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3D Land é o puro suco de Mario destilado para caber numa tela portátil. Dá para pegar ele em qualquer momento, qualquer nível, e ter uma sensação de diversão e se sentir satisfeito em coisas de minutos. É como um gerador de gratificação instantânea na palma de suas mãos.

3D Land é também, ao mesmo tempo, originalíssimo e um resgatador de legados. Ele é um novo jeito de se fazer Mario, diferente do visto tanto nos side-scrollers quanto nos 3Ds. Mas ele cria esse novo jeito pegando inspirações fortes dos Marios de NES e GB. Ele é o "verdadeiro" New Super Mario Bros. que New Super Mario Bros. jamais foi.

E, acima de tudo, 3D Land é um jogo bom. Consistentemente bom, do início ao fim. Bom, bom, bom.

Mas não excelente.

Não sei muito bem explicar essa sensação. Me diverti rejogando 3D Land do início ao fim, sem nenhum momento sequer de tédio. Até me espantei com o quão rápido zerei ele - fiz tudo em apenas umas 3 sessões de jogatina, completando de 2 a 3 mundos inteiros de uma vez só. Esse é um jogo muito fácil de pegar e só jogar, jogar, jogar.

Entretanto, se jogar 3D Land foi uma experiência sem vales, também foi sem nenhum pico memorável. E se tem uma coisa que eu sei que essa série é capaz de fazer é criar momentos marcantes de quase êxtase.

Bom em tudo, excelente em nada. Acho que essa é o elogio mais cruel que posso dar a Super Mario 3D Land.

"Dreams... Ideals... People are frequently willing to risk their lives for them. Then is it better if they don't dream...?"

A temática de boatos, que vem da crença japonesa chamada de "Kotodama" [言霊], é trabalhada textualmente causando dicotomia entre o autodescobrimento e aceitação dos personagens, característico da saga, e entre o vilão, Joker, cujo espalha mentiras para mudar a realidade, a rejeitando. Sua progressão e escolhas são interessantes, indo de simples desejos a teorias da conspiração e absurdos, envolvendo nazistas, maias, alienígenas, além das simbologias para mitologias, como grega, romana e até mesmo para o meio H.P. Lovecraft. Além disso, a mecânica é mesclada a gameplay de uma maneira criativa, espalhando rumores por si mesmo decidindo os itens e valores dos mesmos nas lojas. Seu maior destaque é sua narrativa junto à exploração de seus personagens, na psique humana e no autodescobrimento, todos acompanhados de bons conflitos e subtextos dentro da temática. Apesar de seu início lento (necessário para uma progressão não forçada de escala), ele é carregado pelo carisma da interação do grupo, com o narcisismo do Eikichi, as paixões e bobeiras da Ginko, e principalmente a Maya, com seu humor despreocupado e seu otimismo quase "tóxico". Todos resultam em uma interação divertida, além de trabalharem amadurecimento para cada um dos personagens. Grande destaque para o Joker, não só com grande expressão visual, baseado em uma tradição de assaltantes mascarados, mas também a aparência de palhaço enfatiza suas ações de roubar sonhos, além do significado de sua flor, uma Íris, que significa vingança. A história entrega devidas conclusões a seus personagens, com suas revelações e plots, se tornando ainda mais denso e instigante em suas discussões sobre sonhos, ideais, vida e vontades.

Seu maior defeito é sua gameplay, a principal característica da série Megaten é a exploração de suas mecânicas para se aproveitar das fraquezas do inimigo, onde nesse jogo é inútil pois seu balanceamento é inexistente, grande parte dos inimigos tiram 1 de HP, e caso você explore das mecânicas básicas, você destrói o jogo, como buffs/debuffs, já que eles não castam Dekaja e nem revidam tais. As lutas se tornam batalhas de paciência, já que não há desafio, seus personagens só morrerão se o inimigo castar uma skill de HK death/light, de resto, será uma luta longa contra um inimigo "esponja de HP". Para não julgar como um completo absurdo, dá para tirar certas estratégias organizando a ordem dos ataques, e low level dá para forçar um desafio em certas lutas. Apesar de eu gostar do sistema de Demon Talking, pois as interações são divertidas e caracterizam muito dos personagens, com uma variedade boa de comunicações, eu não acho convidativo, já que não só não é necessário diversidade de personas, como também é robusto demais na quantidade de variações, além de envolver RNG em uma mecânica 80/20 de reações, e se tornar repetitivo em não muito tempo. Uma grande critica pública ao primeiro jogo era a câmera first person em dungeons, assim a mudando nesse jogo, uma melhoria pois não só ajuda no enjoyment da exploração, mas também na expressividade dos personagens, com todos na tela se movimentando e se expressando continuamente sobre os acontecimentos, as vezes até sobre o que outro esta falando na mesma situação, novamente caracterizando na interação.

Seu lado artístico continua um destaque, como sempre vindo do Kazuma Kaneko... a quantidade de variação de cenários e seus tamanhos para as dungeons é impressionante para a época de PS1, e eu acho os sprites muito expressivos. Os personas principais são bem bonitos, além de carregarem muito significado, é interessante a transição de mitologia romana a grega em seus nomes, e suas escolhas especificas, como Apollo e Artemis, deuses do sol e da lua, fazendo jus a relação do Tatsuya com a Maya, ou também o Eros, da Ginko, sendo o deus grego do amor (e ela o arcana Lovers), e todo seu subtexto de querer amar seu pai e se adequar as suas vontades, mas ser impedida por si mesma. Seu lado sonoro, mesmo sem o Shoji Meguro, continua impressionante, com boas composições, além de ser o primeiro jogo com voice acting, mesmo que extremamente limitado.

