286 Reviews liked by NagaiWolfwood


Veredito: Navinha 3D de fliperama bonzão, antes de existir 3D.

Cara, eu sou fã de jogos com espírito de arcade e de jogabilidades caóticas baseadas em reflexos. Gosto muito de Star Fox, de Kid Ikarus Uprising e de ambientações lisérgicas viajadas. Não é nenhuma surpresa que eu ia gostar de Space Harrier.

É um jogo de navinha 3D focado em conseguir chegar o mais longe possível. Só que não tem muito foco em navinha. Você é um cara voador com um canhão debaixo do braço e os inimigos são insetos gigantes, mamutes caolhos e estátuas saídas direto da Ilha de Páscoa que jogam bolas de fogo em cima de você, tudo enquanto tu desvia de dados D20 que a fase te joga do nada pra te matar e de postes indestrutíveis que parecem uma fusão de coqueiros com cogumelos gigantes. Apenas mais uma terça-feira na Zona da Fantasia.

Infelizmente só cheguei na 8ª fase por enquanto. Quando descobri que eram 18 no total... É, joguinho, um dia eu volto pra você. Por enquanto ainda não gitgudei o bastante pra te zerar, assumo minhas limitações. Mas um dia eu consigo!

Veredito: Ambicioso, defeituoso, e maravilhoso.

Yakuza 0 é o típico jogo que acerta muito e erra muito. Não porque os momentos bons são sempre incríveis e os ruins são sempre uma merda total, não por ser um jogo de extremos. Ele não é. E sim porque ele tenta fazer tudo e às vezes consegue, às vezes não.

O grosso da experiência é um bitemup 3D com foco na história, e essa parte é excelente.

O combate flui redondo e tem bastante profundidade. Estilos de luta diferentes, esquiva, bloqueio, barrinha pra encher e dar golpes especiais que gastam ela, improvisar armas com o que estiver à mão, lutas de chefe, ondas e ondas de inimigos. Tudo bem balanceado, bem testado, sempre com variedade.

Já a história é incrível. Um drama no mundo do crime organizado, com foco nos personagens. São 2 protagonistas, 2 histórias que correm em paralelo, cada uma na sua cidade, com suas próprias reviravoltas, seus próprios problemas. De um lado, Kazuma Kiryu se vê na pior situação possível depois de um serviço que deu errado, e é inspirador ver o quanto ele se desdobra do avesso pra fazer o que acredita ser a coisa certa, mesmo tomando porrada atrás de porrada vindo de todos os lados possíveis. Do outro, Goro Majima se vê sendo explorado e chantageado pelo pior tipo de babaca que existe e, no seu desespero e convicção de sair da merda, ele se vê diante dos dilemas morais mais difíceis e cruéis. No meio disso tudo, um massagista imigrante que tá procurando incansavelmente um cara que ele nem sabe quem é, uma garota cega que não fez nada de errado mas é arrastada pro olho do furacão, uma figura paterna que está na cadeia, e um lotezinho minúsculo e todo fodido que vale mais do que vários anos do meu salário.

Além disso, Yakuza 0 tem uma quantidade OBSCENA de conteúdo não-obrigatório. Não só sidequests de descer a porrada, embora essas também existam aos montes, mas todo tipo de minijogo que você puder imaginar. Autorama, boliche, 2 jogos de ritmo diferentes, gerenciamento de imóveis, gerenciamento de um kyabakura, vários fliperamas com seus próprios jogos, casas de mahjong e shogi, bares com dardos e sinuca, espaços de apostas com pôquer e roleta e vinte-e-um e mais vários outros jogos de azar, TEM COISA PRA CARALHO. E com mais profundidade do que você imagina. Os carros do autorama são customizáveis, e você precisa montar o carro certo pra cada tipo de pista, saber a hora de acelerar e de se deixar ser ultrapassado. A empresa imobiliária e o kyabakura envolvem recrutar e treinar sua equipe, delegar os serviços certos para as pessoas certas, administrar o tempo e os recursos. E em alguma medida, menos ou mais, todos os minijogos têm essa profundidade.

