57 Reviews liked by Raiken_Notsuki


Joguei a demo desse jogo em acesso antecipado e só consegui pensar que fazendo um grande repaginada dava pra fazer um jogo do Shadow exatamente nesse estilo, e daria muito bom.
Vou ficar de olho nele, pois no mar de boomer shooters retrô, esse se destaca bastante pelas armas e velocidade.

é tipo um naruto storm piorado

ah, não fiz a campanha dos vilões e fodase tbm

Há um motivo pelo qual todas as reviews de alto grau de R4 (especialmente as neste site) tratam apenas da parte estética. A direção de arte da Namco foi além de tudo o que é esperado de um jogo, criando um jogo de corrida com vibes impecáveis de comerciais de luxo, acompanhado por uma soundtrack de excelentíssima qualidade e uma pseudohistória que consegue dar aquele incentivo final para o jogador avançar e ganhar as corridas.

Vou botar meus haterismos na mesa para todos verem: depois das belíssimas palavras escritas por usuários anônimos da internet, eu estava ansioso para jogar R4, mas fiquei relativamente decepcionado com a parte interativa. É um espetáculo audiovisual, um verdadeiro VIDEOgame, mas acho que até mesmo seu antecessor o ultrapassa na categoria GAME.

Rage Racer peca na sua estética, sendo um jogo bastante genérico nesse aspecto e é, definitivamente, um jogo longo demais, mas ainda assim traz uma boa experiência de "dirigibilidade". Suas 4 faixas, 3 das quais usam a mesma base, podem ficar cansativas depois de repeti-las em cada uma das 5 classes de Grand Prix até poder prosseguir na "história", mas é difícil de negar que elas são de altíssima qualidade. As curvas estreitas, as espirais e o uso criativo da verticalidade criaram verdadeiras montanhas russas virtuais que são deliciosas de serem atravessadas a 150 km/h, especialmente em primeira pessoa. Combinados com os controles mais difíceis e carros pesados, isso criou situações interessantes para mim, que sempre tentou otimizar as corridas para ganhar dos adversários mais difíceis.

R4, para mim, pareceu menos criativo em seu level design, criando faixas que são impressionantes para os olhos, mas simples para as mãos. Conforme o jogo avança, não há um correspondente aumento da dificuldade das fases, que ainda podem ser dominadas na sua primeira tentativa com os controles mais piedosos. Pode parecer uma reclamação longa de um tryhard, só que R4 não me fez tão interessado em dirigir e em melhorar quanto seus antecessores, nem mesmo o primeiro Ridge Racer, que nada mais é que uma demo para si mesmo.

Pessoalmente, se você quer um jogo com uma estética de comercial de luxo, uma soundtrack fantástica e inúmeras formas de customizar sua experiência, jogue OutRun 2/OutRun 2006 que também traz fases e controles muito superiores. Acho que Ridge Racer não é exatamente a série para mim.

Eu não paro para pensar em como se God of War (2018) saísse em 1999, seria exatamente no formato de Xena.
E talvez, ele seria até melhor.
Aqui não temos aquele tom de grandiosidade, mesmo sendo um jogo Licenciado pela EA, consegue ser humilde em sua experiência, o que traz um carisma único a toda grandiosidade alcançada nesse jogo.
Enquanto tentamos entender Game Design contemporâneo, é comum a conclusão de que "jogo de filmes" morreram por conta de uma inexpressividade de design e a submissão ao modelo formulaico de reprodutibilidade de obras.
Em 1999, Xena se prova altamente competente em envolver formulas com um manto criativo e trazer mecânicas criativas em uma fórmula inexpressiva, fazendo assim, em 2 horas de jogo, uma experiência divertida e que em alguns momentos me fez sentir abismado com a sagacidade de design, direção artística e mecânicas desse jogo.
Perceba, porém, que me refiro ao formulaico nos padrões atuais, o que é ainda mais surpreendente visto que esse jogo já fazia, em 1999, o que gostaria de ver em jogos de ação em terceira pessoa hoje em dia.
Xena é um suco de criatividade e competência.

eu criei o thomas shelby nesse jogo pra jogar e quando eu me encontrei com meu amigo ele me deu uma coronhada
eu amo esse cara

cara, adorei o foco no sebastian nesse jogo.
puta que pariu que jogo maravilhoso e CARA, AQUELE CAPITULO FINAL COM AQUELA DINAMICA FUDIDA PQP.
adorei principalmente a parte do sebastian se perdoando e superando os traumas do evil within 1 PICOTANDO O MALUCO DA MOTOSERRA NO MEIO COM A PRÓPRIA MOTOSERRA.
ah mikami.

