Essa é com certeza a pior DLC de Fallout 3, o que não é difícil.

Vamos por partes...

A História em momento nenhum me cativou, como de costume fiz o lado "bom", onde libertei os escravos. Essa história é tão fraca ao ponto de eu ter zerado em duas horas e simplesmente descrever como: finjo ser escravo, faço trabalho de escravo, luto pela liberdade, mato o vilão, roubo um bebê, entrego o bebê, apago as luzes e vou embora. É isso a campanha dessa DLC, não teve um personagem legal e interessante, não teve uma recompensa que valia o tempo perdido, é tosco e genérico. Chega a ser pior que Paradise Falls.

The Pitt é uma área desinteressante, segue mais do molde de cidade amarela toda contaminada e destruída, pelo menos não fizeram ao redor de uma bomba hahahaha. Os escravistas não são um bom tipo de inimigo, são genéricos em combate e lore, segue o modelo de "pra nós esse x povo é inferior e tem que morrer/servir y propósito".

Sinceramente não sei como vai ser em Fallout 76 onde na próxima DLC será uma "prequel" dessa por se passar muito antes no mesmo local, espero que façam algo decente em vez disso aqui.

Nota 1 pois o site não aceita 0.

Momodora 4 é um ótimo Metroidvania que funciona muito bem em seu molde criado, mesmo que poderia ter mais conteúdo.

Momodora é um bom jogo pra quem tem um tempo vago e queira zerar em 3-5 horas, o estilo artístico é muito bem feito e gostosinho, os personagens são interessantes, há uma variedade até que legal de inimigos nas áreas e a história é básica, mas não ruim.

Durante o jogo inteiro eu só tive dois problemas com o jogo, um sendo pessoal, uma opinião minha, já o outro é realmente um defeito imenso.

Momodora tem muito potencial e chega a surpreender pois ele não segue o hábito comum dos Metroidvania tendo atributos, como um RPG, os próprios Castlevania e Metroid seguem isso e implementaram na criação do género, já Momodora é bem simples, não há isso. É até interessante isso, há coisas como HP e dano mas eles não evoluem com nível e tals, há os corações que você coleta pelo jogo, já o dano você pode ganhar o upgrade permanente da folha de hibisco ou o uso de itens, como a carta que aumenta e como contra toma um pouco de dano ou o passivo de aumentar o dano ao ficar com pouca vida. Isso é pessoal, como falei, vai do costume da pessoa.

Já o que é o maior problema é em relação à maioria das maneiras que você morre, principalmente os espinhos, o fato de ser Hitkill é algo frustante, ainda mais quando se joga no teclado e assim o parkour dificulta, morri mais pros espinhos do que pros bosses. Sem contar o fato das bruxas te verem de longe e começarem a atacar. O jogo em si não ter uma mecânica como um escudo pra bloquear ataques é um probleminha.

De resto Momodora: Reverie Under the Moonlight é um excelente jogo, Nota 8.

Uma ideia GENIAL que se perde no meio do jogo e se torna um grind excessivo e desnecessário.

Loop Hero é um dos Roguelike mais interessantes que já vi, com um estilo até que único de gameplay e uma história no qual chamou minha atenção. O primeiro ato contra o Lich foi muito divertido e eu estava amando o jogo, diria que era nota 8 ou 9.

Porém, ao começar o segundo ato, percebi seus problemas e o que me fez droppar até então, talvez eu continue, não sei, perdi a vontade.

Variedade é o maior problema de Loop Hero, é o que falta em todos os aspectos, sejam as cartas, nos inimigos, nas classes, nos equipamentos, nas construções e até nas mecânicas.

Após um tempo você começa a pegar o jeito do jogo, consegue novas cartas porém... Elas não são tão impactantes para o jogo, elas não mudam drasticamente o gameplay ao ponto de ser uma excelente ajuda à ti, parece que esse jogo tenta o tempo todo te ferrar, o problema é que isso não é de forma natural.

