Atmosfera do jogo é MUITO boa. A estética medieval dos castelos, calabouços e das construções em geral acrescenta muito pra uma temática muito sombria e cruel. Os sustos são bem colocados e não são jumpscares baratos e apelativos, contribuem bastante com a tensão e o ambiente macabro.

O defeito do jogo é que ele tem alguns puzzles que você só resolve eles baseado na tentativa e erro, eles não requerem que tu pense logicamente pra tentar resolvê-los. Mas apesar disso, a maioria deles são até que bons.

É isso, recomendo bastante.

Um joguinho curto, como o próprio título fala, mas cheio de carisma e personalidade. Visual é muito bonitinho e a trilha sonora é aconchegante e calma. O jogo faz você ter vontade de fazer cada mini-game, cada pequena quest, com recompensas e diálogos que valem a pena cada segundo gasto.

Super recomendo.

Caramba, que DLC delícia. Me entreteve do início ao fim, joguei quase sem piscar. Personagens muito bons mesmo, narrativa ótima.

Eu só não gostei do jogo ficar te empurrando pra Shani umas 10 vezes seguidas, meio que ignorando se tu escolheu ficar ao lado da Yennefer ou da Triss. Mas enfim, melhor que muito jogo inteiro por aí.

Descrever a ambientação de algum jogo da Playdead é simplesmente impossível. Os caras conseguem te levar desse mundo para a distopia maluca que criaram.

O visual sombrio dum lugar inóspito já é característico desde Limbo. Mas em Inside, eles evoluíram pra caramba: dos pequenos detalhes gráficos e os sons até a fluidez das animações, tudo ajuda pra criar uma atmosfera muito pesada e imersa.

Apesar dos puzzles serem muito fáceis, eles são muito inteligentes e bem feitos.

Dá pra zerar num só dia, recomendo demais.

Esse tal de President Silver 4ª Edição Remixado é bom, viu...

Antes de começar a elogiar é bom ter em mente que a Capcom não podia errar como fizeram com o remake do 3, Resident Evil 4 é um dos maiores sucessos comerciais dela e o mais vendido da franquia. Ela teria que ser absolutamente estúpida para dar um tiro de bazuca no próprio pé assim.

Dito isso, em um mundo onde Tears of the Kingdom é adiado para 2024, Resident Evil 4 Remake estaria bem à frente para ganhar o GOTY desse ano, mesmo com o original já tendo ganho em 2005. Não que isso seja tão importante assim.

O jogo cumpriu extraordinariamente com a visão de "reimaginação" que tanto a Capcom falava. É um jogo que melhorou muito do RE4 original respeitando-o como o clássico de peso que ele é.

O remake é bem mais maduro e crível. Dá pra perceber isso vendo o quanto eles aprofundaram os personagens centrais e deram pra eles maiores responsabilidades dentro da lore. O Luis é importantíssimo, o que ele fez, os motivos de ter feito e, com base nisso tudo, ter tomado novas decisões que ajudam o Leon mais pro final. A Ashley não é mais aquela cosplay de Dumbo, sem personalidade quase. O Krauser faz coisas (spoiler) que justificam mais a luta contra ele, além de também ter uma motivação a mais que é a Operação Javier, melhorando a conexão com o The Darkside Chronicles. Além da Ada e do Saddler também terem tido consideráveis mudanças boas.

Ainda é um clichezão? Sim, mas não é mais tão escrachado quanto o original. Mudou-se muita coisa para melhor. Ainda nisso, eu já vi tanta gente jogar o RE4 original que, caso eu passasse uma horinha revisando, eu conseguiria recitar toda a história e as fases do original. Mesmo assim, eu me surpreendi com as diferenças e mudanças, porém ainda com um ar de familiaridade forte. Foi um sentimento muito bom: ser surpreendido mesmo sabendo o que vai acontecer.

A mudança de cenário foi muito bem feita. Na parte da vila e da cabana com o Luis foi muito marcante. Você desesperado e encurralado com hordas e mais hordas de Ganados, que fazem uma oração de ameaça em coro... Que parte incrível. Ao fim dela, você fica arfando igual aos personagens. A parte da Ashley ficou muito maior e melhor, com a mecânica de paralisar as armaduras com luz azul e com mais puzzles. A única exceção nisso tudo pra mim é a ilha, tanto no original quanto no remake, essa parte me dá dor de cabeça.