Sabe, Eu também fujo.
Eu fujo dos meus problemas o tempo todo e em grande parte, uso a desculpa que estou "tomando um tempo para decidir/me motivar", isso raramente funciona.
E é engraçado como os próprios jogos são uma dessas porta para fugir... minha surpresa em jogar um jogo com esse tema.
Firewatch é um walking sim em mundo aberto(livre-se de seu estigma) com ênfase na relação de personagem entre Henry (que não é você apesar de ser protagonista) e Delilah (a chefe do Henry).
Em busca de fugir dos Problemas, Henry assume um trabalho longe de tudo, eu entendo ele.
Não demora muito para temas como responsabilidade, culpa e até perseguição entrarem em vigor aqui.
E apesar de eu ser vulnerável a todos esses tema, não consegui me conectar como gostaria.
Eu fico triste em pensar que posso esquecer esse jogo.
Foi uma recomendação excelente e uma experiência que valeu muito a pena.
Infelizmente, saio com um gosto levemente ruim, mas beeeeeeeem levemente por conta do final.
Apesar do jogo construir uma narrativa excelente, a entrega fica a desejar com resoluções de conflitos sem muito impacto ou sabor, como se de repente o jogo decidisse terminar.
Sem uma resolução impactante, a mudança de decisão do protagonista parece acontecer porque precisa acontecer, apesar de nossas escolhas de diálogo.
Uma pena, mas um jogo muito interessante.

Que jornada emocionante.
Se você se sente ou já se sentiu desconectado, esse jogo é para você.
Não só em um sentido literal, mas após 2 anos de pandemia, é difícil não sentir que algumas conexões foram partidas e até algumas pontes quebradas. É difícil não se sentir até diferente depois desses 2 anos.
Death Stranding compreende as desconexões físicas e metafísicas em uma obra absurdamente consciente em cada passo que dá.
Em qualquer camada que você possa vir a pensar, Death Stranding trás uma abordagem fenomenal sobre o tema de conexões em cada uma delas.
Sobre estarmos sozinhos, o quanto sozinhos realmente estamos? E se estamos sozinhos de verdade, como nos conectar?
A dificuldade, o esforço e a dor, quanto mais conexões fazemos, quanto mais percebemos que não estamos sozinhos, mais fácil o caminho vai ficando.
E, com o tempo, aprendemos a gostar do caminho. Aprendemos a construir pontes e começamos a fazer disso nosso objetivo.
Sabemos que ao fazer nossa pontes estamos facilitando alguém a se conectar também, afinal, cada ponte tem dois pontos.
E no fim? Se tudo for em vão, nós vivemos e fizemos valer.
Death Stranding fez valer.
Absoluto.

maybe the strongest example of an indie developer missing the entire point of contemporary gameplay trends

手紙のシーンは号泣しちゃう。

This review contains spoilers

Pokemon Black & White, uma masterpiece incompreendida no mundo dos rpgs de turno.

Pokemon BW começa da mesma forma de todos os outros jogos, na cidade inicial, escolhendo o primeiro pokemon que te acompanha, sendo ele do tipo fogo, agua ou grama, o design dos inicais é de longe admiravel, e nesse jogo, é revivido do emerald, a ideia dos 2 rivais (posteriormente Wally e May/Brendan) Cheren e Bianca. Que pela primeira vez na serie, são rivais com reais objetivos e problemas, são personagens vivos e com tramas fáceis de se identificar, como problemas com seu pai ou uma admiração por alguem foda. Mas nao para por ai, nao temos apenas 2 rivais...

Agora, falemos do astro desse jogo...
N.
N é uma espécie de 3º rival, e o ultimo boss do jogo (sem contar ghetsis) N é o rei da equipe rival da vez ( Team Plasma ) e isso é revelado pra você pelo mesmo, em uma... Roda gigante (???) Pq diabos o vilão do jogo te chama pra ir numa roda gigante??, e pq vc o considera um amigo, mesmo sabendo q ele é "mal" ?

O buraco é mais embaixo doq parece, mas eu deixo em aberto pra evitar muitos spoilers, nesse jogo, a critica as ongs de "ajuda aos animais" é clara, a historia desconstruída e fora da base de equipe querendo destruir o mundo, faz desse jogo a melhor entrada da série até os dias de hoje.

E por mais que digam, que a dex é ruim, desde o começo existem pokemon com falta de criatividade, na primeira gen que todo mundo fala sobre, "ain na minha epoca eram so esses e fodase" por exemplo, grimer, vora mais grimer, manemite vira 3 magnemite, diglett vira 3 diglett etc etc, mas falar do Pokémon sorvete todo mundo fala...

É isso, gen 5 é a melhor