E é aí que mora o calcanhar-de-Aquiles de Yakuza 0. Ele faz muita coisa, ele tenta casar bem a história principal, as minihistórias das sidequests, os minijogos, o bitemup, as duas cidades, o mundo aberto, tudo. E ele é um jogo MUITO BOM, mas daqueles jogos muito bons que também dão muitos tropeços. Em algumas coisas ele é ótimo, noutras ele é só mais ou menos, noutras ele é fraquinho, e não é perfeito em praticamente nada.

Por um lado, isso faz parte da graça. Não gostou do karaoke? Beleza, então tenta bater o recorde no beisebol aí. Seu estilo de porrada é mais força bruta ou mais agilidade? Você troca entre eles com um pressionar de botão. Você quer seguir na história principal ou quer ajudar aquela adolescente que tá sendo forçada a vender as próprias calcinhas usadas contra a vontade dela? A decisão é sua. Yakuza 0 te deixa livre pra fazer o que gosta. Inclusive, ele não é um RPG mas permite muito mais roleplay que vários RPGs por aí, e essa variedade esmagadora é uma das coisas que possibilita isso.

Por outro lado, tem coisa que é indefensável. A câmera às vezes é bem ruim. A conclusão da história do Majima, que tava maravilhosa até quase o último momento, foi amarrada e encerrada meio nas coxas. O minijogo de enviar agentes, para procurarem equipamentos e materiais, tem uma interface HORRENDA. Aliás, vários dos minijogos falham miseravelmente em te explicar como que se joga. Algumas lutas de chefe - estou olhando pra tu, Kuze - são quase idênticas umas às outras. A lista de reclamações continua, e continua, e continua.

Veja, o problema dele não é ser gigantesco, não é ser ambicioso. Isso não é defeito. O problema é que ele não conseguiu dar conta de tudo, ou pelo menos não sem dar uns tropeços aqui e ali.

Mas eu diria que no geral ele se saiu muito bem. É praticamente contra as leis da Física existir um jogo tão denso como este, com tanta coisa legal pra fazer, com um sistema de porrada tão caprichado, uma história tão foda, uma variedade tão ridícula de absurda de incrível, e achar que ele não vai pisar na bola com algumas coisas.

Ao contrário de AWE, a DLC The Foundation entrega bastante conteúdo, uma área nova original e alguns inimigos interessantes.

O ponto principal aqui é a expansão da mitologia da Antiga Casa e do Conselho, além de fornecer uma explicação sobre a fundação do Departamento e sua integração à Antiga Casa.

O único aspecto ponto da DLC é que ela se torna um tanto massante devido à várias e longas seções de plataforma.

É a DLC definitiva para quem gostou do jogo e quer saber mais sobre toda a mitologia envolvida.

Eu realmente queria ter gostado do jogo, pois o visual é fantástico e comprei logo no lançamento há muito tempo. No entanto, após tentar jogá-lo pela quinta vez hoje, decidi desistir definitivamente.

Os controles são estranhos, a câmera é confusa, o lock nos inimigos é péssimo e muda automaticamente. A interface do usuário não é intuitiva; não consigo encontrar um local que mostre os status de forma decente. O mapa é extremamente confuso, morri várias vezes ao ir para lugares errados, algo completamente injusto. Nem consegui finalizar a primeira área.

Mas o pior de tudo é como o combate é lento e não parece recompensador. Não há parry, apenas a solidificação, e ela não traz nenhuma sensação de recompensa. A stamina é ridiculamente pequena. Os inimigos são lentos, mas conseguem te cercar facilmente, e parece que não há nada que você possa fazer. Não há nenhuma identidade no combate, e às vezes não faz diferença se você ataca rápido ou pesado, pois você acaba sendo apunhalado pelas costas enquanto enfrenta outros cinco inimigos na sua frente.

Um bom ponto de partida, gastei um fim de semana nele e é um dos melhores early access que já vi. Pretendo jogar mais nas próximas atualizações, tem tudo para ser um grande game.

I have a question for you: Do you have a "happy place" game? When you have had a bad day, nothing's gone right, and you feel dead to the world, do you have a game that you just turn on and suddenly everything suddenly feels like it's going to be okay? Donkey Kong Country is that game to me. Every Donkey Kong Country has that effect on me, but it's most keenly felt with this one.

