Me ha hecho pensar que necesitamos más dobles A. Más juegos más cortos, con peores gráficos, y donde los devs trabajen menos pero cobren más, como decía aquel meme. Vampyr no es excelente en nada, pero todo lo que quiere hacer, lo hace bastante bien. Es un action-RPG compacto que explota bien sus limites. Me ha sorprendido lo bien resuelto que está narrativamente, lo del “Doctor Vampiro durante la gripe española” me parece una premisa muy potente. Poder plantear tus paseos vouyeristas por Londres como un depredador esperando su próxima comida o como un médico preocupado es un conflicto interno bien planteado pero que también funciona como macro-sistema. Lo de los distritos, a falta de una vueltita más que no le vendría mal, es un giro de tuerca interesante al sistema moral que ya planteaba Dishonored en las calles de Dunwall, por ejemplo. La historia principal, como suele pasar en estos casos, no siempre va por ahí y tiene necesidades de hacer esto épico, pero aun así hay momentos muy bien planteados y es el primer juego de estos en un tiempo que me hace pararme unos segundos antes de tomar según qué decisiones.

En el gameplay me he quedado muy contento también. Hay clara inspiración en los souls y a ver, no es Bloodborne, pero han montado un sistema que no está nada mal. Hay posibilidades chulas en las builds y han conseguido un buen balance (y no era fácil con esta escala) entre indefensión y fantasía de poder. La partida normal a este juego si no eres un obseso del coleccionismo ni vas en plan asesino en serie te tiene constantemente algo underleveado y con la tentación de comer humanos para subir de nivel, lo cual enlaza brillantemente con la narrativa. Al mismo tiempo hay bastantes posibilidades de sinergias y combos. Yo he jugado con una build tipo tanque basada en el parry y en stunear que daba bastante gustito.

Lo que menos me ha gustado es un diseño de niveles que… meh. Me he atascado en situaciones un poco tontas. Sus niveles son algo farragosos de navegar ya sea en pequeños o grandes espacios. A la larga no es un problema porque te vas conociendo los entornos de memoria, pero sí crea alguna situación de frustración. Quizás es otra de las consecuencias de tener un juego que claramente encajaba mejor en la generación de PS3 que en la de PS4, pero como empezaba diciendo, estoy en un punto donde prefiero más una industria llena de juegos más pequeñitos y especializados que de gigantes que tengan contantemente la presión de reinventar la rueda.

Entendi porque esse jogo foi DADO de graça na Epic ahhaah. A atmosfera do jogo é bacana, mas nada mais além disso chama atenção. O combate é estranho, a movimentação também e algumas das orientações paras as missões são confusas.

Parece um jogo que tenta colocar tudo o que já foi colocado em outros jogos num mesmo. Eu queria ao menos conseguir ter zerado, mas o jogo simplesmente bugou uma parte de uma missão, e com o autosalvamente ficou impossível eu conseguir dar sequência da onde parei, que troço ridículo.
Ai eu teria que tentar começar denovo, ler todos os diálogos e ter todas as conversas, com risco do bug acontecer denovo.

É triste, mas não tive tempo nem de querer gostar e já tive de abandonar.

Bem, o que posso dizer? O jogo foi simplesmente um diamante que encontrei no meio de tantos jogos ruins. Eu nunca fui muito de gostar de vampiros, mas esse jogo me fez ter uma atração maior por essas criaturas.

Meu foco de "gostar" sempre vai ser a história na maioria dos jogos, e a desse, sinceramente, não decepciona. Resumindo de forma bem sucinta, você controla um médico que virou vampiro, e só a premissa já é muito interessante. Você tem que escolher quem vai matar, quem vai deixar vivo, cuidar para os distritos não colapsarem (entrarem em hostilidade), ao mesmo tempo que investiga sobre a gripe espanhola. Isso é muito legal!

Eu falei da história, mas a gameplay não decepciona, ok? Ela é bem simples, sem inovar em nada, mas serve para o estilo do jogo. Você tem uns upgrades meio tanto faz, tem umas armas variadas, e só. Não há muito o que se falar da gameplay, sinceramente, não sinto que faltou nada, mas também ficou sem nada muito legal.

Os gráficos são uma parte a se criticar, mesmo tendo algumas partes (no modo história) com cenas bonitas, em geral, é tudo preto... Amarelo por um poste de luz... Preto... Cinza... Marrom... Opa, um inimigo no meio... Ah, preto de novo... E isso se repete até o fim. Poderiam ter arriscado mais nos gráficos, mas se mantiveram no que "dá certo". Eu não sou uma pessoa que se importa com gráficos, mas estou enjoada desse estilo realista.

Pra finalizar, porque não sei fazer review, gostaria de escrever sobre a reta final. Não vai ter spoiler nem nada, é só uma coisinha. A reta final me broxou completamente, por quê? Simples, simplesmente ignoraram os humanos e começaram a focar mais nos vampiros. Parece que você segue a trama dos vampiros e no meio do caminho vai resolvendo os outros problemas, como se fosse tudo por acaso. É bem chato, porque o jogo começou muito legal e interessante, mas começaram a ir por um caminho muito sem graça. Eu não sei como eu faria essa reta final, era sim necessário essa parte dos vampiros, só que poderia ter estruturado melhor, eu acho.

