Halo 4 é um bom jogo, porém infelizmente tem muitos problemas e vários acertos.

O mais notável acerto em minha opinião é o gráfico e a gameplay fluída, Halo 4 é o Halo mais bonito que já joguei até então e me impressiona saber que é um jogo de 360 pois simplesmente parece algo feito pro Xbox One, é um gráfico magnífico que elevou a franquia à algo nunca visto antes e que é bonito até hoje.

Achei interessante a 343i iniciar seu trabalho em Halo tentando inovar com o plot dos Prometheans com novos inimigos (mesmo que tenham seus problemas que citarei logo), novas armas (que são muito boas inclusive, usei o jogo inteiro) e explorar esse Rampage da Cortana.

Teve alguna desperdícios e momentoa que pareceram "arrastados" no jogo, a Instalação 03 mesmo só apareceu pra tocar Halo Theme e a luta final com o Didact foi... Broxante.

Agora vamos para os erros...

- Troca do Plasma Rifle.
Bom, esse para muitos podem não ser um problema, porém pra mim foi, os Plasma Rifles são uma das armas mais icônicas da franquia e serem trocados foi algo que me decepcionou mesmo que a nova arma seja a mesma coisa com um design diferente e bonito.

- Mapeamento de Botões
Olha, demorei pra me acostumar com isso como agachar no B, granadas no DPAD, soco no RB, recarregar no X. E ainda tiraram a possibilidade de usar duas armas pequenas na mão, uma das mecânicas que eu mais amava da trilogia original.

- OST
A Soundtrack de Halo 4 não é marcante e nem no mesmo nível dos anteriores, isso foi algo que fez falta pois havia muitos momentos em que uma trilha épica poderia ter tocado e não tocou pois as que esse jogo tem parecem genéricas comparada as anteriores. O próprio tema de Halo tocou apenas... 1 Vez no jogo.

- Dirigibilidade
A dirigibilidade de Halo nunca foi lá essas coisas, porém nesse jogo piorou, nos outros mesmo o Warthog capotando mil vezes, o Tanque sendo lento e etc, eram "divertidos", eu gosto de ficar derrapando com Warthog por ai, atropelar inimigo, nesse jogo foi muito complicado pois as coisas ficaram menos sensiveis, mais duras e pesadas, pra passar aquele "Ghost Run" mesmo foi complicado por causa da dirigibilidade, a Cortana estava certa, se ela empurrasse o Ghost seria melhor.

- Personagens.
O Comandante Del Rio é um bosta e covarde, se ele foi uma tentativa de substituir a Keyes e o Johnson a 343 falhou muito. O Lasky é legalzinho, ele teve certas interações legais, é interessante ver a evolução dele após o filme Forward Unto Dawn. Já aquela Spartan feminina metendo um "Pensei que fosse maior" foi patético, Master Chief tem mais de dois metros e ela mete essa.

- Prometheans
O maior problema dos Prometheans é o seu balanceamento, principalmente em relação ao Drone e o Knight que tem vida muito elevada. O Drone aguenta uns 5-6 tiro de AR sendo que deveria aguentar no máximo 2-3 e ainda sai correndo pra recuperar vida, já o Knight parece ter o dobro da vida e escudo de um Brute e Elite, juntando isso com o fato deles serem spammados toda santa hora deixa o combate extremamente maçante. O fato de só ter 3 tipos de Prometheans também torna a variedade menor.

- Linearidade das Missões.
Esse sim pra mim é o pior problema... Halo 4 se tornou praticamente um monte de corredor onde você anda e atira, não há aquela liberdade de antes onde você podia pegaar diferentes caminhos e estratégias para chegar no mesmo objetivo. Até mesmo em área aberta esse jogo é linear.

No fim esse pra mim é Nota 7, mesmo tendo seus erros é algo gostoso de jogar e eu me diverti.

Operation Achorage chega com uma ideia interessante, transformar um RPG de tiro em um FPS, teria funcionado se... Não fosse de Fallout 3. Vamos por partes...

Operation Anchorage nos coloca em uma simulação da libertação do Alasca na Guerra Sinoamericana que resultou o mundo degastado de Fallout. A ideia de simulação não é ruim, afinal entramos nela para liberar uma sala com muitas coisas úteis.

