Dead space é sem sombras de dúvidas um dos melhores survivor horror já feitos. Com uma trilha sonora impactante, criaturas extremamente grotescas, e um dos melhores storytellings ambientais, Dead space tem todo o conjunto de nervosismo e risco constante de morte. Percebe- se o capricho dos desenvolvedores nesse game, com os mesmos indo visitar A NASA para trazer mais realismo na retratação das partes com gravidade zero, até usarem como base acidentes graves para trazer aquele body horror desconfortante. Porém nem tudo são flores e faz-se muita falta de uma virada rápida em 180 graus para escapar mais agilmente dos inimigos, que conforme o jogo progridem ficam mais e mais rápidos e mais e mais fortes. Prepare se para muitas animações de morte bem trabalhadas, se quer saber kkkk. No geral é uma ótima experiência e um título de estreia de franquia sensacional... Uma pena que esse pico de qualidade se manterá apenas nesse e no próximo jogo.

Minha reles mente mortal fã de Metal gear não tem intelecto suficiente para conseguir apreciar esse nível de jogo cult. Mas a ideia de múltiplas personalidades falecidas é foda.

Joguinho simpático do Mickey que é um bom jogo de plataforma 8 bits . Jogo gostosinho

Mais um jogo simpático do Mickey, com um level design bem criativo em suas soluções para se passar de fase. Muito legalzinho.

Esse game é muito provavelmente o mais sublime dos jogos de horror em pixel art que temos. Mesmo seus gráficos retrô, ainda conseguem passar toda uma aura de desconforto graças a sua música, iluminação, e história intrigante que se interliga em delírios e realidade também. O jogo responde bem e os atalhos de comando são muito bem vindos . Os finais e jeitos de de faze Los dão uma baita fator replay, pois o jogo nos dá a possibilidade de zerar ele inteiro sem matar um inimigo sequer . Ele tem um sistema de sanidade oculto que se baseia no personagem dormir bem alimentado, se alimentar com alimentos bem cozinhados e combinados( outro sistema simples porém legal de combinar alimentos para fazer pratos melhores e com melhor efeito benéfico). Porém um ponto negativo está no mapa confuso, na qual a direção de esquerda e direita muitas vezes se confundem. Ao fim Esse jogo é genuinamente uma jóia oculta e com o anúncio do lançamento de um remaster com cenário novo e melhorias, espero que traga mais fãs para esse jogo da qual eu também me tornei.

Os gráficos, as armaduras, as armas, a jogabilidade as criaturas, principalmente o stalker que é sensacional... No geral, Tecnicamente o jogo é melhor em quase todos os sentidos que o primeiro Dead Space ( com exceção da história e do terror), porém ele caiu na armadilha que quase todas as sequências caem: de que mais é melhor... Mais criaturas no mesmo lugar, mais jumpscares porém muitas vezes jumpscares dos mais baratos possíveis, e com um frequência irritante. E nisso o Dead Space original brilha: na construção de uma atmosfera perturbadora, te dando o senso de vulnerabilidade e desconforto do início ao fim o que somada a história dão ainda a majestade ao primeiro Dead space. Não quero dizer que Dead space 2 não tenha seus momentos de atmosfera perturbadora, tem sim principalmente no início com uns momentos de storytelling ambientais bem marcantes e em um outro momento em que você volta para um certo lugar mostram que a equipe não perdeu a mão do terror psicológico, porém a decisão de focar em colocar tantas criaturas com tanta frequência diluem o sentimento de perturbação psicológicas um e transformam em momentos de adrenalina. No geral, Dead space 2 é quase ou tão bom quanto o primeiro game porém foca mais no frenesi e perde um pouco do simples,

Adorei o joguinho! Um bom jogo de nave horizontal com algumas coisas muito interessante como a dança de manobras que as naves fazem , com direito a sprite de virada e tal, e você pode comprar aviões com dinheiro como os carros em top gear, assim como os power ups que usará em cada fase. Os chefes são bem legais porém o jogo em si É O JOGO DE NAVE MAIS DIFÍCIL QUE JA JOGUEI NA MINHA VIDA, com destaque para um chefe das últimas fases que é de arrancar o cabelo da bunda. Pra quem gosta de jogos de nave e de sofrer muito, vale a pena UN SQUADRON.