É patético o fato de a cada ato os inimigos ganharem mais habilidades e você continuar o mesmo, tipo, poderia muito bem ter novas funções pras cartas ou até mesmo elas serem mais fortes, porém não é o caso aqui.

As Classes desse jogo sendo 3 são ridículas. Uma é a básica e a mais comum de usar. Outra é a Ladino que é TOSCA e literalmente impede de evoluir por causa daquela bolsa. E por fim o Necromante que é legal porém tedioso demais, jogar com ela apenas vai prolongar mais ainda a run.

Os equipamentos serem limitados é a coisa mais broxante desse jogo, você ter que usar uma carta dourada que te da um debuff pra liberar um novo slot é ridículo, ainda mais tendo dois que são totalmente inacessíveis. E o RNG, meu Deus, tem vários momentos onde só vai cair coisa repetida e inútil, sério, já cheguei no Loop 4 usando espada do Loop 1 e no Loop 11 só caia item do Loop 8.

A mecânica da Cidade é maçante, ter que coletar recursos pra construir cada casinha é irritante ao ponto de te forçar fazer Grinding, algo extremamente ridículo pra esse jogo, havia VÁRIAS construções ali que dão inúteis, principalmente a Fazenda.

A randomização é algo que entristece, ainda mais quando você quer carta e não vêm nenhuma. Sério, nesse jogo deveria ter a mínima certeza de vir um equipamento e carta por batalha, fiquei mais de 30 minutos pra enfrentar o segundo Boss pra no fim não dar nem metade da vida dele pois o sistema de cura é uma porcaria, o Boss é extremamente apelão e estava no Loop 12.

A Cura desse jogo é um estrume. Você não pode decidir quando quer usar os frascos, eles usam sozinhos e na maioria das vezes em momentos desnecessários.

Fico muito triste com essa decepção, sério mesmo, esse jogo tava sendo bota 9, eu estava amando, porém quando os problemas vieram átona, caiu pra 6. Mais que isso é aceitar ser trouxa.

Essa é a pior DLC de Fallut 3 que já joguei até agora, repete os mesmos erros das outras só que muito pior...

Vamos por partes...

O jogo vira um FPS como em Anchorage, porém você mantém suas armas e os inimigos viram... Esponjas de dano, sério? Até os Supermutante Overlord tavam mais fáceis de matar, os alienígenas dessa DLC tem mais vida que um Elite de Halo no Lendário, pois o escudo que da proteção a eles é muito roubado.

Essa DLC tenta trazer novas armas de alienígenas e sinceramente... Nenhuma se provou ser útil, não carregam o mesmo peso que um Tesla Cannon ou Gauss Rifle, as armas são totalmente diferente da Arma Alienígena Op que encontramos no jogo base, chega a ser tosco comparar ambos sendo que... Eram pra tar no mesmo nível.

O level design é horrível, um monte de corredor cheio de sentinela e alienígena, os mesmos dois inimigos replicados toda vez, teve aquela abominação que é bem tosca em si, sem contar de super mutantes, raiders e até deathclaw estarem presos nessa nave. ATÉ NO ESPAÇO TEM ESSAS DESGRAÇA REPETIDAS.

A história era... Promissora, digo na parte dos personagens. Um soldado, um cowboy, um astronauta e um fodendo SAMURAI, cara, as possibilidades eram gigantescas pra isso mas... Não são nada memoraveis, o Samurai tem pouca importância, só serve pra morrer e te dar a Katana & Samurai Armor. O Cowboy é edgylord chato pra caralho, o Soldado é desesperado e o Astronauta já tava morto. Agora os aliens... É uma idéia tão tosca e que se forem tentar dar indícios que o mundo de Fallout e a guerra é consequência desses aliens vai ser algo tão... Merda.

Tipo, é legalzinho ter uma referência a alien e tals como encontro aleatório, o que acontecia nos outros jogos, mas agora todo um plot sobre tentando criar uma história chata e fraca? É a mesma coisa do Ghoul enterrado em Fallout 2 e da Criança Ghoul presa na geladeira em Fallout 4, um é feito pra ser uma piada, o outro força você usar o cérebro e com isso você percebe que é falho e tosco. Meu Deus.