Porém falha em como dirigir a sua historia e gameplay, os personagens desertores são totalmente esquecíveis e sem aprofundamento nenhum, você literalmente está fazendo isso apenas pelos loot, não para ajuda-los por realmente querer isso, por exemplo em Fallout New Vegas eu apoiei a NCR, não porque ela tinha loot ótimo ou uma armadura muito foda como o dos Rangers, mas sim porque eu acreditava na causa, acreditava no governo mesmo que corrupto, acreditei que seria o melhor.

Agora, a história da simulação em si é bem... Básica. Você e um espião invadem uma área, depois vai até o general, pede reforço e invade mais área até chegar no final e... Invadir mais área e enfrentar chinês, um MST Simulator. Brincadeiras a parte, é bem repetitivo e após você ser obrigado à escolher apenas um "kit" de armas é bem decepcionante, no começo da dlc você podia ter todas as armas e variar entre elas, sem se limitar, após voltar ao General não, ainda mais sendo forçado a criar uma equipe.

Mecanicamente há coisas novas, porém que facilitam o jogo até que demais, você não sente medo de morrer ou ter escassez de munição pois a cada 10 passos você encontra um lugar para fazer refill, não há dificuldade nessa dlc a não ser que venha 10 chinês pra cima de ti numa vez só.

Agora, a pior parte disso é que a Gunplay de Fallout 3 é uma merda, transformar o jogo em um FPS com essa gunplay daria errado e não funcionaria. Ainda bem que essa dlc é pequena, durou nem 5 horas, chega a decepcionar perto das do New Vegas onde o mapa era muito maior e com muito mais conteúdo para se fazer.

Essa dlc em si é Nota 2, porém o Loot final a faz ser Nota 3 pois da 4 coisas muito úteis: 1 Power Armor T51b, que só tinha uma no jogo base, 1 Gauss Rifle que nesse jogo é uma das melhores armas, 1 Espada do General Chinês lá, ela é muito fodinha dando dano de choque, eu gosto de espadas tanto que no New Vegas amava usar Katana. E por fim, Treinamento de Power Armor logo cedo caso faça essa dlc no começo.

É incrível que essa foi a primeira vez que eu usei muito o Gauss Rifle, pois no New Vegas ele era muito bom porém havia muitas outras armas melhores, porém como estamos falando de Fallout 3 onde as armas em sua maioria não tem variedade e são decepcionantes, ela foi executada bem.

Uma DLC forçada que tenta prolongar uma historia maçante feitas na coxas, com novos inimigos que são esponja de dano.

Vamos por partes... A história principal de Fallout 3 é tosca e a Broken Steel prolonga isso, trazendo um novo final tão ruim quanto o original. É impressionante como a BOS continua a de sempre, patética, fraca e ignorante. Literalmente o Tristan meteu um "você vai pegar um rifle, ficar quieto e deixar o Liberty Prime fazer o resto". Ele trata quem simplesmente salvou a Capital como se fosse um merda e coloca tudo nas costas de um robô Deus Ex Machina e admito, ver esse merda vindo pedir minha ajuda após o Liberty morrer, #RIPBozo.

Após isso, vamos para o Metro Presidencial que é... Chato, enfrentar aqueles Ghoul novo da DLC é um saco, eles tem muita vida e viram esponjas de dano. A M.A.R.Go.T. é legalzinha.

Depois disso vamos para Adams e... Continua genérico, pelo menos aqui ganhamos o Tesla Cannon e meu amigo, que arma bela, linda, maravilhosa, foi gostoso de explodir todos com ela.

Mais missões genéricas e tals, explodimos a base e... A Lyons resgata a gente com o Vertibird e... Fim. Que DLC patética cara.

Ela é que nem Anchorage, Nota 2, porém há algo bom que torna Nota 3, nesse caso é o Tesla Cannon.

As missões secundarias da Aqua Pura eu não fiz ainda e sinceramente, acho desnecessárias, mas enfim. Esse é meu veredito.

Essa é a pior DLC de Fallut 3 que já joguei até agora, repete os mesmos erros das outras só que muito pior...

Vamos por partes...

O jogo vira um FPS como em Anchorage, porém você mantém suas armas e os inimigos viram... Esponjas de dano, sério? Até os Supermutante Overlord tavam mais fáceis de matar, os alienígenas dessa DLC tem mais vida que um Elite de Halo no Lendário, pois o escudo que da proteção a eles é muito roubado.