Os bosses em geral também ficaram ótimos: El Gigante, Del Lago, o Mendez, Verdugo, etc. Mas pessoalmente eu achei falta do U-3, a parte dele no original é uma das mais aflitivas do jogo, e não entendi o motivo de terem cortado. Mas dá para relevar isso dado o jogão que entregaram. Quanto a inimigos, só falo que o Regenerator não me deu tanta aflição assim, acho mais assustador ele no clássico.

A trilha sonora é boa, já que a do original também é boa, então teriam que se esforçar muito pra piorar. Mas ainda tenho mais carinho pela ost do clássico.

Num geral é isso, ainda tenho pormenores bons e ruins a respeito do jogo, mas é coisa que tu pega jogando e vê se gostou ou não. O jogo é recomendadíssimo, apesar de eu pensar que ele é melhor aproveitado depois de jogado o 2 Remake (PULAR O 3 Remake POR FAVOR) e partir pra esse.

O jogo original é insubstituível pelas inovações e por tudo que fez, especialmente pra mim que joguei e vi jogarem desde novo. Mas o remake foi muito bem vindo e me agradou bastante.

Não sei como isso carrega o nome "Resident Evil", não sei o que pensaram quando estavam concebendo essa coisa ao mundo.

Os quick timings são irritantes e massivos. A gameplay é tão repetitiva que você sequer vê o progresso acontecendo. Com esse jogo, a franquia quis abraçar a ação de vez, mas nem isso eles chegaram perto de conseguir, as explosões e toda a ação que acontecem são mais exagerados e sem sentido que Velozes e Furiosos e Tomb Raider. Chega a ser nojento de tão forçado.

O Mikami deve ter feito algo muito ruim pro diretor de RE6, porque a mancha que ele botou na franquia deve ser resultado de muito ódio. Acho que nem um inimigo pessoal do Mikami faria algo tão horrível com a franquia desse jeito.

Se tu curte Resident Evil, pula esse que você não vai perder nada.

Após um hiato considerável, recheado de desilusões com jogos (não por culpa deles), voltei a ter uma experiência incrível.

Eu não conheço ainda uma franquia tão imersiva quanto Silent Hill. Todos os elementos necessários para um jogo de terror fantástico são combinados de forma única e o resultado é o sentimento de pavor e ansiedade em ambiente controlado perfeito e que eu amo.

A sound design é horrível (no bom sentido! Na verdade, no melhor dos sentidos!) e é um dos pilares fundamentais, se não o mais importante, para a experiência definitiva do jogo. O sons dos monstros são PAVOROSOS. Há dias que fico imaginando como os devs fizeram aqueles sons infernais, parece animais e pessoas sendo torturadas e é impossível não ficar desconfortável ouvindo. Durante as partes mais de terror do jogo, tocam esses sons perturbadores dos monstros, o som estático do rádio pra avisar do perigo e mais uma trilha sonora frenética - inclusive, que parece que visitaram aquelas fábricas cheias de equipamentos e máquinas pesadas e que fazem um barulhão danado, gravaram os sons dessas máquinas pesadas e melodiaram depois, ou só começaram a derrubar canos de metal e remixaram (não tô ficando louco, olha isso e vê se não parece: Exemplo 1 Exemplo 2 ) - e isso é incrivelmente apavorante.

Além disso, o que falar dos cenários? Dá pra sentir o nojo e o horror de estar presente naquele inferno, eu amava ler as reações da Heather com os bagulhos podres jogados por aí. A transição do mundo normal para o other world é impecável, como sempre foi nos jogos anteriores, só que com mais detalhes de textura: as paredes ficam podres, nojentas, imundas, a ferrugem nos canos e em outras coisas feitas de metal, o sangue em excesso por todo canto, corpos jogados, aqueles bichos de cenário que você não enfrenta mas eles ficam por aí fazendo maldades, os vários e vários detalhes horripilantes.
O jogo sabe lidar muito bem com a escuridão também, a luz que você tem é fraca e se estiver num corredor, tu mal vai ver 3 metros à sua frente. Isso combinado com a música e os sons que descrevi acima, meu amigo, é um gerador de pânico e ansiedade infinito, eu realmente sentia meus batimentos cardíacos aumentando nessas partes kkkkkkkk

Meu amigo @Maruu me falou sobre como o jogo ter uma protagonista influencia no terror que causa, por abordar mais os medos do cotidiano feminino, como por exemplo estar sozinha em lugares comuns, como o metrô e o shopping, no escuro e bastante vulnerável. Sabendo desses detalhes, sua visão do jogo muda muito. Depois desse papo, reparei também no sentimento estranho que dá quando você fica Stunned no chão por causa dos ataques dos monstros, que tem um design bastante sugestivo também. E também tem as Death Scenes da Heather, que são bem sugestivas: vídeo.

