É um bom action, mas não um Dead Space.

O game tem um bom desenvolvimento da história no geral, tanto do Issac como dos outros protagonistas. Mas seu problema são outros.
Primeiro, o game perdeu a essência de terror, ele foi desenvolvido para coop, você observa isso em vários momentos que em suma: SOCAR INIMIGOS NA CARA DO JOGADOR, tem momentos que a quantidade é absurda, você pensa " C@ralho não para não?", e vários momentos são assim, você morre pela quantidade absurda de inimigos, já que foi pensado para ter 2 pessoas in game.

A mecânica de criar armas com peças que acha pelo game é interessante, fazendo você diversificar bastante durante a gameplay. Algo que faz você querer experimentar sempre uma arma nova.

As missões secundárias também são uma boa, diversifica bastante e as recompensas são bem justas.

Em suma: Um game que virou shooter, com o servidor da EA péssimo, onde vários momentos é "requerido" coop pela quantidade massiva sem parar de inimigos. Mas que ainda tem uma boa história e gameplay tão boa quanto os outros.

"Fallen Order consegue ser simplesmente o que jogadores da saga sempre precisaram..."

Um dos momentos que sempre curti foi entre o episodio 3 e 4, o qual temos o equilíbrio da força vindo de Skywalker. Escondido desde a ordem 66, Cal Kestis agora tem a missão de reerguer a ordem Jedi, o qual lhe faz pensar sua própria força de vontade e mentalidade em continuar sua jornada.

A gameplay se tem base em souls, então pode se usar parry, block ou esquiva quando sofre ataques. A maioria dos poderes clássicos da saga estão presentes, desde puxão e empurrão, até novos como desacelerar inimigos. O domínio de várias técnicas é necessário para passar de várias partes, uso de sabre de luz duplo contra uma multidão é praticamente obrigatório.

A trilha sonora é Épica, simplesmente, sabendo dar o momento de tensão entre combates ou exploração.

Não peguei nenhum problema técnico relacionado a gameplay, nessa parte é bem polida, mas não posso dizer o mesmo do desempenho, ele é medíocre, no sentido mediano, em transição de áreas por exemplo é possível sentir quedas bruscas de FPS, nada que comprometa a gameplay em si, mas causa bastante desconforto na exploração. E não adianta por no low ou ultra, não as quedas continuarão em certas partes, principalmente em áreas abertas, sendo essa parte da otimização minha única indignação.

Em suma, um excelente game e prato cheio para um fã de star wars.

UMA CURTA E RARA JORNADA, SIMPLESMENTE, INCRÍVEL

Dishonored se passa na cidade industrial de Dunwall, onde tecnologia e forças de outro mundo coexistem. A cidade é inspirada na Londres e Edimburgo entre o final do século XIX e início do século XX. Ela é a capital do Império das Ilhas e é governada por um regime opressor que chegou ao poder depois do assassinato da imperatriz e o sequestro de sua filha e herdeira legítima. Dunwall é um centro pesqueiro e baleeiro; óleo de baleia é um recurso valioso utilizado como principal fonte de energia. Um filósofo descobriu que o óleo poderia ser usado como combustível, com o governo usando-o para desenvolver armas, o que por sua vez gerou ampla corrupção. A cidade está sendo assolada por uma praga espalhada por ratos, isolando os ricos e matando os pobres. Os infectados choram sangue e pode se tornar violentos. O governo usa a praga como desculpa para expurgar cidadãos como bem quiserem. A ordem é mantida pelos Tallboys, oficiais armados que pilotam pernas mecânicas gigantes, enquanto os distritos são separados por barreiras conhecidas como "Muros de Luz", que são feitos de energia e desintegram qualquer pessoa não autorizada que tenta passar. Um grupo secreto de ativistas, os Lealistas, planejam derrubar o governo e instaurar a filha da imperatriz como a nova soberana.

