321 Reviews liked by RyanDead9


Não tenho muito como descrever esse jogo além de uma obra prima, desde a lore até o gameplay, uma ambientação lotada de simbolismos, sua atmosfera impecável e um excelente level design fazem esse jogo ser único e memorável.

Acho que a única ressalva que eu tenho com o jogo é que ele é tão dificil que até sua história é complicada de entender haha mas bom, isso já está no DNA da From (e eu gostaria que fossem mais claros e trabalhassem melhor suas narrativas e personagens) mas lore apresentada pelo mundo é muito boa!

I'm tired...
Once again, a game with the potential to become a new classic, the game that could bridge the gap between SMT and Persona, but it failed on both.

Soul Hackers 2, to paraphrase another review I read, is a game with many amazing ingredients, but it doesn't taste like anything at all. It's like Mystery Food X from P4, perhaps the only thing it borrowed correctly from Persona.

Before I start ranting about the story, or lack thereof, let's talk about gameplay. It's actually good! Again, I hope that Atlus continues to not gameover when the protagonist dies. The combat in this game is the most basic of basics, it works, but it misses a lot from an SMT experience, and yeah, it's dead easy too. I played on hard and didn't have a single "oh shit" moment because weaknesses in this game are basically a buff in damage in you. I didn't feel threatened by being targeted by a weak at all. Weaknesses on the enemies, however, are strong and very encouraged. Sabbath is amazing, seeing the demons we love so much making a bloodbath.

Talking about demons, it was a terrible decision to make a main human party. In all the other Atlus games I remember playing, with the exception of Persona and Digital Devil Saga, your party is made up of your demons. In this game, they just lend their skills to the party member they are assigned to, and I don't think I like that. It misses the feeling of collecting demons, when they are just a 3D model you see when fusing, and never more, because you will skip 99.99% of the Sabbath animations where they were supposed to appear.

The story dungeons are very boring, adding nothing more than, again, an obstacle to continue the story, not a fun progression to the game. Soul Matrix is the worst dungeon design Atlus ever made. 15 floors of emptiness where you don't even need to use it to grind, but you will lose powerful skills if you don't, and worse of all, the true ending is locked behind it in NG+.

Let's touch on some minor things like art style and OST quickly. All the budget of this game went to the opening song and the character designs (except for Arrow). The shops are pretty and stylish. Ringo's design continues the trend of amazing protagonist designs we got from previous games. The only good OST in this game (which isn't hard since it only has like 10 OSTs) is the opening, and it's probably one of my favorites of all the games from Atlus I've played. It can really deceive you into thinking the game is good.

Now the big S: the Story. OH MY FREAKING GOD WHAT WERE THEY THINKING??? They throw a lot of things at you with little to no correlation, and in the end, we were supposed to fight against what? A war of generations we only heard about 15 minutes ago in an undubbed cutscene? Characters we don't care about because they just appeared and died? The only good characters in this game are Saizo and Ash, and not because of good writing, but because they had writing. All others are so shallow that they're completely blank. Don't get me wrong, the main party is okay, their interactions are cool, but there's nothing more than a "hangout event." Arrow was clearly made to be the protagonist, but people wanted a female protagonist, so let's make Ringo and write whatever for him. People wanted an adult cast, so let's make a post-sex scene and have them drink beer every other cutscene because that's adult, right? The game tries to cater to different audience preferences, but ends up being superficial and lacking in substance.

"Less is more" applies strongly to Soul Hackers 2, which was clearly made with minimal effort and great ambition. Despite borrowing the name of a long-forgotten classic from the 90s, the game lacks the soul that its name suggests.

"caraca mlk to lembrando aqui quando eu era criança mds mds" um dos jogos que mais joguei no ps1, marcou mt minha infância, nostálgico demais, carinho máximo por esse jogo

Tudo nesse jogo é incrível, absolutamente tudo, exceto alguns pontos
Pouca Variedade de Inimigos.
Mas de resto, uma delícia
Principalmente a história
😋😋
Amo os personagens inclusive

Stray

2022

Direção de arte impressionante, mas o jogo mesmo não é tão empolgante quanto o cenário e o mundo que o gatinho tá. Mas é muito legal, vale a pena jogar

O jogo é bem melhor que o primeiro em todos os sentidos. Único problema ao meu ver é que o ritmo da história é quebrado muitas vezes o que me tirou um pouco da imersão. O combate ta bem mais divertido, as Boss Fights finalmente são absurdas de boas, variedade de inimigos muito grande, direção de arte impecável, trilha sonora absurda, atuações impactantes e temas da história muito relevantes e bem explorados em todos os personagens.

