme que passava na sessão da tarde, personagens bem humorados, uma ótima trama, dublagem espetacular e discussões psicológicas incríveis. Cada fase que eu passava me surpreendia mais com a criatividade e como a jogabilidade envelheceu bem. É nesses momentos que bate o arrependimento de ter ignorado esse joguinho na feira porque a capa não chamou tanta atenção da mente de uma criança. Curti demais e com certeza irei jogar a sequência!

Curto e fofo, igual meu pau.

Amor e carinho puro em forma de jogo, sensações que apenas um joguinho indie pode nos dar.

Seasons after Fall é sensacional, curti tanto o jogo ao ponto de buscar todos os troféus, e olha que eu sou uma pessoa que não dá a mínima para platina.

É um jogo de plataforma 2D com uma arte que lembra muito o famoso indie Ori, conta a história de uma semente e uma raposa que estão tentando salvar as 4 estações que são protegidas por guardiões.

O jogo contém vários puzzles super interessantes que para resolver se usa uma mecânica onde você altera a estação, algo que eu achei bem criativo e simplesmente lindo.

Mas talvez esse jogo não seja para todos por esses motivos: o jogo não tem mapa e não te orienta em quase nada.
As críticas que vi reclamavam justamente disso, muitos jogadores não sabiam exatamente para onde ir ou o que fazer, isso não foi um problema para mim, na verdade eu achei super fácil me orientar nele.

Então se você é uma pessoa que se perde fácil, eu não recomendaria esse jogo, caso contrário, apenas vá e tenha uma boa experiência.

Jogo de investigação muito foda com personagens únicos, uma bela arte e puzzles interessantes. Não curti muito o final, mas a jornada no todo foi maravilhosa!

Sempre vi muitos elogios sobre o jogo, então quando comecei jogar estava com expectativas ALTÍSSIMAS, é algo inevitável, sempre esperamos coisas absurdas de obras que são muito veneradas. Quando comecei o jogo, achei tudo muito confuso, o sistema do jogo, o protagonista, o que estava acontecendo, eu simplesmente não conseguia entender absolutamente nada.
Mas mesmo assim joguei e joguei por horas até perceber que eu estava presa, uma sede forte para saber o que estava acontecendo com o policial, com aquele mundo, com aquelas pessoas, com o crime, com as lutas e com o meu parceiro.
Disco Elysium tem essa chama que te instiga a explorar, conversar com cada personagem, ler cada carta/livro. O jogo te entrega um leque de opções que irá formar o seu caráter durante sua jogatina, te ensina a lidar com as consequências e te orienta extremamente bem sem um tutorial gigante.
A dublagem é algo surreal aqui, cada voz transmite perfeitamente bem os sentimentos dos personagens. A escrita é seu ponto forte, textos longos que prendem fácil com uma narrativa única, fiquei muito surpresa ao perceber que eu estava prestando atenção em cada palavra dita pelos personagens, pois eu não curto muito jogos com foco narrativo.
Um mundo marcado pela sua história, desde a pintura na parede até uma simples lata de lixo, tudo ali tem algo por trás. Mapa completamente bem trabalhado, tanto em sua forma de acesso quanto na sua atmosfera.
24 vozes na sua mente que entram em conflito com você e entre elas mesmas, algo parecido com o filme Divertidamente, um jogo que veio dar uma aula de que não é preciso de um combate para criar um bom RPG, investigação que te motiva ir atrás de cada coisinha que se destacar no mapa, um jogo onde falhar é essencial.
Disco Elysium é, sem dúvidas, um dos melhores jogos que já joguei, espero poder encontrar obras que estejam nesse nível de qualidade.
E sinceramente, eu queria me casar com o Kim, nossa senhorinha, que homem!


Sunrise, Parabellum...

Gostei bastante do jogo, boa atmosfera, pixel art bem detalhada, uma ótima seleção de músicas e histórias sinistras. Recomendo muito o jogo, tem puzzles legais, é curtinho e de graça! :D

Eu gosto do Jorginho e fiz de tudo para ferrar com ele.

Do you have something on your pants or are you just happy to see us?