The story is pretty simple. One dark and stormy night, King K. Rool has stolen Donkey Kong's banana hoard and locked Diddy Kong in a barrel. It's your job to save Diddy and the banana hoard. It is admittedly light on story, but most of the game's emotions are carried in the moment to moment gameplay. This is an incredibly challenging game for first-timers. Sure, I can beat it now no problem, but that's because I have over 20 years of experience playing it. Its difficulty actually enhances the quest. With how high stakes the atmosphere of the levels make it, combined with David Wise's frankly haunting soundtrack, it really feels like a quest into danger more than a simple platforming romp. Some nights, I will just put on Aquatic Ambience from the soundtrack and just contemplate my place in the world. The music and atmosphere of this game make me feel wonderful things that I am not sure I can even put into words.

The platforming itself is a ton of fun. An incredibly high skill ceiling means that it is always engaging, and there is enough mechanical variation to keep you entertained through the whole journey. The same can arguably not be said about the stage variety. They could have called this game "Donkey Kong Cave" for how much time you spend in them. This is one aspect where its sequels have it beat admittedly, but it never really bothered me personally. The same can be said of the bosses. Of all the various bosses in the game, only King K. Rool himself stands out as memorable. Fortunately, the final fight with him is arguably one of the best the Super Nintendo has to offer.

It should also be noted that this game arguably saved the Super Nintendo from losing to the Genesis in North America. While the Sega Genesis did still beat the Super Nintendo in sales in 1994 and 1995, it would prove to be the years that a Sega console would ever be on top in the region. Sega would move on to the Saturn in 1995 in America, more or less abandoning the Genesis, allowing the Super Nintendo to catch up and eventually surpass it in sales globally. The Donkey Kong Country games were a major reason why, and it all began with this one. This game would prove to be the second best-selling game for the SNES, with Donkey Kong, for a few years at least, supplanting Mario as Nintendo's most popular character. A lot of that had to do with the graphics. No one had ever seen graphics like this before. When you play this game on a CRT TV now, they still hold up. With the right filters on an emulator, you can get a similar effect.

This game was a risk that paid off. I am not sure modern Nintendo would trust a third party to handle one of their biggest IPs in such a way. Perhaps they should. With its colorful graphics, interesting and challenging platofrming, excellent animation, and amazing soundtrack that elevates the whole experience into something that is emotional and poignant, Donkey Kong Country is simply one of the finest platforming games ever made, and my "happy place" game. Give it a shot and who knows? It just might become your "happy place" game, too.

Crysis ainda é um jogo legal, não é o suprassumo que um dia já foi, mas é um shooter bem divertido.
Ele sempre se vendeu pelos gráficos e até hoje eles são bem impressionantes, principalmente nos efeitos e iluminação que dão um pau em vários jogos atuais, na versão remasterizada o jogo teve algumas melhorias bem básicas além do Ray Tracing e se mantém bem bonito, nas configurações máximas até nomearam de "Can It Run Crysis?" em referência a piada da época por ser um jogo pesado, e bota pesado nisso, o remaster deixou ele pesado até pras RTXs, mesmo que não mude muita coisa.

Fora isso, o jogo oferece uma gameplay bem sólida, é gostosinho de jogar, não ficou datado e a física do jogo é impressionante, tudo têm impacto e reação, os maiores destaques da jogabilidade são a nanosuit que dá uma puta diferenciada de Crysis para outros jogos do gênero, você consegue correr mais rápido, usar superforça, usar uma armadura e se camuflar, isso oferece diversas formas de resolver cada conflito, ainda mais que as missões são bem abertas (até a metade do jogo) e possuem até objetivos secundários te dando uma falsa sensação de mundo aberto, até veículos estão presentes para serem usados, infelizmente a variedade de poderes ficou um tanto quanto scriptada no remaster, já que você tem a opção de deixar o jogo selecionar os poderes automaticamente pra cada situação. Além da roupa, outra parada maneirissima é a opção de mexer nos attachments das armas em tempo real e mudar eles de acordo com a situação em que você se encontra.