É impressionante a relevância que esse jogo deu pras Side Quests, todas explicam coisas importantes da história do mundo e personagens e são bem variáveis e muito divertidas. Acho o jogo desnecessariamente grande, em vários sentidos, igual Elden Ring, isso me cansou um pouco mais por meio/final mas sempre aparecia algo da história ou gameplay pra empolgar novamente.

Uma conclusão perfeita pra saga do Kratos e um dos grandes jogos que já feitos!

Esse era obrigatório no lançamento, o original é sem dúvidas o jogo singleplayer mais importante da minha vida. Voltar a jogar depois de tantas vezes, mas agora um remake, é bem surreal.
Felizmente a CAPCOM aprendeu com as críticas do antecessor e nos entregou um jogo bem divertido e redondinho.

O gameplay tá super fluído e viciante, estava com pé atrás com relação ao parry, mas é bem útil e satisfatório usá-lo ingame. O counter de faca (já estabelecido antes) não tinha no jogo de 2005, mas caiu como uma luva. No mais, é o bom e velho headshot+kick que amamos.

Gráficos seguem o padrão da engine, nada revolucionário, mas bem bonito. Deixaram a paleta de cores e os cenários (falo mais sobre) bem parecidos com os de seu pai, o que contribui bastante com o feeling nostálgico que ele traz. Ainda não tenho certeza se gosto do novo visual da Ana Maria Braga do Salazar, mas todo o restante dos personagens ficou ótimo.
Meu saudosismo pode estar falando mais alto, mas senti que a trilha sonora ficou a desejar. Com exceção do familiar menu de save, pouca coisa é marcante.

Bora falar dos CENÁRIOS?
Você começa sem fazer ideia de onde está, e conforme progride, as semelhanças começam a aparecer, virar a esquina e perceber uma ambientação vindo direto do original me abriu um sorrisinho infantil durante todo meu gameplay. Além do puro suco nostálgico, adicionaram mais conteúdo, novidades como os favores ao Mercante (missões secundárias simples), e outras já conhecidas como os puzzles e tesouros, aprimorados e com mais variedade, tudo muito bem espalhado por todo o mapa.

VILAREJO: O mais fiel e carismático. Do momento que iniciamos nossa jornada e seguimos até o lago, as coisas estão bem 1:1. A partir daí, topamos com alguns caminhos pra explorar e matar a saudade que sentíamos desse mundão tão ameaçador ao nosso protagonista, mas super simpático pro player. Acho que foi o mais divertido e o que mais passei tempo brincando.

CASTELO: O mais belo e charmoso. Passei bastante tempo apenas apreciando seu design. Cada quadro, armadura, escultura, jardins e ambientação... Muito carinho em cada cômodo, impecável. Achava algumas partes meio extensas e cansativas demais no original, resolveram meu problema.

ILHA: Se antes era o patinho feio, aqui continua. Não me entendam mal, eles melhoraram bastante coisa e eu vi o esforço. Gostei que deixaram as coisas mais enxutas, mas se comparar com os outros que trazem coisas marcantes pros veteranos, a ilha continua bem whatever.

Obviamente muita coisa no storytelling mudou, colocaram coisas aqui, retiraram coisas ali. A ótima apresentação dos Novistadores no esgoto foi retirada (😭) e deram cabo de um boss. Tirando isso, não se compara, no geral ficou bem melhor. Mais profundidade e contexto em diálogos/files e um tom mais sério ao invés daquele pastelão onde o foco nunca foi sua história.

E os PERSONAGENS? Hmmm... aqui minha opinião diverge um pouco com o restante do material entregue.
Luis e Ashley, desconsiderem esse assunto meus amores, vocês estão ótimos. O restante... vamos por partes:

ASHLEY: Não sou o maior hater, mas é fato, era apenas uma princesa indefesa de personalidade oca cuja únicas palavras conhecidas era LEON e HELP. A construíram melhor dessa vez, tem bons diálogos onde entendemos seu medo e sua vontade em superá-lo pra deixar de ser um estorvo e se tornar mais útil e prestativa. Ela consegue? O que importa é a intenção kkk (ela consegue diversas vezes, sim).