Essa DLC é nota 2, diferente das outras ela não tem nenhuma arminha top que de mais um ponto. Mesmo que a Katana e a Samurai Armor sejam muito belas esteticamente, há muitas outraa opções melhores. So usaria pra tirar um print e acabou.

Uma DLC forçada que tenta prolongar uma historia maçante feitas na coxas, com novos inimigos que são esponja de dano.

Vamos por partes... A história principal de Fallout 3 é tosca e a Broken Steel prolonga isso, trazendo um novo final tão ruim quanto o original. É impressionante como a BOS continua a de sempre, patética, fraca e ignorante. Literalmente o Tristan meteu um "você vai pegar um rifle, ficar quieto e deixar o Liberty Prime fazer o resto". Ele trata quem simplesmente salvou a Capital como se fosse um merda e coloca tudo nas costas de um robô Deus Ex Machina e admito, ver esse merda vindo pedir minha ajuda após o Liberty morrer, #RIPBozo.

Após isso, vamos para o Metro Presidencial que é... Chato, enfrentar aqueles Ghoul novo da DLC é um saco, eles tem muita vida e viram esponjas de dano. A M.A.R.Go.T. é legalzinha.

Depois disso vamos para Adams e... Continua genérico, pelo menos aqui ganhamos o Tesla Cannon e meu amigo, que arma bela, linda, maravilhosa, foi gostoso de explodir todos com ela.

Mais missões genéricas e tals, explodimos a base e... A Lyons resgata a gente com o Vertibird e... Fim. Que DLC patética cara.

Ela é que nem Anchorage, Nota 2, porém há algo bom que torna Nota 3, nesse caso é o Tesla Cannon.

As missões secundarias da Aqua Pura eu não fiz ainda e sinceramente, acho desnecessárias, mas enfim. Esse é meu veredito.

Operation Achorage chega com uma ideia interessante, transformar um RPG de tiro em um FPS, teria funcionado se... Não fosse de Fallout 3. Vamos por partes...

Operation Anchorage nos coloca em uma simulação da libertação do Alasca na Guerra Sinoamericana que resultou o mundo degastado de Fallout. A ideia de simulação não é ruim, afinal entramos nela para liberar uma sala com muitas coisas úteis.

Porém falha em como dirigir a sua historia e gameplay, os personagens desertores são totalmente esquecíveis e sem aprofundamento nenhum, você literalmente está fazendo isso apenas pelos loot, não para ajuda-los por realmente querer isso, por exemplo em Fallout New Vegas eu apoiei a NCR, não porque ela tinha loot ótimo ou uma armadura muito foda como o dos Rangers, mas sim porque eu acreditava na causa, acreditava no governo mesmo que corrupto, acreditei que seria o melhor.

Agora, a história da simulação em si é bem... Básica. Você e um espião invadem uma área, depois vai até o general, pede reforço e invade mais área até chegar no final e... Invadir mais área e enfrentar chinês, um MST Simulator. Brincadeiras a parte, é bem repetitivo e após você ser obrigado à escolher apenas um "kit" de armas é bem decepcionante, no começo da dlc você podia ter todas as armas e variar entre elas, sem se limitar, após voltar ao General não, ainda mais sendo forçado a criar uma equipe.

Mecanicamente há coisas novas, porém que facilitam o jogo até que demais, você não sente medo de morrer ou ter escassez de munição pois a cada 10 passos você encontra um lugar para fazer refill, não há dificuldade nessa dlc a não ser que venha 10 chinês pra cima de ti numa vez só.

Agora, a pior parte disso é que a Gunplay de Fallout 3 é uma merda, transformar o jogo em um FPS com essa gunplay daria errado e não funcionaria. Ainda bem que essa dlc é pequena, durou nem 5 horas, chega a decepcionar perto das do New Vegas onde o mapa era muito maior e com muito mais conteúdo para se fazer.