Essa DLC tenta trazer novas armas de alienígenas e sinceramente... Nenhuma se provou ser útil, não carregam o mesmo peso que um Tesla Cannon ou Gauss Rifle, as armas são totalmente diferente da Arma Alienígena Op que encontramos no jogo base, chega a ser tosco comparar ambos sendo que... Eram pra tar no mesmo nível.

O level design é horrível, um monte de corredor cheio de sentinela e alienígena, os mesmos dois inimigos replicados toda vez, teve aquela abominação que é bem tosca em si, sem contar de super mutantes, raiders e até deathclaw estarem presos nessa nave. ATÉ NO ESPAÇO TEM ESSAS DESGRAÇA REPETIDAS.

A história era... Promissora, digo na parte dos personagens. Um soldado, um cowboy, um astronauta e um fodendo SAMURAI, cara, as possibilidades eram gigantescas pra isso mas... Não são nada memoraveis, o Samurai tem pouca importância, só serve pra morrer e te dar a Katana & Samurai Armor. O Cowboy é edgylord chato pra caralho, o Soldado é desesperado e o Astronauta já tava morto. Agora os aliens... É uma idéia tão tosca e que se forem tentar dar indícios que o mundo de Fallout e a guerra é consequência desses aliens vai ser algo tão... Merda.

Tipo, é legalzinho ter uma referência a alien e tals como encontro aleatório, o que acontecia nos outros jogos, mas agora todo um plot sobre tentando criar uma história chata e fraca? É a mesma coisa do Ghoul enterrado em Fallout 2 e da Criança Ghoul presa na geladeira em Fallout 4, um é feito pra ser uma piada, o outro força você usar o cérebro e com isso você percebe que é falho e tosco. Meu Deus.

Essa DLC é nota 2, diferente das outras ela não tem nenhuma arminha top que de mais um ponto. Mesmo que a Katana e a Samurai Armor sejam muito belas esteticamente, há muitas outraa opções melhores. So usaria pra tirar um print e acabou.

Uma ideia GENIAL que se perde no meio do jogo e se torna um grind excessivo e desnecessário.

Loop Hero é um dos Roguelike mais interessantes que já vi, com um estilo até que único de gameplay e uma história no qual chamou minha atenção. O primeiro ato contra o Lich foi muito divertido e eu estava amando o jogo, diria que era nota 8 ou 9.

Porém, ao começar o segundo ato, percebi seus problemas e o que me fez droppar até então, talvez eu continue, não sei, perdi a vontade.

Variedade é o maior problema de Loop Hero, é o que falta em todos os aspectos, sejam as cartas, nos inimigos, nas classes, nos equipamentos, nas construções e até nas mecânicas.

Após um tempo você começa a pegar o jeito do jogo, consegue novas cartas porém... Elas não são tão impactantes para o jogo, elas não mudam drasticamente o gameplay ao ponto de ser uma excelente ajuda à ti, parece que esse jogo tenta o tempo todo te ferrar, o problema é que isso não é de forma natural.

É patético o fato de a cada ato os inimigos ganharem mais habilidades e você continuar o mesmo, tipo, poderia muito bem ter novas funções pras cartas ou até mesmo elas serem mais fortes, porém não é o caso aqui.

As Classes desse jogo sendo 3 são ridículas. Uma é a básica e a mais comum de usar. Outra é a Ladino que é TOSCA e literalmente impede de evoluir por causa daquela bolsa. E por fim o Necromante que é legal porém tedioso demais, jogar com ela apenas vai prolongar mais ainda a run.

Os equipamentos serem limitados é a coisa mais broxante desse jogo, você ter que usar uma carta dourada que te da um debuff pra liberar um novo slot é ridículo, ainda mais tendo dois que são totalmente inacessíveis. E o RNG, meu Deus, tem vários momentos onde só vai cair coisa repetida e inútil, sério, já cheguei no Loop 4 usando espada do Loop 1 e no Loop 11 só caia item do Loop 8.

A mecânica da Cidade é maçante, ter que coletar recursos pra construir cada casinha é irritante ao ponto de te forçar fazer Grinding, algo extremamente ridículo pra esse jogo, havia VÁRIAS construções ali que dão inúteis, principalmente a Fazenda.

A randomização é algo que entristece, ainda mais quando você quer carta e não vêm nenhuma. Sério, nesse jogo deveria ter a mínima certeza de vir um equipamento e carta por batalha, fiquei mais de 30 minutos pra enfrentar o segundo Boss pra no fim não dar nem metade da vida dele pois o sistema de cura é uma porcaria, o Boss é extremamente apelão e estava no Loop 12.