Por fim, tem o ponto mais fraco desse jogo que é a história, você não dá nada por ela e mesmo assim ela te decepciona, é fraca, rasa e o final é horripilante de ruim com um dos piores chefes finais já produzidos nos games. Nenhum personagem é interessante, os "vilões" se é que dá pra chamar eles assim são o cúmulo do genérico e o protagonista é um nada que fica comentando vez ou outra sobre o quê tá rolando, talvez, bem talvez, o único personagem interessante seja o Prophet e a aparição dele é bem curta, a história vai te carregando até a metade que é quando surgem os alienígenas, dali pra frente é o mais completo foda-se, as missões viram um corredor genérico onde você enfrenta trocentos alienígenas com uma resistência enorme, falando nisso, a inteligência artificial desse jogo é bizarra, te enxergam a quilômetros de distância e você morre com uma facilidade absurda o tempo todo, parece até campanha de COD no veterano.

Vou ser bem direito ao ponto, Battle for Bikini Bottom Rehydrated é um jogo ruim tecnicamente, não farei uma análise muito séria ou engraçada mesmo sendo primeiro de Abril porque esse jogo conseguiu me deixar bem desapontado por causa dos erros dele, principalmente os bugs que me atrapalharam de fato. Nunca joguei o original então eu não sei se ele é melhor ou pior que o Remake.

Graficamente gostei bastante dele no começo mas com o passar dos mundos eu achei que os gráficos ficaram mais sem graça e a criatividade dos níveis também ficaram piores, em compensação os personagens estão muito bonitinhos e super fiéis ao desenho.

A história é super idiota e isso é incrível, literalmente o Plankton quer dominar o mundo com seu exército de robôs mas ao invés dele puxar a alavanca certa ele puxa especificamente a opção dos robôs não obedecerem, assim o Plankton tomou na jabiraca.

A trilha sonora também é ótima, mais uma vez sendo muito fiel ao desenho e os efeitos sonoros ajudam muito na experiência.

O objetivo principal é coletar as espátulas e as meias do Patrick nas fases, meio parecido com as estrelas do Super Mario 64 só que mais lineares e cuidado com as espátulas que elas podem bugar pra caralho.

Eu tive uma espátula específica que não peguei na minha primeira jogatina, era uma fase que o tempo acabava mas quando eu ia pegar no último momento ela simplesmente sumiu pra sempre e nunca mais consegui pegar ela de novo, pra piorar eu tive que fazer tudo de novo em outro save e isso me deixou bem frustado com o jogo porque essa espátula me impediu de eu fazer 100%, literalmente fiquei com 99% só por causa dessa porra.

Outro bug que deu medo 3 & Knuckles em mim foi da habilidade Bolha Torpedo, para desbloquear é simples é só avançar no jogo que uma hora ou outra você desbloqueia ela porém era pra aparecer um diálogo do Amigo Bolha explicando a habilidade e na minha primeira jogatina não apareceu, por sorte a habilidade é liberada independente do diálogo mas eu achei que tinha perdido a habilidade pra sempre porque não tinha ocorrido a conversa e o jogo não indica nada que você tem a Bolha Torpedo, 2 mini infartos em um jogo do Bob Esponja kkkkkk nunca pensei que diria isso.

Eu não tive tantos bugs mas os que ocorreram comigo foram o suficiente pra eu ter uma opinião bem negativa, eu estava na maior expectativa do mundo com o jogo quando eu soube que ele entrou no Gamepass e no fim recebi um jogo que claramente foi rushado.

O bagulho lançou faz 4 anos e mesmo com os vários patchs de correção de bugs os caras ainda não consertaram todos e os piores ainda estão presentes kkkkkkkk que vergonha.

Eu gostei bastante do jogo mas eu NÃO consigo ignorar esses problemas, principalmente os bugs que me atrapalharam, eu tive que fazer tudo de novo por causa de uma mísera espátula, minhas lembranças com o jogo sempre serão infelizmente sobre esses problemas.

Infelizmente a franquia Bob Esponja não está nos seus dias de glória, Spin-offs de personagens que ninguém pediu e ninguém se importa, episódios fraquíssimos de roteiro, animação super esticada e estranha, jogo rushado e etc.