Essa dlc em si é Nota 2, porém o Loot final a faz ser Nota 3 pois da 4 coisas muito úteis: 1 Power Armor T51b, que só tinha uma no jogo base, 1 Gauss Rifle que nesse jogo é uma das melhores armas, 1 Espada do General Chinês lá, ela é muito fodinha dando dano de choque, eu gosto de espadas tanto que no New Vegas amava usar Katana. E por fim, Treinamento de Power Armor logo cedo caso faça essa dlc no começo.

É incrível que essa foi a primeira vez que eu usei muito o Gauss Rifle, pois no New Vegas ele era muito bom porém havia muitas outras armas melhores, porém como estamos falando de Fallout 3 onde as armas em sua maioria não tem variedade e são decepcionantes, ela foi executada bem.

Halo 4 é um bom jogo, porém infelizmente tem muitos problemas e vários acertos.

O mais notável acerto em minha opinião é o gráfico e a gameplay fluída, Halo 4 é o Halo mais bonito que já joguei até então e me impressiona saber que é um jogo de 360 pois simplesmente parece algo feito pro Xbox One, é um gráfico magnífico que elevou a franquia à algo nunca visto antes e que é bonito até hoje.

Achei interessante a 343i iniciar seu trabalho em Halo tentando inovar com o plot dos Prometheans com novos inimigos (mesmo que tenham seus problemas que citarei logo), novas armas (que são muito boas inclusive, usei o jogo inteiro) e explorar esse Rampage da Cortana.

Teve alguna desperdícios e momentoa que pareceram "arrastados" no jogo, a Instalação 03 mesmo só apareceu pra tocar Halo Theme e a luta final com o Didact foi... Broxante.

Agora vamos para os erros...

- Troca do Plasma Rifle.
Bom, esse para muitos podem não ser um problema, porém pra mim foi, os Plasma Rifles são uma das armas mais icônicas da franquia e serem trocados foi algo que me decepcionou mesmo que a nova arma seja a mesma coisa com um design diferente e bonito.

- Mapeamento de Botões
Olha, demorei pra me acostumar com isso como agachar no B, granadas no DPAD, soco no RB, recarregar no X. E ainda tiraram a possibilidade de usar duas armas pequenas na mão, uma das mecânicas que eu mais amava da trilogia original.

- OST
A Soundtrack de Halo 4 não é marcante e nem no mesmo nível dos anteriores, isso foi algo que fez falta pois havia muitos momentos em que uma trilha épica poderia ter tocado e não tocou pois as que esse jogo tem parecem genéricas comparada as anteriores. O próprio tema de Halo tocou apenas... 1 Vez no jogo.

- Dirigibilidade
A dirigibilidade de Halo nunca foi lá essas coisas, porém nesse jogo piorou, nos outros mesmo o Warthog capotando mil vezes, o Tanque sendo lento e etc, eram "divertidos", eu gosto de ficar derrapando com Warthog por ai, atropelar inimigo, nesse jogo foi muito complicado pois as coisas ficaram menos sensiveis, mais duras e pesadas, pra passar aquele "Ghost Run" mesmo foi complicado por causa da dirigibilidade, a Cortana estava certa, se ela empurrasse o Ghost seria melhor.

- Personagens.
O Comandante Del Rio é um bosta e covarde, se ele foi uma tentativa de substituir a Keyes e o Johnson a 343 falhou muito. O Lasky é legalzinho, ele teve certas interações legais, é interessante ver a evolução dele após o filme Forward Unto Dawn. Já aquela Spartan feminina metendo um "Pensei que fosse maior" foi patético, Master Chief tem mais de dois metros e ela mete essa.

- Prometheans
O maior problema dos Prometheans é o seu balanceamento, principalmente em relação ao Drone e o Knight que tem vida muito elevada. O Drone aguenta uns 5-6 tiro de AR sendo que deveria aguentar no máximo 2-3 e ainda sai correndo pra recuperar vida, já o Knight parece ter o dobro da vida e escudo de um Brute e Elite, juntando isso com o fato deles serem spammados toda santa hora deixa o combate extremamente maçante. O fato de só ter 3 tipos de Prometheans também torna a variedade menor.