Corvo Attano (protagonista) volta de uma viagem ao exterior à procura de uma cura para a praga dos ratos e encontra-se com a imperatriz Jessamine Kaldwin da Torre de Dunwall. Os dois são atacados por um grupo de assassinos liderados por Daud, que prende Corvo magicamente, mata a imperatriz e sequestra a filha desta, Emily Kaldwin. O mestre dos espiões Hiram Burrows aparece e prende Corvo pelo assassinato de Jessamine e sequestro de Emily. Burrows assumiu o controle de Dunwall nos seis meses seguintes como Lorde Regente. Ele interroga Corvo na prisão e admite ter planejado o assassinato. A execução de Corvo é marcada para o dia seguinte, porém ele recebe uma carta dos Lealistas e os meios para escapar da prisão. Samuel o transporta até o bar Hound Pits, encontrando-se com os Lealistas e seu líder, o almirante Havelock. A história irá se desenrolando a partir, onde Corvo busca vingança, cabe ao jogador decidir como e qual destino das pessoas, inimigos, aliados perante sua atitude.

O sistema de Caos chamado pelo game, permite que seu final não seja decidido pelo simples fato de escolha de falas, se tornando mais complexo, levando as ações do jogador em conta, poupando inimigos ou vilões ou os escolhendo matar. Podendo pegar o final bom mesmo matando os vilões, pois o game leva vários fatores para decidir o final.

Um Game que já tem mais de 10 anos de idade, feito pela Arkane, Dishonored recebeu uma recepção positiva da crítica especializada. As narrativas individuais das missões e a liberdade de como completá-las foram os pontos mais elogiados, O título ganhou vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor jogo de ação-aventura do Spike Video Game Awards de 2012 e um BAFTA Video Game Awards de melhor jogo em 2013.

Uma Jornada do Começo ao fim...
Bom, antes de começar a análise de fato, já tinha zerado o terceiro game da franquia, Sekiro, Demon Souls (PS3) e Elden Ring. E tem bastante coisa para se situar aqui...

É indiscutível o quão gradualmente foi a evolução da franquia, e não foi aqui onde tudo começou, e sim no Demon, então percebe se o quão parecido este game (DS) é parecido com seu irmão mais novo.

Em relação a performance: não tive qualquer problema com o game, do início ao fim sempre constante, essa versão remastered consertou vários problemas de performance que a versão anterior tinha em comparação a original, tanto nos consoles de 7°geração quanto nos PCs da época.

Em relação a jogabilidade: Me deparo com meu maior problema e erro aqui, ter jogado os games mais modernos antes desse, faz com que sinta uma mecânica de movimentação "Rígida" igual senti com Demon Souls, comecei jogando de cavaleiro, mas mesmo com o anel do havel, sentia incomodado com o fato de mesmo estando com menos da metade da carga máxima, sentir o peso da armadura, sei que deixa mais realista até certo ponto, mas corrompeu minha jogatina, então criei um novo game (Dessa vez de Mago) onde tive uma movimentação consideravelmente melhor, mesmo carregando a moonlight greatsword.

Sobre a Trilha Sonora: Impecável, a equipe da From consegue fazer dos bosses mais fáceis aos mais difíceis se tornarem marcáveis por conta do quão bem feita é, destoando cada chefe facilmente.

O Online, Não sou muito fã de invasão, mas entendo quem faz, principalmente por conta de platina e etc, mas cheguei ao ponto de usar o modo offline quando fui invadido por um cara com armadura do Havel dentro dos esgotos (se ele tem essa armadura ele já passou em Anor Londo, estando o dobro do caminho na minha frente) ou seja, ele estava farmando outras pessoas, iniciantes ou não, com armas e armadura bastante inferior as dele. Caso eu descida platinar, vou deixa as invasões para o NG+ ou muito pra frente em um próximo save.