Filmes que são puro Cash Grab, ou seja o único intuito é ganhar dinheiro fácil e não se importando com a qualidade e confirmaram mais filmes.

Eu não acho que Bob Esponja tem um bom futuro, só acho que a Nicklodeon vai tentar sugar o máximo de dinheiro que conseguir e sinceramente é bem triste isso eu só queria que Bob Esponja acabasse mesmo, acho um final muito mais digno do que virar uma marca sem graça.

Eu não nego que a minha idade também não ajuda muito nisso mas também eu sei que o desenho de fato ficou pior.

Pontos positivos:

-Trilha sonora.
-Muitas referências ao desenho.
-Controles bons.
-Divertido.
-Duração e dificuldade na medida certa, não muito longo e relativamente tranquilo e isso casou muito bem para um jogo do Bob Esponja.

Pontos negativos:

-Muitos bugs bobos.
-Bug que prejudica sua porcentagem, o pior defeito.
-Uma área bem específica que trocar personagem vai ser muito irritante.
-Bosses bem sem graça.
-Os gráficos podiam ser melhores principalmente nas últimas áreas.
-Apenas o Bob Esponja pode fazer Wall Jump o que eu achei bem desnecessário.
-Auto Save pode te foder dependendo da situação ou bug.
-Modo Multiplayer que ninguém se importa.
-Depois de 4 anos o jogo ainda pode ser bugado pra caramba.

Esse jogo sofre com os problemas de ser um remake quase 1 pra 1 com o original. O design das fases são pouco inspirados e tem uma estrutura meio linear que faz você perder muitas coisas e ter que voltar diversas vezes. Amo collectathon, mas essa estrutura mais antiga não me atrai muito...

Acabei dropando por agora por que o jogo é só chato, cheguei na metade e ainda não consegui me divertir..

Controles terríveis, precariedade de movimentação, checkpoints pouco generosos, dificuldade muitas vezes frustrante. Boa trilha sonora, e level design bem feito e variado.

3 ⭐ - versão japonesa (Akumajou Densetsu)
2 ⭐ - versão americana (Castlevania III)

Enrolei pra mandar essa análise pq quis jogar as duas versões antes de escrever ela e, realmente, a melhor opção pra jogar é a versão japonesa, não tem como.
A versão americana possui uma dificuldade muito desbalanceada - e isso misturado as limitações da gameplay (que rolam bastante aqui e alí) torna a experiência de jogo um inferno!

As limitações do jogo são bem perceptíveis e impactam direto na gameplay, mas muitas dessas dá pra decorar e evitar, o problema mesmo é a confusão de comandos que rola nas escadas quando vc está tentando atacar ou usar o ataque especial - o personagem não sabe se desce, sobe, ataca, e isso é MUITO IRRITANTE!

No mais, o jogo é uma boa recuperação do estilo de gameplay do jogo 1, com ideias e melhoras muito interessantes - especialmente o sistema de personagens extras (Sypha é muito roubada, pqp). Isso tudo ajuda a dar uma personalidade única muito forte ao jogo que torna difícil não simpatizar com ele de uma forma ou outra.

Expansão meio inútil, conta o quê acontece com o Psycho durante a campanha do jogo base e apesar dele ser um personagem legalzinho, a história da DLC é mais chata que da campanha normal. A maior parte do tempo você só fica andando ou parado defendendo algum lugar durante um tempão, aí pra piorar é totalmente linear, pouquíssimos objetivos secundários e é extremamente fácil, parece até algum Call of Duty qualquer, única dificuldade foram as 5 vezes que crashou.

After hearing the news that the 3DS/Wii U's online services were shutting down, the first thing that popped in my head was replaying this game's online one last time.

Back in 2015, I remember seeing the trailer for this game and thinking it looked really cool. I never played an online shooter in my life, but this one actually interested me with its colorful art style and interesting concept. The day of release, I ask my dad if he could pick the game up on his way from work and when he came home, not only did he have the game..he had an Inkling Boy amiibo as well. That basically kickstarted my Amiibo addiction around that time but that's a story for another time. Anyways, I ended up enjoying Splatoon a ton. I remember the day after I got it, I had a relatives party to go to and I could only think about playing this game. This game consumed my whole summer, I loved it so much. Playing every Splatfest, seeing every update as they roll out, I was hooked for a couple months. Part of that is because I had no school of course, because once September arrived I didn't play this game nearly as much as before. Still, May-August 2015 was the summer of Splatoon and I'll never forget it.