Um jogo 8 bits de nave decente, sendo impressionante o Master system processar tanta coisa na tela sem explodir kkk porém quando isso acontece há bastante slowdown. É um JOGO DIFÍCIL E APELATIVO DEMAIS, PRINCIPALMENTE AS DUAS ÚLTIMAS FASES. Se o jogo não tivesse continues infinitos iria beirar o impossível para mim. Se você quer apelação e um jogo de nave no Master system pra jogar, vale dar uma jogadinha.

Simplesmente maravilhoso. Com toda a certeza o meu FPS favorito até hoje, e isso se deve muito a IMPECÁVEL ambientação, fazendo com que a cidade rapture seja tão carismática quanto um personagem, trazendo todas as músicas e clima da época que com certeza é a mais charmosa da história da humanidade: a década de 1950. Além disso, o storytelling ambiental é simplesmente encantador e ajuda a imergir em toda a loucura e arrogância que engoliu Rapture. A história do game é um outro ponto forte, sendo muito bem escrita e com reviravoltas dignas dos melhores filmes hollywoodianos. A gameplay é um FPS básico porém com algumas adições como os plasmids que são poderes expeciais como lançar raios, e telecinese, e as armas tem variados tipos de munição, recomendadas para tipos específicos de inimigos, o que deixa a gameplay mais tática e interessante. Uma coisa que não gostei é os inimigos humanos que muitas vezes são esponjas de munição, como recebendo disparos de espingarda a queima roupa e não esboçar reação nenhuma, o que irrita. Porém não ofusca as enormes qualidades do game. No geral é com toda a certeza um dos melhores FPS já feitos e altamente recomendado para quem gosta de um enredo de qualidade com ótimas reviravoltas e uma gameplay estratégica e sólida , e um impecável storytelling ambiental é com certeza altamente recomendado.

Um jogo até legal de megaman, com possivelmente os chefes mais bem trabalhados da série clássica, na questão de variação de golpes e até transformação. Em questão da gameplay a nova mecânica de Speed e Power gear são interessantes e dão uma dinâmica única ao game.
Em questão de level design, o game não é muito inspirado, porém uma ou outra fase tem o lvl design interessante ( nesse quesito, megaman 9 é um dos melhores).
A trilha sonora é genérica e decepcionante, o que é triste pois a série megaman costuma ter músicas bem legais.
A dificuldade do game é alta, principalmente nas fases do Dr. Wily. No entanto a loja de itens desse game é a mais generosa de toda a franquia, com itens baratos e, que embora tenham limitações de quantidade, você se pegará com frequência passando a maioria das fases com 9 vidas e energy tanks de sobra, o que torna a dificuldade muuuuito mais amigável.
Em resumo, se você gosta de megaman e quer um game com um elemento de gameplay mais único, você irá curtir essa entrada da franquia.

Uma jóia produzida pela from software, com esmero e capricho desde sua sublime direção de arte, com muitas influências vindas da Inglaterra do século 17/18 e das sombrias obras de horror cósmico de HP Lovecraft, com temas envoltos no terror indescritível de seres inomináveis dos quais um simples olhar pra tais podem levar o mais racional dos homens a mais profunda loucura. No quesito temática, Bloodborne inegavelmente é o melhor jogo da from nesse sentido.
Quanto a gameplay, esse é o game com uma gameplay mais agressiva e responde muito bem, com um foco mais na agressividade e em manter a pressão nos inimigos, diferente da série souls que tem um combate mais lento e metódico, aqui com a ausência de escudos, e sistema de peso, sendo uma gameplay que se prioriza muito mais a agilidade, destreza e ferocidade. No geral, bloodborne só perde para sekiro em questão da jogabilidade ser bem gostosa.
Quanto a performance,que é o maior ponto fraco da from software em todos os seus jogos, vemos aqui que o investimento da Sony nesse exclusivo ajudou muito em melhorar a performance, na qual enquanto ainda haja algumas quedas de quadros aí longo da jogatina, ainda são muuito menos frequentes que na esmagadora maioria dos jogos da empresa, sendo mais um ponto que o jogo brilha.
Resumindo, um dos melhores soulslike já feitos, sendo por muitos anos na opinião de Hidetaka Miyazaki o gênio por trás dos maiores games da from software ele considerava bloodborne sua obra prima, sendo superado apenas por ELDEN RING anos mais tarde, e é com toda certeza impossível discordar.