Eu já antecipava que seria datado mecanicamente, o que fez que minha frustração fosse menor e eu pudesse aproveitar melhor suas qualidades, que são enormes para seu lado narrativo e de sua exploração de seus personagens, além do lado criativo de sua temática e suas explorações malucas para mitologias e conspirações, se consolidando como um dos melhores em seu meio.

É... Faz jus à sua fama.

Inicialmente é até que um game inofensivo. Ruim, e facilmente o pior Zelda de todos, mas ainda interessante. É basicamente um Adventure of Link bem mais simplificado e com decisões estéticas extremamente duvidosas que tornam o jogo um desastre fascinante. Mas a medida que você vai jogando o game começa a tentar sugar toda a sua paciência com seu platforming e ação projetados para fazer você perder seu tempo. Os momentos finais do game quase me enlouqueceram com tanta bullshit.

Bem, os outros Zeldas de CDi não devem ser tão ruins... Certo?

emulated this beat the final boss watched the credits roll and then it crashed before i could get my post-game save data 👍

Depois de um bom tempo esperando a oportunidade, finalmente tive minha primeira experiência com Sekiro.
Sempre tive interesse em joga-lo, antes mesmo de embarcar nessa onda de Soulslike e de jogos da From Software, e embora eu tenha consciência de que o jogo de certa forma não é considerado parte desse gênero(existem diversos debates a respeito), pode-se dizer que ele é um aperfeiçoamento da fórmula. Não é pra menos, afinal uma das coisas que mais me pegou de surpresa nesse jogo é o quão diferente ele é de um Soulslike, mesmo possuindo muitos dos mesmos elementos.
Achei interessante que o jogo traz muitos elementos existentes em jogos de ação e aventura, como o stealth, capacidade escalar, meios rápidos de locomoção pelo mapa, etc. Idéias certamente inusitadas para esse gênero de jogo.
E apesar de todas as diferenças que esse jogo possuí, devo dizer que foram alterações bastante positivas. A From Software conseguiu inovar criando um conceito totalmente diferente pros jogos dela em Sekiro, indo além do que ela já fazia com Dark Souls.
Já começo a destacar o que é na minha opinião o ponto forte desse jogo, que é o combate em si. A forma como todas as mecânicas funcionam juntas foi algo muito bem idealizado. Provavelmente seja o melhor sistema de combate existente em toda indústria.
A história do jogo é mais aprofundada do que eu esperava, e controlar um personagem com uma identidade já estabelecida contribui pra isso de certo modo, embora eu também goste de criar meu próprio personagem como em Dark Souls.
Pra finalizar as comparações com Dark Souls, devo dizer que esse jogo também foi muito mais difícil pra mim, principalmente no começo do jogo, já que eu estava tentando jogar como se fosse Dark Souls e me ferrando por causa disso. O jogo é desafiador e exige que você tenha perseverança e capacidade para melhorar, no fim é muito recompensador.

Nostálgico pra mim Porém toda vez que jogo encontro um defeitinho de leve

Jogo é muito frustante meu deus

As fases de carrinho nos trilhos é o ápice do frustrante, já não basta você ter que decorar tudo bonitinho, o controle muitas vezes simplesmente não responde ao comando de pulo

Tem também as fases que colocam um obstáculo proposital no final só pra você morrer e ter que voltar até o checkpoint, sadismo do caralho rare

O jogo tambem não tem uma curva de dificuldade muito boa não, até o segundo mundo é ok, bateu o terceiro começa o inferno

O desgraçado que inventou aquela fase de esteira que precisa de GASOLINA pode arder nas chamas do inferno

Os coletáveis também não tem muito incentivo, o máximo que você consegue juntando as letras kong é uma vida e o 100% do jogo, nada mais

As moedas de bichinhos são ok desbloqueia um minigame bobo de ficar andando catando moeda pra ganhar vida mas nada muito uau

E também eu duvido muito que você se importe ou sequer lembre de coletar isso quando você tirar numa esteira que fode a física do teu pulo.

Agora que já falei mal vamo falar bem pra equilibrar

Esse jogo salvou a porra da Nintendo antes disso ela tava perdendo firme em vendas pro mega drive, a rare simplesmente fez ela superar a Sega do meio pro fim da geração, oh mamata boa nintendo ter a rare só pra você ne

Esse jogo me marcou muito mais que qualquer outro do SNES creio eu

O jogo começa bom desde a intro muito engraçadinha e simpática

A tela de start é lindona cheia de efeitos pra mostrar ai ui olha o poder do meu console

Direção de arte maravilhosa, Gráficos LINDOS acho charmoso até hoje, soundtrack absurda preciso nem comentar como gruda na cabeça que nem chiclete

Esse reboot foi maravilhoso pro donkey kong, creio que um dos melhores no mundo dos videojogos até hoje

Ganhou uma lorezinha, personagens secundários maravilhosos vilões etc etc parabéns aos envolvidos

Imagine ser conhecido como macaco que rouba muie dos outro, obrigado rare por ter dado uma vida digna a este pobre gorila.

Então menina se prepara primeiro
Toma Jack depois leite na sua cara
Piranha treinada desce e vai na vara
O verde te enlouquece e tu fode alucinada
Então menina se prepara primeiro
Toma Jack depois leite na sua cara
Piranha treinada desce e vai na vara
O verde te enlouquece e tu fode alucinada

Um spin off melhor que qualquer outro MK de PS2.

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