Anyways, time to actually review the game lol. I think the most striking aspect is just how stylish this game is. From the different outfits you can wear, to the more experimental soundtrack, to the unique art styles that appear in the sunken scrolls. I've seen people compare this game to Jet Set Radio cuz of it's sort of counter culture type attitude and ofc its stylishness and appeal to the younger demographic and I can totally see it. It can be really influential playing this as a young lad, and it certainly worked for me.

Speaking of the music, I've seen some individuals on this site specifically call it bad and I just don't see it. Sure, it's not everyone's cup of tea but the OST is really well done honestly. Splattack! is of course a classic and Ink Me Up brings me right back to participating in Splatfests all day. Those are my two favorites but the whole OST is great. I think Splatoon 2 is great and all and probably the objectively better game, but if there's anything I prefer more in 1, its the soundtrack.

The meat and potatoes of this game however is it's online matches. This game doesn't have as much content or modes as 2 (and god it was pretty barebones at launch I'll admit that) but it's still a ton of fun to play a match or two. I was able to play a couple turf war and ranked matches and they were still fun. I remember raging so hard whenever I would lose on ranked matches, I had issues lol. Still, I wish Urchin Underpass and Saltspray Rig were in future games, I miss em lol. Sadly couldn't play them during this last play session but I remember they were some of my favorites.

I did also replay the campaign, and it's still fun as it was back then. Sure, it's no octo expansion and probably worse than 2's, but I always enjoyed it personally. I don't know if it's weird to say but I kinda get Mario Galaxy vibes from it. Just going from section to section using the launchpads and seeing the really cool backgrounds in each level. Always got that vibe. It does get a bit formulaic having every 5th and 6th level be the same level type, however overall, I really enjoyed the single player. At least you can still play that even with the online off.

This game may have been a bit obsolete in the eyes of a lot of people once 2 and eventually 3 came out. However, 2 I never got into nearly as much so my memories of 1 really outshine it. It's not perfect but this game will always hold a special place in my heart and is one of the first things I think of when the year 2015 is brought up. Rest In Piece Splatoon 1 online and the 3DS/Wii U online in general, I loved you dearly.

The next Kirby game to release after Adventure was Kirby's Pinball Land. This was the first game I had yet to play prior to this whole thing and I gotta say, not really a fan of it tbh.

I do honestly enjoy pinball a bit, it's fun when you're just going for a high score or are at a pizza parlor and you see a pinball table and play it to pass the time. But Kirby's Pinball Land is actually beatable. See, each stage has a boss from Kirby's Dreamland you can fight if you progress high enough into the stage. The entire game is Dreamland themed actually. Well, I tried to get to Wispy Woods for 40 minutes straight and that's the first stage. Every time I'd defeat all the cappies in the little bonus game and make the warp star appear, something would make me fall down again. So yeah, I never even got to fight any of the bosses because I was just so frustrated trying to even get to the very first one in the first place. After giving up on the first stage then, I just decided to play the other two for a bit as well before calling it quits. There's 4 bosses in total, the three from the stages and then Dedede at the end. Idk if you have to do every stage and Dedede in one continue, because if so that's pretty ridiculous with how random pinball can be.

This review seems overly negative and yeah I was getting frustrated when playing and still don't care fit it much but for a simple pinball game, it's not bad. I'm giving it a bit of slack since it is an OG Gameboy game (and also maybe me not being much a fan is just a big skill issue). The Dreamland 1 visuals and references are nice and the music's nice too (most of it is just reused from Dreamland tho). Just maybe don't try to actually beat this game cuz you'll also get frustrated unless you have a high tolerance for random pinball BS lol. It's been a while since I played a game and didn't finish it, and I really hate doing that especially for a Kirby marathon like this, but idk man I just can't do it lol. Looking forward to playing Dream Course next!

Edit: In retrospect, maybe a 5 is too generous, especially since I couldn't even get to a boss cuz I had enough at that point. So I'll drop it to a 4.