Um universo legal com personagens divertidos, porém todo o potencial é desperdiçado em um jogo somente multiplayer custando 230 reais.
Gameplay divertida, porém não é o meu estilo preferido de jogo.

Perfeito.
Uma aula de game design.
Inimigos icônicos e muito bem inseridos tanto na gameplay quanto na narrativa.
Direção de arte lindíssima, que da a vida aos mais ricos cenários dos jogos.
História que aborda diversos temas importantes e que são muito bem trabalhados dentro do contexto do jogo.
Gameplay sensacional, que influenciou diversos jogos depois dele.
Masterpiece.

Sensacional.
Renova a franquia, introduzindo novos personagens e uma nova forma de jogar, que funciona muito bem e atrai novos jogadores para a Saga.
Uma direção de arte sensacional com cenários maravilhosos.
Trilha sonora não tão memorável como o resto da Saga, mas ainda sim muito acima da média.
Porém possui alguns problemas que me impedem de dar nota máxima: A repetição dos mesmos bosses em grande parte do jogo; falta de variedade de armas se comparado com os outros gow; abandona completamente o gênero plataforma que sempre esteve na franquia, impedindo o jogador de pular; o arco de Hellheim promete muito e termina de uma forma broxante com um chefe repetido do ínicio do jogo.
Porém, os acertos do jogo são muito maiores do que os erros, obrigatório para todo fã da saga.

Incrível.
Direção de arte e trilha sonora muito acima da média.

Melhor do que o primeiro jogo em todos os aspectos.
Narrativa e personagens sensacionais.
Tecnicamente perfeito.
A primeira hora de jogo é mal escrita e força muitas situações que não parecem se encaixar de forma natural, porém depois dessa introdução o jogo somente cresce, e cresce demais. Uma montanha russa de emoções, o jogo subverte a expectativa do jogador de maneira brilhante, conduzindo uma terrível jornada em busca de vingança com personagens muito bens escritos e com uma gameplay absurda de boa.
Msterpiece.

Uma brisa de ar fresco para a franquia, muito bom.

Um jogo com uma narrativa intrigante que trata de temas pesados, porém da uma falsa sensação de liberdade ao jogador e não achou soluções para resolver o problema da repetição da gameplay que cansa e se torna massante, mesmo em um jogo curto (entre 4h e 6h).

Um remake muito bem feito de um ótimo jogo.

Um jogo que não é pra se levar a sério, com uma narrativa completamente absurda e muito edgy, porém possui a melhor gameplay de um hack n slash que eu ja joguei.

Ótimo jogo, com uma proposta na dificuldade na gameplay, que é acertada e não injusta.

Um world building íncrivel com uma lore rica e interessante.

Uma obra prima.

Um jogo de 23 anos que consegue ser divertido e relevante até os dias atuais.

Apesar de ser muito amado pela comunidade, o jogo possui os mesmos erros que seus sucessores (5, 6).
Perde totalmente a essência de survival horror e se transforma em um jogo de ação separado por fases, com uma reta final horrorosa e massante de se jogar.

Porém, diferente dos RE 5 e 6, o jogo é bem divertido (menos o final), com uma história menos absurda e com personagens mais bem trabalhados, além de possuir cenários únicos e com uma atmosfera creepy.

Entretanto, o jogo foi uma marca e revolucionou o gênero, a franquia e o mercado. Introduziu personagens e momentos icônicos para a Saga RE e influencia até hoje diversos jogos, inclusive o próprio RE8.

A melhor experiência narrativa que eu tive com algum jogo, muito emocionante e extremamente bem escrito, além de possuir uma qualidade técnica impecável.
Arthur é uma aula de como fazer uma protagonista.
Irretocável.
Masterpiece.

Com um loop de gameplay que não muda desde o gta 3, o jogo tem um modo história divertido e com personagens memoráveis, além de um modo online fenomenal.