A Cura desse jogo é um estrume. Você não pode decidir quando quer usar os frascos, eles usam sozinhos e na maioria das vezes em momentos desnecessários.

Fico muito triste com essa decepção, sério mesmo, esse jogo tava sendo bota 9, eu estava amando, porém quando os problemas vieram átona, caiu pra 6. Mais que isso é aceitar ser trouxa.

Momodora 4 é um ótimo Metroidvania que funciona muito bem em seu molde criado, mesmo que poderia ter mais conteúdo.

Momodora é um bom jogo pra quem tem um tempo vago e queira zerar em 3-5 horas, o estilo artístico é muito bem feito e gostosinho, os personagens são interessantes, há uma variedade até que legal de inimigos nas áreas e a história é básica, mas não ruim.

Durante o jogo inteiro eu só tive dois problemas com o jogo, um sendo pessoal, uma opinião minha, já o outro é realmente um defeito imenso.

Momodora tem muito potencial e chega a surpreender pois ele não segue o hábito comum dos Metroidvania tendo atributos, como um RPG, os próprios Castlevania e Metroid seguem isso e implementaram na criação do género, já Momodora é bem simples, não há isso. É até interessante isso, há coisas como HP e dano mas eles não evoluem com nível e tals, há os corações que você coleta pelo jogo, já o dano você pode ganhar o upgrade permanente da folha de hibisco ou o uso de itens, como a carta que aumenta e como contra toma um pouco de dano ou o passivo de aumentar o dano ao ficar com pouca vida. Isso é pessoal, como falei, vai do costume da pessoa.

Já o que é o maior problema é em relação à maioria das maneiras que você morre, principalmente os espinhos, o fato de ser Hitkill é algo frustante, ainda mais quando se joga no teclado e assim o parkour dificulta, morri mais pros espinhos do que pros bosses. Sem contar o fato das bruxas te verem de longe e começarem a atacar. O jogo em si não ter uma mecânica como um escudo pra bloquear ataques é um probleminha.

De resto Momodora: Reverie Under the Moonlight é um excelente jogo, Nota 8.

Essa é com certeza a pior DLC de Fallout 3, o que não é difícil.

Vamos por partes...

A História em momento nenhum me cativou, como de costume fiz o lado "bom", onde libertei os escravos. Essa história é tão fraca ao ponto de eu ter zerado em duas horas e simplesmente descrever como: finjo ser escravo, faço trabalho de escravo, luto pela liberdade, mato o vilão, roubo um bebê, entrego o bebê, apago as luzes e vou embora. É isso a campanha dessa DLC, não teve um personagem legal e interessante, não teve uma recompensa que valia o tempo perdido, é tosco e genérico. Chega a ser pior que Paradise Falls.

The Pitt é uma área desinteressante, segue mais do molde de cidade amarela toda contaminada e destruída, pelo menos não fizeram ao redor de uma bomba hahahaha. Os escravistas não são um bom tipo de inimigo, são genéricos em combate e lore, segue o modelo de "pra nós esse x povo é inferior e tem que morrer/servir y propósito".

Sinceramente não sei como vai ser em Fallout 76 onde na próxima DLC será uma "prequel" dessa por se passar muito antes no mesmo local, espero que façam algo decente em vez disso aqui.

Nota 1 pois o site não aceita 0.

Essa com certeza é sim a melhor DLC de Fallout 3, porém não é lá essas coisas...

Vamos por partes.

Point Lookout leva o nosso jogador à um novo tipo de área jamais visto na série até então, um pântano. Essa é uma das coisas que mais gostei da DLC, deixou de ser aquele jogo amarelo e feio que é a Capital Wasteland pra adotar uma área mais verde e azul, com mais vida, mato e etc.

A aura que essa região passa é de medo e precaução, como qualquer pântano que queira te matar. Os novos inimigos são até que interessantes, deformados e não são a triplice genérica (Raiders, Super Mutantes e Enclave), teve variações de Mirelurk e etc, que combina com o pântano. Único problema é ser esponja de dano, já que tou no nivel 30. Isso é muito rídiculo.

Gosto de como o mapa dessa DLC é grande, tendo mais de 20 localizações, enquanto a das outras mal chegavam a 6. Em tamanho é a única mais próxima das do New Vegas.

