This review contains spoilers

-O combate que já era bom no jogo anterior, está melhor ainda nesse, principalmente pela possibilidade de se movimentar durante o combate.
-O mapa do Havaí é bonito e traz um clima diferente em relação aos anteriores.
-Achei as musicas sofreram uma queda em relação ao YLD.
-As lembranças dos outros jogos com Kiryu são bem legais.

-Agora o enredo e o ritmo são os meus principais problemas com esse jogo.

-Até a metade até que flui bem, mas depois o negocio começa a patinar.

-Acho que teria sido muito melhor se tivessem focado só no Havaí, Palekana e a Akane, mas ficaram misturando um monte de coisa e nem tudo tem atenção que merece.

-Teve um jogo inteiro construindo a relação entre Hanawa e Kiryu, e aqui ele tem uma morte fraca e Kiryu parece nem se importar com o acontecido.

-A Akane e o Ichiban, que é o que dá inicio a tudo, tem um relacionamento mal desenvolvido e não tem uma conclusão satisfatória.

-E essa busca por ela se arrastou demais, ficavam andando em círculos, seguindo pistas que não davam em nada por muito tempo.

-Ficam forçando esse romance entre Ichiban e Saeko, personagens que não tem química juntos, que só serve para ficar pisando na cabeça do Ichiban .

-Entendo que o lance do Ichiban é sempre ver o bom nas pessoas, mas ele com o Eiji no final já foi demais, nem a explicação que o Ichiban deu foi plausível.

-É revelado que o Ebina é meio irmão do Ichiban e isso não é explorado mais a fundo, o Ichiban nem se encontra com ele depois disso. O que faria mais sentido do que deixar para o Kiryu enfrentar ele.

-Não gosto deles mais uma vez colocarem Daigo, Saejima e Majima juntos. São personagens muito bons por si sós, mas que parece que estão aqui só pro fan service então botão tudo em um pacote só para poder resolver isso logo, o que acaba deixando eles sem personalidade própria.

-Acho que teria sido muito bom se tivessem colocado alguns dos conhecidos do Kiryu como membros do grupo para dar uma equilibrada, pq ele só fica andando com os amigos do Ichiban.

-Também acho que podia ter mais interações interessantes entre Kiyu e Ichiban.

-O jogo vale a pena só ser você tiver alguém pra jogar junto.
-Tem varias skins legais com possibilidade de mudar os seus acessórios.
-As missões de "Dossiê" são as mais legais e trazem algo diferente.
-A historia não é grande coisa.
-O mundo aberto é sem graça e com poucas coisas interessantes para fazer, e que acabam se tornando repetitivas.


Gosto muito do 1° Alan Wake e fui bem animado para esse depois de ver tantos elogios.

-O jogo está belíssimo, e a mescla com as partes com atores são muito boas.

-A nova protagonista, Saga ,é bem sem graça, o principal ponto da personagem é o mistério com relação a sua família e principalmente a filha, e isso se arrasta por toda a campanha. No final essa questão ainda fica no ar, e eu já nem me importava mais.

-Falando nela, o Mind Place foi um negocio completamente desperdiçado.

-O lance dos perfis é uma muleta total, é utilizado para a Saga chegar a conclusões e respostas sem base em nada ao invés do enredo fazer ela chegar a essas deduções de forma natural. O jogo da uma explicação pra isso , mais pro final, mas é totalmente jogado, e sem aprofundamento.

-O quadro de pistas parece interessante no inicio mas depois você percebe que é uma perda de tempo, só serve
para, de uma forma bem lenta, você chegar a uma conclusão que você já sabia.

-Jump Scare, por algum motivo encheram o jogo de jump scare aleatórios, um recurso pra deixar o jogo mais "assustador" e dar susto no jogador de forma artificial.

-O combate ficou muito travadão, talvez seja tecnicamente melhor, mas prefiro o do primeiro, que também te dava sustos e te deixava tenso, mesmo sendo mais "ação".