Resumindo em poucas palavras: Um orgasmo nostalgico em forma de jogo... Sempre maravilhoso rejogá-lo. Com relação as adições da versão plus, os personagens sumidos novos são boas adições cada um com uma habilidade especial que o difere dos outros. Além disso, há um aperitivo gostoso com um primeiro ato de saudosa fase Angel Island, que embora seja apenas um ato, já é o suficiente pra fazer o coração nostálgico dar uma palpitada. Também temos adições no level design que foram benéficas, porém a mais importante e muda jogo é o sistema no qual as vidas padrões são substituídas por personagens acumulados: cada monitor com a foto do personagem libera ele pra ser alternado com o personagem que vc estava jogando. Ao morrer vc perde o personagem porem pode continuar a fase com os restantes, e somente ha o game over quando todos os personagem morrem. Essa adição muda grandemente a dinamica na gameplay e dá mais oportunidades de explorações com a alternancia em tempo real dos personagens, e ficou muito bem aplicado. No geral sonic mania é um otimo jogo recomendade a todos que gostam da fase clãssica do ouriço azul.

Um jogo de luta bem sólido, com consideráveis resquícios de gameplay do Mk9, o que pra mim foi muito bom, a ponto de até preferir o combate desse jogo acima ao sucessor MK11. Aqui temos a adição de entre outras coisas cada personagem tem três variações de combate, com combos e ataques únicos, o que aumenta a rejogabilidade até mesmo com um mesmo personagem. Com certeza foi um sistema que foi extremamente oneroso de se fazer.
Na parte da história não consegue manter a qualidade do que foi a história do MK9, que até hoje ainda é a melhor campanha de jogo de luta até o momento, o que não acontece aqui.
Aqui em MK 10 a história é bagunçada e escalamento de poder não existe: veremos de Johnny cage tratando Scorpion como figurante, até a nova protagonista ( uma sargento de Forças especiais militares) humilhando na pohada um Deus ancestral recém adquirido poder do planeta inteiro, tudo por ela simplesmente despertar o " brilhozinho verde" de seu pai, no momento mais conveniente possível.
Na questão grafica embora pra época fosse bons gráficos no geral, hoje em dia não envelheceu muito bem, com personagens que muitas vezes podem ser confundidos com bonecos de cera ou bonecos de plástico da Mattel.
No geral, é um jogo de luta muito sólido, recomendado para fãs de jogos de luta e principalmente para quem gostou do sistema do mortal Kombat 9, pois tem várias coisas similares.

Como um fã de mais de 15 anos da duologia banjo do saudoso N64, o que dizer do sucessor espiritual dele?
Yooka lailee tem alguns méritos, como a maravilhosa trilha sonora de grant kirkhope, que tbm fez as músicas dos jogos banjos. O jogo tem uma gameplay que responde bem e um gráfico simples porém simpático, porém infelizmente da falhou no aspecto mais importante de um jogo de colecionar: o de divertir ao coletar. O level design é pouco inspirado e os personagens não tem metade do carisma dos personagens da série banjo, infelizmente. E somado a isso, em comparação ao level design e a recompensa, que é o que em level design motiva uma pessoa a continuar jogando algo deixa muito a desejar... mesmo com essas ressalvas, se você gosta de uma jogo de plataforma e/ou da série banjo você pode acabar gostando... Porém pra mim não divertiu. Ficará arquivado por tempo indeterminado.

Vou resumir toda minha opinião em uma frase: obra prima da from software e um dos melhores mundo aberto dos games, pronto.