Ah, uma última coisa que lembrei... o jogo foi muito mal otimizado para PS4. Não sei como está para as outras plataformas, mas para mim, meu Deus! O tempo todo travava, parava tudo pra carregar, eu tinha que sair e voltar, nossa, era muito chato. Que bom que eu não ligo muito e tento focar no que está legal, mas me estressei muito -_-... Enfim!

Pela história muito bacana, a mecânica de matar ou não dos distritos, os finais alternativos e diálogos diversos, e a surpresa que o jogo me deu, eu dou essas 4 estrelas, acho muito bem justo.

This is a game I really wished I could have finished and enjoyed.

I recieved it for free after seeing a few videos on it previously and throughly enjoy the setting and fantasy this game takes place in and expand on and the story it is trying to tell.

Whilst I enjoy this and the RPG elements, the biggest let down in this game is unfortuntely the combat. Most of the time, the lock on feature does not work or is quite buggy and the melee just does not feel satisfying. Coming across an enemy gives a feeling of dread and unwant to participate in the fight which I hope improves later on as powers level up more, but I unfortunately cannot stick with it long enough to find out.

Something about playing this game during a pandemic made it hit a little different I think. I liked the concept that killing citizens would make the game easier, it really put a mechanic to attempting to keep your morals in-game. Another stand-out was the sound design, it really fit the tone of the game and set the vibe well. There were certain points in the story that didn't make sense or felt like they came out of nowhere. In particular, what I feel was meant to be one of the most important parts of the game, Jonathan and Elisabeth's relationship had no build-up and sort of came out of nowhere so I never got invested in the connection between the characters. Regardless, I enjoyed the game a lot more than I thought I would.

Uma obra de arte escondida na biblioteca da Dontnod.

Mais uma bela e ótima história contada por esta desenvolvedora que é a mestre no ofício, provando não ser o tipo de desenvolvedora de uma franquia só, pois esta trata também os de mais jogos com o mesmo carinho e mantêm tamanha competência.

Não estava esperando tanto deste jogo além de uma historinha de vampiros, o que fora suficiente para me atrair, pois gosto bastante dessas criaturas noturnas e demoníacas (desconheço criatura sobrenatural mais rica e interessante), porém vi que é muito mais.

Um jogo ambientado num cenário real, mais especificamente, em Londres durante a pandemia da gripe espanhola, com elementos fictícios que enriquecem de certo modo os fatos reais, como várias obras ambientadas em eventos históricos costumam fazer, e que as vezes fazem muito bem (é o caso de Vampyr).

Uma gameplay básica até, mas com uma árvore de habilidades bem legais, obviamente relacionadas a sangue, que deixam o combate mais divertido, além de outros ataques que você pode performar durante a batalha, como simplesmente morder os inimigos.

Este também possui um sistema de consequencias. Sendo um jogo da Dontnod, não é surpresa ver uma mensagem do tipo "Sua escolha trará consequências" após tomar uma decisão importante, e as decisões aqui, como os de mais jogos desta desenvolvedora, lhe deixam na dúvida, pois você está agindo numa cidade sob o caos de uma epidemia, e o que você escolher pode impactar, de forma boa ou ruim, no destino dos distritos.

Outro bom fator de gameplay é como o jogo lhe permite descobrir sobre os personagens através de diálogos e arquivos, ouvindo ou lendo sobre o seu passado, quem tal personagem era, quem tal personagem é agora... Um ótimo jeito de enriquecer suas personalidades e tornar as missões secundárias mais interessantes.
Cada personagem com o seu background, contando como lidam com as situações da vida.
Todos os pontos envolvendo lore nesse jogo são ótimos.
E falando em personagens, é difícil não ficar encantado com a cordialidade do nosso protagonista, Dr. Reid, e também com o carisma de alguns outros personagens ao decorrer da história.

A trilha sonora é perfeitamente composta para combinar com esse tema gótico e vampiresco e a atmosfera misteriosa e intrigante, com ótimos diálogos e batalhas ao som de violinos no fundo.

Mais uma perfeição vinda da Dontnod, com uma ótima historia, ótimos personagens, bela ambientação, trilha sonora e o devido carinho que se deve ter com uma obra.

Um deleite para fãs de vampiros, e de História. Eu mesmo, que não sou um apreciador da disciplina, gostei de como certos pontos históricos foram adaptados.

Uma das melhores obras que consumi em 2023.

I literally did a James Bond marathon, which is still missing 2 games, and I replayed Half Life, just to avoid playing with Vampyr.

I always wanted to try this one, as I heard good things about the story. Basically, you play as a vampire, who needs to decide the fate of certain districts, because as you kill certain characters, others may notice the fact that they are missing, and their death will cause consequences, essentially making the game much more darker.

To be fair, Vampyr's premise is a really good one, and I appreciated how it tries to be different from the rest of the bunch, but you really need to bring out the big guns if you want to make a game like this. Not just because, the other alternative is Vampire: The Masquerade, but because old timers, who remember the Legacy of Kain games, will possibly try this one out, and if you make both group disappointed, well, it is over. The game has very janky animations, somewhat decent voice acting, and an RPG side, that needs more polish.

Aside from these problems, the worst part about this game, is the writing, as I never encountered such artificial writing before. The whole game reeks from being written like a vampire fanfiction, lacking any depth or original thought, and I was deeply sad that this was the aspect that was praised by some of my friends, and weirdly, it is the worst part of the game.

What I liked the most, is probably the mediocre combat, because you can unleash some vampire abilities, that are fun to use.

If you want to try something new in the vampire genre, give this one a try, but avoid it if your expectations are high.