Como Todo Souls, A dificuldade é relativa, tanto a build que você começa, sua experiência em outros games e macetes para alguns bosses, tendo por exemplo o Tauros Demon, onde nenhuma habilidade praticamente é necessária, só cair na cabeça dele algumas vezes, até o Gwyn (Famoso por metralhar golpes aleatórios) jogando ofensivamente, pode facilmente ser derrotado por um mago apenas only parry (meu caso).

Mesmo fazendo o Milagre de Esquecer de jogar a DLC, a história é bastante sólida: Se torne forte para continuar alimentando a primeira chama, Sendo mais contada através de itens, armas e etc, oq nos faz querer saber mais sobre determinado personagem ao possuir um item dele e ver como chegou até ali.

Apesar do tempo, é um grande game, com certeza valeu cada desafio, passagens e sua história.

"Uma Grande representação De dark Souls em formato anime"

Ok, vamos demostrar alguns pontos, eu já cheguei a jogar o game algum tempo atrás quando lançou, mas n tinha pego a graça, recentemente fiquei com vontade de jogar depois da Versão Deluxe ficar a 40 reais na nuuvem.

A histórica é única no sentido de fim de mundo, você precisa muito vasculhar o mapa a procura de fragmentos de memória se quiser entender mais do passado das pessoas a sua volta, que seria uma boa parte da história, fora do protagonista.

Por conta disso, a exploração com várias áreas em que se pode ir, sendo linear na mesma ideia de DS3, estruturas bem feitas e com boa exploração.

Não sei se é costume, mas não tive a necessidade de parar para farmar, consegui indo direto, As várias armas e códigos de sangue facilitam a criação de buids.

Se cria um problema, os códigos baseados em suporte por não darem dano físico, necessitam de absurda quantidade guardada de sangue negro (Famosa mana), sendo mais útil no multiplayer com um jogador real de tanque. Um problema pra platina é o troféu de ser nvl 30 no multi, tendo a necessidade de um amigo pra isso, pois existem poucos jogadores disponíveis pra isso.

Em suma:

- Jogabilidade Souls e mecânicas únicas de criação de builds
- Platina dificultada por troféu online
- Chefes únicos, game maior do que pensava, principalmente na história
- Bom multiplayer coop
- Builds inúteis jogando solo ou com a Cpu
- Ambientação fantástica

O início de tudo, um fim de um mundo, não existem heróis, mas há esperança...

Devo dizer que jogar a versão Redux (Remastered) me deu uma alegria, poder reviver um clássico dos livros do Dimitri. A começar que vários efeitos de iluminação e texturas foram refeitos para se adequar a 8ºgeração e PC, mesmo sendo refeito, não deva ser um game pesado diante de sua idade.

A mecânica de jogabilidade é muito bem complexa, desde você recarregar seu gerador portátil para ter bateria para sua lanterna e nightvision, até o modo de recarga das armas, simplificado onde deve, e complexo onde precisa, para demonstrar mais profundidade.

A história é uma literal aventura pelos metros, onde passamos 80% da campanha, caso queira, pode ler o primeiro livro de mesmo nome.

A música é bem simples, lenta em postos avançados e momentos tranquilos, e dependendo do lugar, aumentar a tensão. Vários momentos não existe música, provavelmente por escolha de design, creio para deixar apenas o som ambiente e aumentar a imersão.

O game é bastante desafiador, zerei no Hard, mas justamente por a dificuldade normal ser muito fácil, pois Artyom, se não me engano, consegue se curar aos poucos, removendo a necessidade de medkits, e perdendo o fator dificuldade, automaticamente perde-se o terror/tensão, pois você não teria medo de morrer.

Será necessário 2 games para platinar, recomendo a primeira gameplay jogar no hard, e a segunda no espartano sem hud.

Em Suma:

- Gameplay aprimorada e refeita, assim como jogabilidade
- trilha sonora suave e tensa em seus momentos.
- Recomendo a leitura do Livro depois do game

2022

Fora do padrão? Com certeza, e ainda mais...