E a história macabra continua como sempre envolvendo cultos, invocação de demônios e rituais bastante questionáveis. Não achei ruim não, ainda prefiro a do Silent Hill 2, mas dá pra engajar na narrativa facilmente. Eu não gostei lá muito dos personagens em geral, mas eu gostei muito da Heather, ela realmente é uma baita protagonista e a história e trama dela são muuito interessantes mesmo e até dá saudade de saber mais sobre quando o jogo acaba.

Comecei o ano gaymer bem com essa pérola.

Joguinho de puzzle com um visual fantástico e uma boa mecânica. É uma baita de um jogo pra quem gosta de resolver puzzles, embora alguns foram facilitados demais, de modo que você só de bater com o controle na testa consiga resolver numa boa. Teve alguns que eu nem sei como eu consegui, mas eu passei só de seguir em frente sem pensar muito.

Música ok, acompanha o visual mas não tem nada marcante em específico.

Eu não entendi absolutamente nada da história, se alguém quiser me explicar por favor... Tô aqui. Mas eu aprecio jogos assim que contam uma história sem ter uma única linha de diálogo, só através do cenário e ações dos personagens, além das coisas que acontecem com eles.

Tiraram tudo que fazia o primeiro jogo incrível em favor de focar na história. O problema é que a execução não foi bem feita, abusaram demais de notas que tu acha pelo cenário, o que tornou o recurso repetitivo e chato. Mesmo se o que escreveram fosse incrível e maravilhoso, o que não é o caso, simplesmente não faria diferença alguma no fim.

Foi uma péssima escolha tirar o sistema de sanidade característico do primeiro, deixar a lamparina infinita, não ter puzzles mais complexos que só abaixar alavancas e girar manivelas, tirar o inventário e os itens, foi tudo um downgrade absurdo. Simplesmente acabaram com a aflição e a atmosfera que o The Dark Decent tinha.

Sem falar nos crashs recorrentes e sem sentido que o jogo ainda tem.

Se quiser minha opinião, só joga o primeiro e esquece desse.

2006

Joguei mais pela nostalgia do que por qualquer outra coisa. O Jogo é divertidinho, mas muitas vezes é bastante repetitivo, mesmo sendo curto.

As músicas do game são muito nostálgicas pra mim, me levou direto pro meu tempo do PS2.

Fora isso, não passa muito da expectativa de um jogo baseado em filme.

Os caras sabem como contar uma história, não tem como.

2021

Minecraft 2 estava entre nós esse tempo todo e nem havíamos percebido...

MALDITAS MANIVELAS

Pra um jogo grátis leve co-op de puzzle ele até que é bom. Mas eu tive alguns bugs bem chatos que atrapalharam um pouco. Mesmo assim é legal jogar com alguém.

@Calabi

Meeeeeeeeeeu amigo... Assim, se eu disser que é mal escrito, eu estarei mentindo. Mas... Sabe qual foi o problema? Eu esperei algo que nunca foi a proposta dessa VN e acabei me empolgando demais com o que falaram dela e acabei só hypando tudo. Quanto maior sua expectativa, maior também sua decepção.

Não fiquei com vontade de ver as outras rotas, sabe... Talvez mais tarde eu veja e talvez tenha outra visão da obra. Mas os sentimentos que ficaram em mim foram estranheza, desconforto e decepção.

Para um Eroge, ele se propõe a ser mais do que só mais um Eroge, isso realmente tem que ser reconhecido. Mas não era o que eu estava esperandokkkkkkkkkakakaa

Não sei, mano, se recomendo isso. Tô confuso. Eu reconheço a boa escrita e as pontas soltas que são explicadas quando você tenta outra rota e faz outras escolhas. Porém eu estava esperando um X, mas o jogo é Y. O que não é ruim, mas tamém eu não sei se queria ver, sabekkkkk

Review confusa, eu sei. Eu tô confuso, cara. Não sei.