O plot principal da DLC em si é... Meio broxante, é um Old World Blues só que muito mais fraco, você não consegue criar nenhum afeto pelos dois doutores, muito menos pela tribo lá. As missões secundarias são bacaninha, principalmente a sobre o espião chinês, já do livro me decepcionou um pouco mas é bem única, parecia até Skyrim. Agora a de fazer Moonshine, o Safari e a do Submarino Ozymandias são fraquinhas, a do Submarino me decepcionou por causa do loot.

As armas novas não são lá essas coisas mas adiciona mais variedade, tendo mais rifle, mais arma melee, mais espingarda e etc. O Mesmetron 2 lá eu não cheguei a testar.

Enfim, acho que é isso, essa DLC na minha visão é Nota 5, sendo melhor que todas as outras e até mesmo que o próprio jogo normal.

Deedlit in Wonder Labyrinth é um excelente Metroidvania com uma gameplay e mecânicas muito gostosa, com personagens, bosses e lore interessante.

Gostei bastante do sistema de magias e elementos, é uma pena podermos usar apenas o vento e fogo, uma DLC com personagem sobre os outros elementos seria incrível. O Mapa é bem cheio de conteúdo e segredos, o mais impressionante foi o QR Code, aquilo ali foi muito inesperado.

Eu gostei dos Bosses, não são lá essas coisas nivel Dark Souls mas curti, foram até que difíceis em seus momentos, tanto que no "Boss Rush" do final foi muito fácil enfrentar todos eles.

Os equipamentos são muito recompensadores, gostei bastante de explorar o mapa em busca deles. As OSTs são bastantes boas, combinam bastante com as áreas e os momentos.

A história eu achei bastante interessante ao ponto de me dar vontade de experimentar o RPG de mesa um dia ou consumir as obras literárias.

DiWL é um bom jogo pra quem está querendo metroidvania inspirado em SoTN, é uma ótima recomendação.

Os únicos problemas pra mim era certos inimigos que havia muito em uma área só, como aquelas plantas, um probleminha de spam no mapeamento. E ser um jogo até que curto.

Nota: 8, excelente jogo!

É um ótimo jogo, queria poder ter aproveitado o online, não tive interesse na DLC e no final o jogo ficou meio... Puxado.

Forza Horizon tem sim problemas que me incomodam, o maior deles é o mapa e seus circuitos, sério, área aberta é raro nesse mapa, é enjoativo demais ficar só naquelas mesmas linhas retas, ainda mais pra alguém que descobriu todas as 200 e poucas ruas. Teve certas corridas que meu Deus, foi tenso passar, a dificuldade chegava a ser injusta, quem jogou isso sem o regredir ativo é masoquista.

As corridas fechadas com muitas voltas e curvas é o que me quebrava muito, é um cu ter que passar todo mundo toda santa hora, ainda mais quando você não é bem recompensado, por exemplo o Novato é uma das pessoas mais populares do festival seguindo a lógica das mecânicas de fama e mesmo que ele ganhe TODAS as corridas em primeiro, ele sempre começa por último. As corridas contra avião e etc são até que legais, mas ainda sim desbalanceadas.

Também há algo bem pessoal que não curti, as rádios, Meu Deus, não teve um rock que me interessei, as músicas boas são tudo remix que transforma em dubstep chato e genérico, Skrillex eu te odeio, você estragou Cinema e Levels.

No fim, esse jogo seria nota 7, porém me divertiu bem e gostei, pra inicio de franquia no ramo arcade foi até que bom demais, por isso a nota é 8.

Sensualmente Angelical!

Bayonetta é um fantástico Hack'n'Slash com gameplay fluída e divertida, história muito boa e potenciais incríveis para novos jogos, mal vejo a hora de jogar Bayonetta 2 e 3, se tornou meu motivo pra comprar um Switch.

Uma ideia interessante, porém totalmente maçante. Um boss rush onde você renasce fora da arena do boss é o maior erro desse jogo e o motivo de eu ter droppado, ter de ficar andando desnecessariamente é um saco.

Um excelente jogo introdutório da franquia, com uma lore e persinagens icônicos. O maior problema desse jogo é o RNG, você pode tanto se dar bem ou cair com o Golden Freddy na primeira noite.

Uma excelente DLC, melhor que o jogo base, mas ainda sim tem seus problemas e é até que superestimada, assim como o seu jogo base.

Um Spin-Off interessante de Touhou no qual me chamou atenção, porém foi a primeira e última vez que pisarei nessa franquia.