- Linearidade das Missões.
Esse sim pra mim é o pior problema... Halo 4 se tornou praticamente um monte de corredor onde você anda e atira, não há aquela liberdade de antes onde você podia pegaar diferentes caminhos e estratégias para chegar no mesmo objetivo. Até mesmo em área aberta esse jogo é linear.

No fim esse pra mim é Nota 7, mesmo tendo seus erros é algo gostoso de jogar e eu me diverti.

É o melhor Halo que já joguei até agora (mesmo não sendo o meu favorito). A história desse jogo é incrível, cada momento nesse jogo é épico, principalmente no final.

Tem muita missão épica, sendo minhas favoritas A Covenant e Halo, as OST são magníficas (One Final Effort e Warthog Run pqp, é o top do top).

Há coisas que gosto desse jogo e como não joguei o 2, minha recepção com o dual wielding de armas foi uma das experiências mais gostosas que tive nesse jogo.

Os personagens são muito foda, Árbitro é pica demais como parceiro, a Keyes e o Johnson farão falta e por fim, 343 canalhinha dnvkkkkkkkk.

Simplesmente perfeito.

This review contains spoilers

Fallout 3 é uma nova experiência para a franquia, porém falha, sendo uma dose repetida e piorada de todo o conteúdo anterior.

Vamos por partes...

História: A História de Fallout 3 e toda a Lore criada pela Bethesda é muito fraca e repetitiva, ela simplesmente pegou temas principais dos outros (como a Enclave, Super Mutantes, expulso do Vault e etc) e colocou em um contexto mal feito e forçado. Os próprio Super Mutantes são uma afronta ao plot de Fallout 1, onde o FEV estava somente na Base Mariposa, eles criaram um Vault apenas para dar a desculpa de ter Supermutante no Leste.
O Primeiro Plot Principal (Encontrar seu pai) é chato e não há nenhum motivo para você ir, pois o jogador não tem tempo suficiente para realmente querer ir atrás de seu Pai, essa foi uma conexão feita da pior maneira possível, ainda mais com ele morrendo logo quando eu o encontro. O segundo plot (Encontrar o G.E.C.K. e enfrentar a Enclave) é uma total cópia de Fallout 2, a diferença é que pelo menos tinhamos medo da Enclave, ela havia um terror em sua imagem, ainda mais tendo um soldado Super Mutante como "vilão" final. General Autumn é um vilão fraco, uma cópia barata da visão do Mestre de Fallout 1 (herói da própria historia) que não apresenta nenhum medo. Presidente Eden pelo menos da pra mostrar que seus ideias é falho e remete ao Mestre, algo que eu gostei. A coisa que mais curti dessa segunda parte foi a estetica da Enclave, suas Power Armor (menos a Hellfire) e o Bunker de Raven Rock são magníficos de belo.

Mapa: É repetitivo e muito feio, mais de 100 localizações pra no fim nenhuma ser memorável, isso mesmo, a maioria das "dungeons" do jogo são esquecíveis, principalmente os Metros. As cidades nem se fala, Megaton é tosca, uma cidade ao redor de uma bomba, Rivet City poderia ser glorioso mas falha, Cantenbury é um monte de nada porém fica útil com as caravanas, a cada esquina que você anda tem a chance de spawnar Super Mutante, Talon Company, Raiders, Deathclaws e até mesmo Mirelurk. Nem vou querer falar das texturas e dos assets que são reciclados toda santa hora... Aquele filtro amarelo-verde do jogo parece que estou no meio de Breaking Bad, diferença é que Breaking Bad é bom.