Finalmente mergulhei em uma franquia que sempre quis conhecer, e gostei da minha jornada!
Há uns bons meses atrás eu havia comprado The Curse of Monkey Island jurando que era o primeiro jogo, até que percebi que tinha cometido uma burrada, assim acabei deixando o jogo de lado pra futuramente jogar. E nessa semana comprei o pacote de Monkey Island que estava em promoção, finalmente vou poder ver o porquê da saga ser bem falada (em certos pontos).
Começando pelo primeiro jogo, minhas primeiras impressões são positivas, Monkey Island é carismático, diálogos recheados de humor e puzzles que eu estava achando difíceis demais para o meu gosto, fiquei presa em muitos momentos (percebi que havia um botão de dica na reta final), o que acabou levando mais tempo do que eu imaginava para zerar o game. A história é bem clichê, mas é um clichê bom! E acredito que nos próximos jogos terá um desenrolar melhor.
Apesar de não conhecer muitos jogos point-and-click da época, acho que Monkey Island teve a receita perfeita para chamar atenção do público.
Estou ansiosa para as próximas aventuras do querido Guybrush!!!

Essa arte é linda: https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=2936617155

A diferença entre MI1 e MI2 é gritante!

A história teve uma trama muito mais interessante que o jogo anterior, os puzzles ficaram mais complexos, a exploração ficou muito mais gostosinha, o humor "cartoonizado" continua presente, personagens mais carismáticos e a trilha sonora maravilhosa.
A nova interface para selecionar as ações ficou bem prática, o que deixou a exploração menos cansativa. As animações ficaram bem fluídas e lindas, apesar de eu não conhecer o jogo original (ainda), também gostei da opção de poder ouvir os comentários dos desenvolvedores. A batalha final me deixou com raiva porque eu não sabia o que fazer, mas assim que soube, foi extremamente divertido explorar cada centímetro.
O artbook que o jogo te dá acesso é lindo, vejam!
Única coisa que me irritou foi um bug na parte 3 que descobri que não tem solução (teoricamente), vi que muitas pessoas abandonavam o jogo ali, onde o cursor desaparece e você consegue fazer nada. Mas graças a comunidade na Steam, consegui baixar um arquivo e substituir meu save, fazendo com que eu fosse para alguns minutos antes do bug e evitasse ficar presa novamente. Mas fica a dica aí para quem pretende jogar: chegou na parte 3, tenha mais que um slot de salvamento.
Se a franquia for melhorando assim, mal posso esperar pra chegar no jogo mais recente!

Cada dia que passa, mais eu me apaixono por Monkey Island.

The Curse of Monkey Island é o terceiro jogo da franquia, trouxe consigo a mudança dos gráficos pixel para animação 2D, e que é absolutamente linda. As animações são muito bem feitas, parecia que eu estava assistindo algum desenho animado que passava na TV Globinho.
Eu não vou ficar repetindo em toda review sobre o quão DELICIOSO é explorar, o quanto é engraçado os diálogos e outras coisas. Tudo que posso dizer é que a qualidade se mantém.
MI3 tem a dificuldade muito mais elevada que os anteriores, puzzles que chegam ao impossível de se resolver, a não ser que você pense muito fora da caixa ou use algum tipo de entorpecente.
Como eu disse acima, a exploração é muito boa, mas aqui há tantos detalhes na arte do jogo que você pode deixar algum detalhe passar batido.
Os personagens são extremamente cativantes, soltei várias risadas em vários momentos. Gosto muito do jeitinho único de Monkey Island.
Agora eu vou me preparar psicologicamente para jogar o próximo, conhecido como a ovelha negra da franquia!

Tenho tanto para falar, mas nada vem em mente.
Que jogo perfeito, cara!
Passei muitos momentos de raiva por ficar perdida ou não conseguir matar algum boss, mas assim que eu conseguia, instantâneamente abria um sorriso no rosto. Hollow Knight talvez seja o melhor metroidvania que eu já joguei, mas eu sou suspeita para falar isso, pois não joguei muito ainda do subgênero.
O jogo é tão acolhedor, todo seu mundo devastado, criaturas fofinhas e, algumas, muito gananciosas, lutas tão chamativas e um grande prazer em vencer cada uma. São tantos detalhes que eu teria que escrever uma bíblia aqui para citar tudo.
Explorar é tão gostoso em Hollow Knight que me deu vontade de fazer 112%, o que não aconteceu porque eu fui perdendo a paciência hahaha
Fiz apenas 97%, mas para a primeira vez, acredito que fui bem!
Levou mais tempo do que eu imaginei para zerar, mas cada momento está guardado na minha memória, e um dia irei fazer tudo. Eu simplesmente amei!
Agora irei entrar no clubinho de pessoas que estão cada vez mais a beira da loucura por uma data de Silksong!