Se você já ouviu falar não é novidade que esse game é bem diferente em seus conceitos e princípios, se baseia em Alien e Dark Souls por exemplo, uma experiência fora da caixa, que quebra os conceitos de games reciclados e sequências mal feitas.

A ambientação é fantástica, a maior parte feita com carne, sangue e ossos, ambientes com corredores claustrofóbicos além de momentos tensos, como um game de terror tende a ser.

A jogabilidade no inicio é estranha pelo fato de interagir com o mouse, mas logo você entende jogando o motivo, inventário diferente e boa forma de aquisição de armas ao longo do game, é possível ver seus itens simplesmente olhando para sua barriga.

Vários ambientes varias a trilha sonora, desde músicas tristes até as que geram tensão no player.

Em Suma:

- Ambientação diferente dos padrões e bem feita.
- Preço compatível com tamanho do game e pela experiência
- Jogabilidade Bem planejada e evolutiva.

2016

Demorei bastante mais finalmente "fiz a limpa" nos demônios.

Tinha começado a jogar em 2019, mas dei 2 desanimadas no meio do caminho, mas recentemente quando estava na metade do game voltei a jogar e finalmente zerei, e me arrependo de não ter zerado a uns anos.

A história do game é bem superficial, Marine acorda sem entender nada e pega a história no meio do caminho, a partir dai começa a matança sem freio contra vários tipos de demônios, vários deles clássicos da franquia.

A jogabilidade é praticamente divina, o estilo do jogo força Marine a correr o tempo todo, ficar parado nesse game NÃO É UMA OPÇÃO, não é um game fácil, precisa saber usar cada arma no momento certo, para compensar distâncias, miras, sua efetividade e etc.

O gráfico do Game é Muito bom, e pensar que é um game de 2016, com os Shaders bem desenvolvidos, efeitos especiais de sangue a outro nível de sua época.

Trilha sonora de Heavy Metal puro, combina muito bem com o game.
Multiplayer praticamente morto, dificultando absurdamente a platina do game.

Em Suma:

- GOTY de Melhor game de Ação de 2016 não por pena, mas por trabalho bem feito.
- Trilha Sonora, jogabilidade violentos!!
- Multiplayer atrapalha platina
- História boba no início, mas interessante no final.

Sendo Sincero, eu achava que esse game não chegaria a os pés do primeiro... pois é, estava enganado.

O game já começa com Isaac em um hospício por conta do que passou na nave do game anterior e o fato de não conseguir superar a morte da esposa. (Sem spoiler) A história se desenrola muito bem, Demonstra os problemas psicológicos do protagonista durante a campanha, mostrando várias vezes o quanto isso afeta ele, desta vez, diferente do game anterior onde "There's no help coming", aqui temos apoio de uma protagonista interessante.

A movimentação do Issac ficou mais "Limpa", menos robotizada, e isso não era um problema no game anterior, mas sim, o fato de melhorar pontos específicos. Ele consegue dar vários chutes ao chão em sequência, assim como socos, fora que as animações de movimentos estão levemente suavizadas.

A parte mecânica não tem o que falar, É DEAD SPACE, desmembramentos, bloom e sangue, inimigos sentem o peso de um tiro de armas mais fortes. Line gun por exemplo, é praticamente um canhão de mão.

O game tem mais ação que o anterior, me vi comprando munição algumas vezes, pois tem momentos de literal "Chuva" de inimigos pra cima de você, te obrigando a mudar de posicionamento, usar o módulo de desaceleração do tempo e etc...

Em suma:

- Pega várias coisas do game anterior como movimentação e animação e aprimora.

- Perfeita harmonia entre momentos de tensão/horror e Safe Area.

- Se gostou do primeiro game, vai gostar deste, afinal, É DEAD SPACE

O game finalizador da franquia MW é bastante controverso.
A história em si é o que se espera de uma sequência, bem polida e com momentos Fod@s.