Touhou Luna Nights é um dos trabalhos da Team Ladybug totalmente feitos por eles, sem ser baseado em licenças e cooperações, como foi o jogo de Fate Stay Night de browser (Go! Go! Archer), o de Shin Megami Tensei e Kono Subarashi.

Mesmo Touhou não sendo uma IP deles, é livre para uso, então esse sim é o primeiro trabalho 100% deles.

Não sou fã do universo de Touhou, seja por não ter interesse em Bullet Hell ou pela temática, de garotinhas maid demônio sei lá o que. Então um Metroidvania desse universo me chamou atenção por ser um gênero que gosto.

De início gostaria de elogiar bastante o estilo artístico da Team Ladybug, seja em qualquer jogos deles, eles capricharam bastante nisso e merece meus aplausos, tanto que a maior parte da minha nota é graças ao estilo.

Enfim, continuando, eu comecei os jogos da Ladybug pelo último, sendo o Record of Lodoss War, no qual eu AMEI, teve certos defeitos (que também tem aqui) mas amei, diferente daqui... Pois aqui teve muito mais e me contenta saber que eles souberam diminuir tais problemas.

A combate de Luna Night parece mais puxado para os "classicvanias", tendo uma arma com várias habilidades, porém esse jogo traz a essência de Bullet Hell, com mecânicas como a de recuperar HP, MP e TIME ficando perto de inimigos e projéteis, mesmo eu não gostando disso para recuperar HP, é uma mecânica interessante, assim como parar e desacelerar o tempo, gostaria que desacelerar tivesse tido mais conteúdo, tipo desacelerar por mais tempo e etc.

Porém, não só de flores vive esse jogo, a minha primeira crítica é em relação ao mapa em si, a Ladybug gosta de fazer mapas mais concentrados, sem ser túneis longos sem nada aos lados no nível de um formigueiro, porém isso é bastante ruim quando cria momentos sem diversos corta caminhos, seja para transitar entre áreas, esse jogo tem, porém é muito pouco e gera momentos de raiva por causa de você ter que voltar um caminho extenso e chato demais por algum motivo.

As armadilhas também chegam à ser irritantes o bastante quando se cria áreas longas cheias delas e é necessário transitar ali várias vezes, afinal, o Warp desse jogo é muito escasso, tendo poucos pontos, sendo praticamente 1 por área, agradeço por DiWL ter evoluído isso, tendo muito mais, tipo, 2 ou 3 por área.

Os inimigos, quando não é um bicho desgraçado pela mecânica (seja o teleporte, corrida, atirar, parar o tempo), é uma esponja de dano. Esses são os maiores problemas, há muitos com habilidades quebradas ou bastante chatas de se enfrentar (como os fogos azuis que teleporta, os goblins que dão dash, as lulas que revivem, os batuquistas que drenam o seu TIME e etc) e pra piorar há aqueles que são literais esponjas de dano, como a empregada de machine gun, aquele demônio voador velho com espada e etc. Chega a ser um literal inferno de balas em certas áreas por causa deles.

Os bosses em si são legaizinhos, fáceis de aprender moveset e tals, matei a maioria na segunda vez, somente o boss final (não o true ending) que matei na terceira. Porém ainda tem um problema que persistiu até em DiWL, o fato da "batalha final" ser duas batalhas de boss seguida, é extremamente irritante ter que começar tudo de novo sendo que você já passou da primeira "fase", ainda mais sem dar um "descanso", sério, eu terminava a primeira parte totalmente sem MP e TIME, tendo que me virar na segunda pra juntar.

Outro problema envolvendo o combate em si é o fato de virar um spam de shock knife nas boss fights, era a única arma que usava contra os bosses pois as outras são totalmente desnecessárias e o ataque principal é muito fraco. Um problema que me lembrou de Momodora 4, no qual não há uma progressão no dano significativa.

Gosto dos upgrades, principalmente a mecânica de andar sobre as adagas no tempo paralisado, só que há pouco upgrade, você não vai sentir tanto uma satisfação por receber, tipo, vai trabalhar muito e receber pouco.

Enfim, eu "zerei" o jogo, porém não tenho vontade nenhuma de fazer o "True Ending", principalmente por causa daquela área, mal joguei 10 minutos e já peguei um ódio gigantesco por ela.

Minha nota final é 5, por mim estaria até que mais baixo, porém há seus méritos mesmo que eu tenha odiado, eu respeito a Team Ladybug.