227 reviews liked by kobayashiteagos


Eu sei da importância e do amor que esse jogo tem, tanto pra indústria quanto para os fãs.

Mas acreditem, eu não curti mesmo. Não gostei das fases, do controle, quase nada. É muito bacana que M64 fundamentou toda a franquia 3D a partir dele, mas infelizmente como jogo, definitivamente não gostei.

E não é que tenha algo objetivamente ruim: é algo completamente atrelado à minha experiência. Comecei várias vezes, desde seu lançamento, e nunca terminei, justamente porque sempre perdi parte do fôlego e me desmotivei logo após as primeiras fases.

"Do meu ponto de vista pessoal, vou dizer: é uma obra-prima!" - BOSCOV, Isabela.

Inaugura a habilidade de copiar icônica do Kirby e oferece tanto a novatos quanto veteranos possibilidades diferentes. É plenamente possível de finalizar sem copiar os outros, mas parte da diversão reside na mecânica principal sem se tornar obrigatória.

Também esconde no meio das habilidades algumas pegadinhas que surpreendem a curiosidade e a experimentação do jogador.

Aqui o Sakurai demonstra finamente suas habilidades como designer ao balancear e repensar alguns aspectos do jogo anterior, como ajustes na velocidade do vôo, verticalidade das fases e o confinamento de encontros específicos, evitando o abuso de algumas habilidades ao ponto de trivializar o desafio.

Os chefes e minichefes são um show à parte. Cheios de personalidade e com papel importante tanto no uso das habilidades adquiridas nas fases, criando uma espécie de efeito-Megaman onde uma determinada habilidade é mais eficiente do que outras, como também deixando pra trás suas próprias habilidades a serem copiadas.

Adventure também adiciona minigames que, se formos parar pra pensar, seria uma espécie de protótipo experimental ou prova de conceito do que viria a ser a série Warioware no futuro, com seus microgames de poucos segundos.

Talvez um dos melhores e mais notáveis títulos do NES. Merece demais todos os elogios que recebeu.

4/10 - Fraquíssimo/Jogue outro jogo
Não é tão ruim assim. Veja, o primeiro Devil may Cry já tem uma estória descartável, não esperava mais de sua continuação. Joguei achando que daria umas risadas, zerei em três horas e meia.

Entendo e vou explicar o porquê de esse jogo ser mal falado (obviamente, no meu ponto de vista):

Após o sucesso do primeiro jogo, obviamente esperava-se na época uma continuação decente, mas a capcom fez algo que ela já esta habituada, ela claramente fez a sequência com o mínimo de esforço/investimento possível, sabendo que iria lucrar de qualquer forma.

Tudo nesse jogo tem cara de reaproveitado, e é! O jogo traz texturas, animações, até um boss com a mesma aparência, golpes e animações (a aranha, que não deveria estar aqui). O jogo muda um pouco o brilho e aparência do Dante para dar uma disfarçada a início, mas não notei melhoria gráfica alguma.

O combate é exatamente o mesmo, com exceção de que é possível conseguir armas de fogo muito cedo, e elas são o negócio! Use bastante elas. Na minha opinião, nem vale a pena usar armas brancas, aperte quadrado (ou X, dependendo do seu controle... Só aperta o botão de atirar), e quando se der conta, vai estar no último boss.

A trilha sonora devia ter no máximo uma música que curti um pouco, mas é mais descartável ainda que a do primeiro jogo.

A estória... Oh céus, a estória... Olha, vou ser franco: NÃO JOGUE DMC ESPERANDO UMA ESTÓRIA BOA! A estória de Devil May Cry 2 é extremamente PREGUIÇOSA! Quem a fez, certamente não queria ter feito. Nenhum personagem é bem trabalhado, tudo só é jogado na sua cara, o Dante só tá no jogo porquê fica decidindo as coisas na sorte de jogar uma moeda, o vilão é um cara semi calvo que quer... Bom, não ficou muito claro o que o vilão queria, era poder, mas não sei para quê (e ele nem tem backstory ou algo do tipo). Nada é explicado direito, porquê simplesmente não há o que ser explicado, os roteiristas certamente só estavam fazendo um pano de fundo para a capcom não demitir eles (nem tudo na vida são flores, chego a ter uma empatia com os devs disso. Lembre-se, dificilmente a culpa não deve ser 99% da capcom).

Você pode jogar com Dante ou Lúcia. Eu joguei de Dante, mas se não fossem a câmera, texturas, título do jogo, e Dante, poderia ser o jogo da Lúcia e ninguém nunca ouviria falar dele após seu lançamento (tática famosa da capcom, como ela fez em RE Village. Ou como a Konami fez em MGSurvive). Dante tem zero relação com qualquer acontecimento na estória, aliás, não faz nem sentido ele estar lá! E a desculpa que dão para isso é bem idiota ( ele fica jogando uma moeda e decidindo as coisas por ela. Se ela é uma moeda de duas-caras, não foi dito. Mas seria igualmente ridículo. É literalmente um desses filmes da marvel).

A maioria das fases/missões são um encontro com vários inimigos repetitivos, andar um pouquinho no mapa, e então fazer um boss. Até a "fotografia" do jogo é meia boca, não tem o mesmo apreço que DMC1.

E a performance dos dubladores é digna ao valor que devem ter pago a eles, porquê para fazer algo tão sem vontade assim, deviam estar fazendo a troco de uma coxinha e um xamego de uva. Ou de graça mesmo.

