esse jogo me fez perder a sanidade as vezes

Quem diria, o último jogo que joguei em 2023 veio a se tornar meu favorito.
Não foi de primeira que engrenei nesse jogo, demorei um pouco, mas logo devorei esse jogo e uma semana dps estava tomando uma surra pro Ishin, e por falar nele, que boss arrombado.
Sekiro se tornou um dos jogos em que mais me estressei, quando derrotei o maldito do Ishin veio o sentimento bom de conquista.
O que mais se pode definir Sekiro é aprendizado, você começa o jogo sem nem saber dar parry direito e no final você tem de colocar tudo que você sabe e aprendeu nessas mais de 20 horas de gameplay em prática.

Sem dúvidas um jogão, mereceu demais o seu GOTY.

Um Walking Simulator bem gostosinho que aposta em uma bela direção de arte como muitos outros do gênero, mas que eu não esperava que tivesse uma história tão legal.
Sinceramente eu não dava um puto pra esse jogo, tinha comprado anos atrás e jogado um pouquinho mas largado por não estar no clima na época, decidi começar dnv e dessa vez acabou me prendendo, tem um clima muito tranquilo e não tem como se estressar, o que é ótimo pra contrastar com os jogos que eu tava jogando no momento, poucas partes eu acho que o jogo pecou, uma delas é o fato de alguns animais no qual você se transforma serem MUITO lentos, sendo às vezes até importantes pra você avançar, e outro quesito é de alguns animais que destroem determinadas estruturas, mas nem sempre tal ação funcionou, me levando a precisar arranjar outro meio (que às vezes era por bug mesmo) pra poder avançar, mas de resto foi uma boa surpresa, a história contada surpreendeu e saiu com um saldo muito positivo.

Firewatch é um jogo... peculiar.
O início do jogo é direto, 20 anos de um relacionamento que era perfeito mas...
Uma proposta de emprego é dada e oportunidade de escape mental chegam. Um trabalho simples é dado, cuidar de sua zona florestal junto de sua veterana (e futuramente sua forma de desabafo) Delilah.
Um trabalho que era pra ser tão tranquilo se tornou uma zona de paranoia e desconfiança desde que uma prancheta com TODAS as suas conversas com Delilah e sua rotina naquela floresta.
Tudo vai de mal a pior conforme as desconfianças de um stalker nos observando se confirmam. Quem estaria nos observando? E por quê? O jogo muda de tom de uma hora pra outra.
Após diversos acontecimentos você chega NAQUELA parte e encontra AQUILO fazendo toda sua percepção do que estava rolando muda completamente e chega em seu clímax perto do final.
Durante o jogo inteiro você não interage pessoalmente com absolutamente ninguém, nem mesmo com seu stalker e muito menos com Delilah, mesmo vocês dois desabafarem de seus problemas pessoais várias vezes consigo e ela se tornar a melhor pessoa com quem você conversou em muito tempo.


Tudo nesse jogo me deixou pensando sobre por vários dias, deixou de ser apenas um jogo e passou a se tornar uma forma de terapia. Vale a pena demais.

1993

Doom envelheceu igual vinho, gostosinho demais de jogar.

Quase 2 anos desde a morte desse jogo, que saudade.

"They think I'm hiding in the shadows. But I am the shadows."

Eu tive a experiência de conhecer essa franquia ano passado com o portal 2, que me encantou bastante e com isso esperei portal entrar numa boa promo pra zerar esse e rezerar o 2.
Mesmo já tendo conhecimento prévio doq se trata essa franquia esse jogo ainda sim me surpreendeu muito, é simples, divertido e perfeito em tudo em que se propõe.
A atmosfera é angustiante e foda, a história não é nada muito incomum, mas é muito divertida, seu destaque principal é a gameplay, que é magnífica.

O bolo é uma mentira.