-Com relação a historia geral, quiseram deixar a historia mais complexa mas acabou ficando só confusa.

-Os diálogos 90% do tempo não são claros, tudo é dito em forma de enigma ou de metáfora.

-No jogo anterior havia umas questões meio abstratas também, mas havia claros objetivos concretos que deviam ser alcançados que deixavam o ritmo do jogo melhor e mais compreensível. Nesse segundo é tudo muito enrolado, principalmente nas partes no mundo escuro que você anda pra lá e pra cá fazendo coisas aleatórias, sem sentir que o enredo está avançando. A impressão que ficou pra mim, é que esse jogo terminou e nada aconteceu, que estamos no mesmo ponto em que o primeiro jogo terminou.

-Capricharam na remasterização, tá muito bonito no switch.
-Achei pouco intuitivo e confuso de onde eu tinha que ir ou o que devia fazer;
-Muito Backtracking, que mesmo com os upgrades continua sendo lento;
-A obrigatoriedade de coletar todos os artefatos, achei ruim também;
-Pouca variedade de inimigos;
-Falta uma sensação de progressão na historia, parece que nada está acontecendo.

O drama de um sapo que não consegue usar chapéu devido ao formato peculiar da sua cabeça, e é um detetive.

-São 3 casos curtos, que funcionam com o sistema de você precisar de uma coisa de um personagem e este precisa de outra coisa que está com outro personagem e assim vai.
-Tem bons personagens, bem leve e umas piadas boas.
-O primeiro caso é o mais fraco e o terceiro é muito bom, dá pra ver como eles evoluíram ao longo dos casos.

É ok. Nada que chame a atenção mas também nada objetivamente ruim.

Já tinha achado que Kiryu não tinha mais o que render como protagonista e esse jogo não mudou minha opinião.

-O jogo esbanja carisma;

-Possui puzzles e design de fases muito bons e que utilizam bem a mecânica do pincel;

-A missões principais e secundárias não estão em um menu, nem marcados no mapa, mas o jogo te guia muito bem para onde ir, o que deixa mais imersivo;

-Gostei deles terem feito os personagens mudarem de local no mapa, deixando o mundo mais vivo;

-De negativo seriam as lutas de chefes, que não são muito interessantes, e a falta de recompensas mais interessantes do que só estilos de pinturas.

Não é tão tranquilo para ser um jogo relaxante nem tão complexo para ser um puzzle interessante.

Não precisava ter tantos mini games de chá e pão.

Finalmente abandonaram o New Super Mario.
- Colocaram muito personalidade nesse jogo. As animações de movimento, expressões faciais, as reações dos inimigos, tudo tá muito caprichado.
- O destaque, é claro, são as Wonder Flowers que mudam as fases a fases de formas imprevisíveis e criativas.

-Muito diferente e interessante jogo de puzzle utilizando idiomas.
-Achei muito legal a evolução de você chegar nas diferentes comunidades sem entender nada da língua, e de forma bem intuitiva ir descobrindo os significados até se tornar fluente.
-As partes que vc precisa ser o tradutor entre dois povos, e você precisa adaptar para as diferentes interpretações e ordem das palavras são bem legais também.

2021

Um jogo bem carismático que executa bem a sua proposta puzzles com fotografias.
Tem uma duração de 3h mais ou menos, com um ótimo ritmo de completar as missões e liberar novas áreas.
Só senti falta de um mapa para navegar melhor pelos locais.

Belos gráficos.
Ótima gameplay.
Em relação ao modo historia, achei bem confusa a decisão de no terceiro ato deixar de lado praticamente tudo que o enredo havia construido até ali. Acho que já deu desse negócio de multiverso.

- A campanha principal começa fraca, mas do meio pro final fica melhor.
- Me deixou frustrado esse negocio de ter que ficar dando fast travel toda hora. Acabou tirando a graça da exploração.