Mas, começando com a gameplay, padrão cod da sua época, e linear com a triologia, o que realmente podemos ter de novidades são armas, história e multiplayer. Ele se distância bastante da lógica inicial de Operações Especiais, sendo pra mim o game da triologia com mais ação e tiro frenético, o que deve ser considerado mais gosto pessoal e não nota.
Muitas missões são bem planejadas e extremamente marcantes, como a missão final de matar o Makarov, até a queda da torre eiffel.

Entendo que os coletáveis intel (de inteligência) são extras e podem fazer um diferencial na próxima gameplay, mas na época em que o game foi lançado faz ser muito difícil achar sem ajuda, mesmo com marcador de quantos você pegou/tem na fase, vendo hoje em dia, se torna algo enjoativo.

Modos como sobrevivência vale muito a pena se você conhece mais alguém que queira jogar junto, pois trazem uma experiência diferente e que estendem a vida útil do game, num bom sentido.

Em suma:

- Gameplay sem inovação, mas mantêm a mesma pegada da triologia.
- Missões muito bem boladas e história marcante, se você gostou da história dos dois anteriores irá gostar deste.
- Quantidade exagerada de intel (os coletáveis da franquia).
- Modos extras como Especial ops e sobrevivência vale a pena dar uma conferida.
- É um bom game da franquia cod e vale a pena jogar, mas não consegue superar o segundo ou o primeiro game da triologia

Já tinha zerado o game a anos (2014) no playstation 3, mas hoje em 2022 decidi fazer uma review da Versão de PC, simplesmente uma sequência fantástica.
A começar que ela pega várias coisas do game anterior a aplicam coisas que muitos games hoje não conseguem, melhorar uma sequência, sem frescura ou politicagem.

O batman agora consiste em um mundo aberto não muito grande, mas com bastante áreas internas, novos golpes, utilizar gadgets como batarangue, batgarra e etc ficou mais fácil, fazendo com que mesmo com inimigos com vários tipos de armas brancas ou de fogo seja capaz de enfrentar.
Meu contra é em relação ao charada, eu entendo que existe uma missão por trás e por isso pegar os coletáveis, mas agora, 400 coletáveis? Você praticamente pega um, dá 2 passos e escorrega em outro, mesmo alguns sendo muito bem bolados e desafiantes, a quantidade massiva desanima.

A "campanha" da mulher gato e do Robin (A vingança da Arlequina) são complementares, bem curtas, mas adicionam algo a mais na história.
Muito boa escolha de vilões, desde o Sr. Frio e Pinguim até o coringa, Boss fight há depender do boss é superior ao antigo, como o Sr. Frio, que mesmo não aparecido (só como ester egg) força o player a mostrar tudo que aprendeu até ali, diferente do Pinguim onde enfrentamos o Solomon Grundy e o pinguim mesmo é meio sem sal.

Mas num contexto geral:

- Pega o Game da franquia anterior e melhora suas features
- Excelente escolhas de vilões.
- História muito boa, contando as DLCs
- O game só não obtém 5 estrelas por conta dos troféus do charada

Facilmente um dos melhores games da geração passada, dificuldade bem equilibrada até mesmo na dificuldade Difícil, por ser o game mais antigo da série, ele tem menos combos possíveis, basicamente:
• pegar um inimigo e arremessar
• Fazer uma finalização
Mas longe de ser ruim, pelo andar dá série é visível que dava pra ir mais longe, algo que fizeram no City e knight.
A história é muito boa e bem escrita, excelente escolha de vilões, mesmo com o mapa fechado no asilo, é muito bem planejado e interligado, como se fosse a área inicia de dark souls.
Acho interessante na época usaram os segredos do charada como objetivos secundários, mas pecaram na quantidade extremamente desnecessária caso queira platinar, não é ruim buscar os segredos, mas chato.
O game fecha da melhor maneira possível, dando espaço para o city criar uma história bastante definida. Em suma, é um game ótimo, vale a pena!!!