LUIS: Já era bom personagem, e deram mais espaço a ele. Seus diálogos bobos continuam divertidos e tem mais camadas e carisma. No final de tudo fica explícito, só estamos vivos graças a ele.

SALAZAR: Pouco aproveitado e diálogos rasos, além de mudarem sua personalidade. Eu particularmente amava odiar aquela "criança" mimada e suas cômicas interações de conflito e deboche com Leon, esse não tem uma cena memorável sequer, está ali porque tem que estar. A bossfight ficou melhor, pelo menos.

KRAUSER: Real não curti ele não. Trazia antes dublagem bem característica e reconhecível, diálogos interessantes, e sua apresentação com Leon dispensa comentários. Esse novo tem voz bem canastrona, comentários boring e discussões que não agregam em nada.

MIOJÃO: Nessa altura do campeonato, todo mundo deve saber que ele não cala a boca por 20 segundos. Sinceramente? Eu não me importo, desde que sejam diálogos novos. Na vila e o castelo estava tranquilo, chega na ilha e eu já entendi porque arsenal rima com carnaval, não precisa repetir 50x meu consagrado.

LEON: Era um super-humano sarcástico, divertido e bem-humorado do começo ao fim. Cheio de piadinhas e frases de efeito cafonas que provavelmente praticou no espelho antes de ir resgatar a Ashley (todo o charme e carisma de RE4 era do homem).
Agora temos um ser-humano mais realista, ainda possui traços de humor, porém é meio depressivo e está de saco cheio dos Los Iluminados, se encontrando várias vezes em seu limite. Continua como o melhor personagem, mas dessa vez divide melhor com os demais (principalmente a Ashley), mérito deles.
Vou ser saudosista e dizer que ainda prefiro a versão:

- I've sent my right hand to dispose of you!
- Your right hand comes off?

Mas se o antigo é o melhor protagonista da franquia, o novo é facilmente o segundo.
OBS: Descobrimos que é monogâmico, vencemos demais. 🔥😎🙏

Sem necessidade em citar o restante pois cumprem o esperado. Não se destacam, não comprometem.

Não acho que supera o revolucionário Resident Evil 4 (2005), nem precisava. Mas as falhas que encontrei são mais questão de opinião e costume ao se adaptar com o novo, não da qualidade em si. De qualquer forma, fazem pouco barulho com o jogo maravilhoso que nos entregaram. Tudo o que não podia faltar, trouxeram de volta, e muito mais. Joguei do começo ao fim com sorriso de orelha a orelha e um quentinho no coração. Um excelente título pra quem não jogou o lá de trás, mas uma experiência única pros fãs.

3ª run completa, bora pra próxima...
Só pistola e faca ou sem usar ervas verdes? Será que consigo ambas ao mesmo tempo?

.
.
.
Edit: Platinado 💯🏆

Bom final pra trilogia, obviamente tem o melhor combate e bullet time da franquia, bem satisfatório. Caracterização do Brasil foi mal feita (já se esperava). É no pique México amarelão, pois tudo que é estrangeiro (latino principalmente) é o inferno e podridão pra eles. Não podemos esquecer dos bandidos do morro falando com sotaque de americano e cutscene a cada 3 minutos, nada que deixe o jogo injogável, mas as vezes cansa um pouco ou fica engraçado.


Melhora em tudo o que o primeiro trás. História fantástica, gráficos incríveis e ambientação fabulosa.

A maneira que decidiram dar continuidade a história, foi muito boa. Kratos mais implacável, descontrolado e sedento por vingança.

amava jogar esse com os manos

Gun

2005

Porta de entrada para apresentar aquele seu amigo que não gosta de do estilo "souls".

Jogo perfeito, dificil sair algo assim hoje em dia, história peca um pouco durante a gameplay porém é facilmente ofuscada pela gameplay flúida, ação constante e lindos visuais. Exploração é bem recompensadora e as vezes implacavel com novatos. A linha de aprendizado é estilo souls mesmo, começo mais implacavel ( tanto pela falta de itens como de curas) porem final bem tranquilo para quem estudou sua build e farmou o suficiente.

It took me since the release date to replay this game. The strong, complex and emotional journey it takes you, makes this one.. One of the greatest games of all time.

Uma obra de arte jogável. 10/10