O que eu gostei no jogo: As boss fights, elas não são complicadas, e os bosses nem são tão bem trabalhados, mas dá para se divertir nelas (houve aquela perseguição do helicóptero, que achei mais divertida que quase o DMC1 inteiro). Eu me diverti mais em Devil May Cry 2 que o primeiro. Como é bem curto, você zera e nem sente que é tão ruim; mas na época que lançou isso deve ter pesado bastante.

E aqui vai uma crítica ao primeiro, se levado em comparação: DMC1 e DMC2 nem são tão distantes! Ok, o segundo é uma reciclagem barata do primeiro, mas o primeiro também não tem estória nada boa (sim, a do segundo jogo é horrível, mas a do primeiro além de ruim, te consome mais tempo), não tem OST boa, e é mais repetitivo ainda.
Eu nem sei como uma franquia assim durou tanto, vai ver é por isso que ficou na vault por 10 anos (vide DMC5), e isso reflete um problema em muitos jogos que acabo jogando, que é um monte de pessoas superestimando algo nem tão bom assim. E claro, não sou a voz da razão, ou o ser iluminado e superior. Mas tem muitos jogos que dão de dez a zero em Devil May Cry, e hoje em dia não há uma pulga para jogá-los, pois eles não tiveram memes ou fãs alucinados pondo-os num pedestal.

Eu não recomendo Devil May Cry 2, mesmo me divertindo um pouco nele, afinal, é melhor só ir jogar algo bom/melhor. E aí eu deixo o conselho para prezar por qualidade no meio artístico, compreenda o valor de uma boa estória, OST, gameplay ou o aspecto que for, deseje algo bom! Nunca é só gosto pessoal, se não não existiria "jogo bom" ou "jogo ruim", "filme bom" e "filme ruim". Tem metodologias e técnicas envolvidas em todo processo criativo, busque ser mais crítico, mais reflexivo sobre, e terá mais personalidade (seria irônico, se não fosse verdade).

Não sei se vou jogar o Devil May Cry 3 e companhia, também não sei como vive uma franquia só de jogos ruins (e que só pioram, levando em consideração que só joguei os dois primeiros). Deve ter uma galera enorme pagando por porcaria, bom, eu paguei para jogar, então infelizmente estou incluso. No fim, nem é tão ruim quanto parece (o jogo), mas volto ao ponto de que vale mais ir direto em algo que seja muito bom. E infelizmente há jogos piores sendo tratados como "obra-prima" por alguns, como Silent Hill 4. Felizmente, DMC2 não foi "romantizado".

Jogo ruim feito por I.A só pra farmar dinheiro e deixar streamer com raiva, isso daqui é o suprassumo do suco do lixo.

Zerei em 2 horas e meia e ainda joguei de graça, me recuso a dar dinheiro pra essa coisa horrível.

F Telltale, obrigado por terem criado o que é hoje uma das minhas franquias favoritas com essa season sendo o MEU JOGO FAVORITO, tudo mudou, a gameplay, personagens, dinâmica de escolhas, TUDO, e claramente, continuando e terminando a história da nossa querida e amada Clementine, com um dos finais MAIS TRISTES DE TODAS AS OBRAS JÁ EXISTENTES, eu amei, e tenho certeza que qualquer um que jogue (SEM SPOILERS) tmb vá amar

O cara é corno KKKKKKKKKK

JOGO BOM, MAS FIQUEI AFLITO EM TODO MOMENTO, PARECE QUE NN TEM 1 MOMENTO PRA RESPIRARA

Probably dropped Dragon Ball Z: Kakarot....the game is cool and fun but i already know the story of the game, i watched the anime a lot of times and read the mangas. So its nothing new to me...maybe i will come i play it and finish in the future.


Pior decisão possível foi eles terem decidido que o Claude não ia ter voz. Caralho, o Claude não reagir a nada que acontece no jogo deixa a história, que já é fraca, mais desinteressante ainda. A moeda do jogo também é horrível. Você ganha dinheiro pra cacete, mas não tem o que gastar. As missões não posso criticar porque da pra ver que ali era plantada a semente do que ia vir no futuro da franquia. Dito tudo isso, é legal ver que esse jogo foi um quebrador de paradigmas no mundo dos games, revolucionando jogos de mundo aberto dali pra frente.

Una vida destrozada por la tragedia, varias vidas, fragmentadas; los retazos de lo que uno fue, lo que pudo ser y lo que nunca más podrá ser. Sueños, ambiciones, deseos, miedos, todos coalesciendo en un flujo que no distingue entre principio ni final, entre realidad o ficción. Qué pasó y qué creemos que pasó, o qué nos hicieron creer que pasó, o qué nos decimos a nosotros mismos que pasó para poder lidiar mejor con lo que perdimos. Tal vez no haya una respuesta, y tal vez, al fin y al cabo, ni siquiera importa. Después de los pelmazos de las últimas dos entregas, la franquicia vuelve a sus principios más básicos con una especie de reimaginación del primer juego, adaptándolo a mecánicas y formatos más modernos, que recuerdan mucho a los juegos de terror de la época, tales como el Slender o el Amnesia, y mimetizando el aspecto psicológico de la segunda entrega, enfocándose en elementos más oscuros como el duelo familiar, la represión y depravación sexual, los excesos de todo tipo. Los recursos dramáticos que utiliza son clichés y baratos pero cumplen su cometido de generar una respuesta emocional en el jugador. Es, al menos, mejor que 4: The Room y Origins, y es probable que sea la última buena entrega de la saga.