Side-Quests: A maioria é fraca, tendo apenas três que eu gostei mas nem tanto, elas são: Soil Stradivarius (gosto de como a Agatha é uma personagem doce e que produz uma bela melodia na Radio), Mr. Crowley (matar o Tenpenny é gostoso demais, T51-b belíssima) e Oasis (gosto do comeback do Harold mesmo todo o resto do Oasis sendo algo tosco). Há Quests que me decepcionou, como a da AntAgonizer (ouvi falar tanto bem pra ser... Duas dungeons chatas...?), Little Lamplight, Hannibal Hamlin e etc. São muitas poucas sidequest comparadas ao New Vegas.

Gameplay: Esse jogo introduz novas mecânicas da pior maneira possível, as durabilidades chega a ser algo nojento, toda hora tendo que reparar devido a arma/armadura perder boa parte facilmente, ainda mais com a T51-b (melhor armadura do Jogo) tendo apenas UMA NO JOGO, logo não há como reparar ela para 100%. A Perk de reparo com qualquer tipo é uma das melhores coisas do New Vegas e a barra de estabilidade na durabilidade alivia muito. O V.A.T.S. é muito quebrado, tendo literalmente uma Perk que recupera tudo com apenas uma morte, você pode spammar isso se quiser. As armas tem pouca variação, tendo literalmente vários tipos de munição para apenas 1-2 armas, o que frusta e torna repetitivo, o tiroteio do jogo é muito parado e a visão é bastante lenta para isso. E é muito fácil ficar quebrado, literalmente a última perk do jogo transforma todos seu SPECIAL em 9, se você tiver os boneco literalmente vai ter 10 em tudo.

Companions: Apenas dois são marcantes, sendo o Fawkes que é bem carismático e companheiro, te salvando literalmente no meio do jogo e sendo uma enorme ajuda, já o outro é o Dogmeat, mesmo sendo patético a ideia dele ser descendente de um cachorro que vivia no outro canto do país, ele serve como um bom companion. O resto é esquecivel, seja o escravo ghoul, a escrava de Paradise Falls, a estrela da Brotherhood, o carinha malvado de Megaton e até mesmo o bosta do Butch.

Personagens principais: Literalmente não tem um que eu me importei. James? Tive pouco tempo pra criar feição. Lyons Pride? Genéricos e arrogantes. Doutora Li? Totalmente desinteressante e patética. Há apenas uma que eu realmente me importei e o jogo desperdiça-a não a fazendo uma companion, que é a Sydney, foi legal roubar os papeis com ela, saber mais sobre ela, ainda mais quando você encontra o áudio do pai dela, ela passou anos achando que tinha sido abandonada para no final o pai dela sempre ter a amado e nunca esqueceu dela, até mesmo em seu leito de morte.

Facções: B.O.S. e Enclave, irei desconsiderar a Ferrovia, Instituto e etc pois são que nem o James, mal apareceu e já some, parece que Fallout 3 é uma beta do 4. A B.O.S. teve a maior decadência que eu já vi, até a NCR no comando do Kimball é menos vergonhoso que o Ancião Lyons, ela está totalmente diferente de seus ideias, viraram "mocinhos" forçadamente, até os Outcasts tão corretos, o gerenciamento do Lyons é totalmente degradente, não é surpresa o fato da Costa Oeste ter abandonado o Lyons kkkkkkk. A Enclave também sofre o mesmo porém nem tanto, eles continuam com uma ótima estética, só faltou o medo e um vilão ao seu nível.

Inimigos: É mas repetitivo que Skyrim, você vai enfrentar variações que em um momento viram esponja de dano. O que mais me decepciona no jogo é os Super Mutante que viraram praticamente Orcs burros, só sabem atirar e matar, é patético. Sem contar de fuder a lore com a Vault 87 e aqueles Behemoth, sério, os Behemoth são a pior ideia de inimigo já feita em Fallout. Talon Company é genérica demais, nem há a opção de exterminar eles, mesma coisa dos Raiders e até mesmo Mirelurk. Isso fica mais notável ainda pra quem jogou com a Broken Steel, onde adicionaram um novo tipo de inimigo pra cara um, sendo Super Mutante Overlord, Talon Merc, Hellfire Enclave e etc, sério, eles são muito desbalanceado, principalmente o Super Mutante Overlord, tem momento onde você enfrenta 2 ao mesmo tempo sendo que já enfrentou uns 7 no mesmo lugar.