Confesso que nunca tinha consumido nada dessa franquia antes, ouvia todo mundo falando como tem jogo ótimos e uma puta história, então esperei uma promo e comprei o pacote com todos os jogos da franquia.
De início o jogo já não tem enrolação e já te bota pra jogar, te da uma curta introdução do que vc ta fazendo naquele lugar e por pequenos diálogos já temos conhecimento de quem somos nós, (importante ressaltar que por mais que o jogo tenha feito 26 anos em 2024, seu gráfico mesmo que um pouco datados carregam uma ótima estética e ambientação, porém, não fui muito fã da qualidade de áudio do jogo, mas isso não atrapalha em nada a gameplay)
Os inimigos por boa parte do jogo, quando esses mesmos inimigos passam a ficar repetitivos o jogo te lança em outro mapa com inimigos novos.
O boss final eu achei muito foda visualmente e logo em seguida um final bizarro, na verdade, todo esse jogo de certa forma é meio bizarro, o envelhecimento dos gráficos dos personagens de certa forma contribui muito por conta do vale da estranhesa.
Um bom jogo.

Fui jogar no tédio e puta que pariu, que jogo de merda, é só mais um jogo de terror indie com estética de PS1 sem terror algum e um final de merda, se sustentou unicamente em jumpscares patéticos e covardes em uma caminhada entediante

Esse jogo foi o meu primeiro contato com os jogos de Portal e foi amor a primeira vista, eu não esperava que tivesse uma gameplay e lore tão boas, na real, eu nem esperava que esse jogo tivesse alguma lore, mas tem e é muito boa, é impressionante que esse jogo tem muitas fases e nenhuma é enjoativa e cada uma é diferente da outra, simplesmente uma obra prima dos jogos e tem um multiplayer muito legal mas q foi abandonado, não tem como jogar esse modo sem ser com um amigo seu da Steam pois o matchmaking desse jogo não encontra nenhum outro player

Recomendo muito pra quem quer experimentar um jogo diferente dos outros, o jogo fica em promoções muito boas que valhem muito a pena pois ficam num preço bem baixo

Eu nunca esperaria q uma continuação feita por fã poderia ser tão boa, a mecânica nova de um portal q viajar no tempo foi muito legal e bem executada, as fases mesmo sendo poucas foram muito divertidas e a lore mesmo n sendo mt coisa consegue prender

Eu gosto bastante de Mad Max Fury Road, todo aquele punk, aquela podridão e brutalidade sempre me encantaram muito, e nesse jogo tudo aquilo que me encanta veio direto pra esse jogo, nesse lugar traiçoeiro com habitantes duvidosos.
O combate mano a mano é bem aos moldes de Arkham, com a diferença que aqui você é muito mais brutal, já toda a gameplay que envolve o carro é maravilhosa, realmente me sinto a 200 milhas por hora enquanto enfrento maniacos num fusca punk, o mapa é gigante, embora maioria das missões sem ser da historia principal sejam bem repetitivas.
Em geral é um ótimo jogo.

This review contains spoilers

Essa é uma das melhores histórias de Star Wars feita nos últimos tempos... mas é pq a régua já tava bem baixa.
Foi um saco pra rodar esse jogo pelo o launcher da EA ser uma bosta, mas mesmo assim, o jogo é ótimo em seu aspecto técnico, claro, seu combate tem defeitos e o seu mundo é vazio repleto de coisas inúteis como o lance de tu achar semente e ter na sua naves varias plantinhas que n serve pra nada, mas suas boss battles são ótimas, mas pouquíssimas, e o final é muito respeitoso quanto ao fato do protagonista não ser páreo para o Vader, a ponto de vc ter que fugir, mas ainda sim um pouco decepcionante em não ter aquela batalha final épica.

Um ótimo jogo e uma ótima história de Star Wars.

2017

Obrigado Bethesda por me proporcionar 19 horas de uma experiência que eu nem consegui terminar pq meus saves e quests bugaram e eu não consegui mais avançar na história.
O jogo começou muito bem, o terror era bem utilizado e a gameplay dinâmica, dai chega lá pelas minhas 17/18 horas de gameplay e uma quest simplesmente bugou pois um item que era essencial (chave de armação) n spawnou e eu não conseguia avançar mais na história, depois de tentar ver oq eu poderia fazer vi que teria de voltar pelos meus saves manuais (o último foi de 2 horas de gameplay antes), depois uns 40 minutos refazendo oq eu ja fiz vi que o save tbm bugou e o estado do mapa estava considerando as quests que eu tinha feito no outro save antes de voltar fazendo com que de novo n tendo como avançar na história.

Uma baita perca de tempo e uma enorme frustração com isso sabendo que eu estava perto do final do jogo, agora com qualquer jogo da Arkane studios vou ter um puta receio de comprar.