O Final: Que final patético, literalmente uma missão onde você faz nada enquanto um robô gigante patriota anti-comunista pode matar tudo pra ti, Liberty Prime é digamos uma ideia mal executada, é algo que se encaixa muito bem e é algo de se esperar dos EUA, porém é literalmente um Deus Ex Machina da Bethesda pra magicamente derrotar toda a Enclave. Depois você entra no memorial, mata mais soldado e chegando no Autumn ele te recebe com um "Você de novo". O Dialogue Check onde você deixa o "viver" é legal porém não há nenhuma mudança no jogo, o Autumn nunca mais aparece mesmo se você não o matar ali, fazendo com que meter uma balinha na cabeça dele seja a coisa mais rápida e sem "pesar' na consciência. Depois vem o "sacrifício", eu já achava triste e muita filha da putagem você terminar o 1 sendo expulso da Vault, porém isso foi construído de uma maneira melhor e o Overseer até que tem seus motivos, agora você terminar o jogo morrendo KKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Morrer pra um monte de personagem desinteressante beber a água que você e seu pai morreram pra entregar? Melhor não, prefiro botar essa bomba na Lyons, ela é uma péssima personagem mesmo kkkk, vai de base.

P.S.: Criar uma DLC pra dar um final novo é patético demais, só prova como eu estou certo em relação à esse patético fim.

Conclusão: Nota 4, é um 4 pois esse foi o número de anos que esse jogo levou pra ser feito, já New Vegas com 18 meses conseguiu ser 18x melhor que esse jogo.

Em relação ao CE, é um bom jogo, só não gostei das mudanças drásticas no estilo artístico.

Um jogo bem gostosinho de jogar, é diferente do Halo que estamos acostumados, curti bastante esse mapa "semi-aberto". O único defeito é ser curtinho.

É um bom jogo, gostei demais da Gameplay e do estilo artístico, eu só fui perceber que era do estúdio de Hades no final kkkkkkk. Como um primeiro projeto da Supergiant este jogo é incrível, ainda mais pra um Indie em 2011.

Os únicos problemas são que cair do mapa é muito fácil, algumas armas são totalmente esquecíveis, há mais armas de longa distância do que a curta (sendo 4), o Narrador conversar no meio da batalha pois eu acabo focando na gameplay e não tenho tempo pra ler, mesmo eu querendo, poie a história é bem legal e há momentos que ele age que nem The Stanley Parable e é uma interação bem legal kkkkk.

Ah, a OST desse jogo é muito gostosa, principalmente Build That Wall e o momento do banjo em Terminal March

Esse jogo ele é incrível, consegue ser muito bom e criativo como puzzle, entrega mecânicas muito interessantes, tem uma aprendizagem boa e "lore" bem legal. Único problema é ser curto, mal vejo a hora pra jogar sua continuação.

É um jogo bom, datado mas é bom, não é o melhor mas não deixa de ser bom. Curti muito a história, ainda mais ter jogado isso após o New Vegas, ver a história do passado é fantástico, porém a gameplay chega a ser maçante.

This review contains spoilers

DLC Incrível, tem uma temática miito única e diferente do que eu já vi no mundo de Fallout, ainda mais a sua lore de Big Mt. A Playthrough dessa DLC é divertida, procurar todas as partes do Sink nesse lugar isolado do mundo, ainda mais com o DOCTOR MOOOORBIUUUS! Os personagens dessa DLC são fantásticos e únicos, é muito legal ver pessoas que estão isoladas do mundo, que não sabem nem sobre Legião, NCR, Mojave e etc. Mas tem alguns problemas nessa DLC, o encontro de inimigos é muito mal feito, tem vez que spawna na suas costas e tem algumas armas que decepciona, principalmente as do Elijah, que tem uma duração muito ruim, porém as restantes como a pistolinha de pulso é muito divertido de usar. Nota 9.