321 Reviews liked by RyanDead9


Melhor exclusivo do playsteixo

“After All We've Been Through. Everything That I've Done. It Can't Be For Nothing.”

One of the best Star wars game i have played since force unleashed. This is what peak star wars looks like, take notes disney movies!

This review contains spoilers

really atmospheric and chill game, just wish they leaned into the lovecraftian horror aspect of it a lot more
the coolest parts of the whole game where the ending cutscenes (epsecially the bad ending)
the game was also not very challenging, all the threats just were way too avoidable and not really scary after a while
gameplay loop was really enjoyable, fishing, dredging, upgrading stuff all really fun
story was serviceable but nothing special
characters were pretty good
all in all game is very gud 👍

pega tudo que o primeiro jogo fez e só faz MELHOR.

só a história e personagens que são meh.

Resident Evil 4 foi o jogo que mais joguei em toda a minha vida desde que o conheci por volta de 2007, minhas lembranças são bem claras o quanto eu estava vidrado na frente de uma tv de tubo e afirmando para mim mesmo que esse era o maior jogo e melhor jogo que eu já podia ter jogado e que nada e nem nenhum jogo iria superar o quão bom ele era. Após isso mesmo sendo fã da saga e tendo meus favoritos até então o RE1 e o Code Veronica, o 4 logo se tornou o meu RE e meu jogo "queridinho" e cresci jogando muito mais o RE4 do que qualquer outro RE.

RE4 foi muito importante em minha vida em modo geral, criei laços de amizades lá em 2007 que levo para minha vida até hoje, e sempre que me via em uma situação onde eu queria descontrair era justamente RE4 que eu jogava.

Mesmo hoje em dia eu tendo uma percepção e claro conhecendo que sim o jogo tem problemas como qualquer outro, ou em como ele mudou a fórmula da saga e dividiu o antes e depois ou até as partes super exageradas e a galhofa presente desde o primeiro, eu não conseguia deixar de amar esse jogo e nem é uma questão só de nostalgia, e sim porque é um jogo absurdo! não é atoa que moldou muito do cenário dos games pós Resident Evil 4.

E aí em 2023 eu me deparo em um momento onde eu não estou tanto feliz com a saga desde o Resident Evil 3 e o Village... E surge o Remake do jogo que eu não estava tão confiante e para a minha surpresa esse jogo é um masterpiece que superou muito do original com folga.
Eu fiquei pasmo enquanto revisitava o Pueblo o Castelo e a Ilha o quanto esse jogo foi fiel e novo ao mesmo tempo! Eles mudaram várias sequências e alteraram as ordens de alguns acontecimentos que foram quebrando minhas expectativas desde o começo!

Ficou realmente incrível o tom que eles mantiveram nesse remake e a discussão se RE4 é ou não um Survival Horror o Remake deixou claro, É SIM UM SURVIVOR HORROR! A atmosfera elaborada e a tensão em alguns momentos ficaram no ponto ideal entre a ação e o horror, rapidamente eu me senti lá em 2007 só que agora sentindo o jogo ainda mais intensamente.

a Lore e narrativa ganharam um peso maior, aonde eles removeram o que não era bom e mantiveram o que dava certo, tudo ficou bem mais desenvolvido e elaborado resultado que tornou a lore mais palpável e envolvente de acompanhar. O trabalho de personagens também foi algo que ficou excelente! Agora tem muito mais tempo de tela e background para todos eles principalmente o Luis e o Krauser. Existem várias trocas de diálogos interessantes e cativantes que criou uma química absurda que sinceramente no original não havia. Em 2023 eu me vejo achando a Ashley uma personagem carismática e bem construída pode isso?! E o que dizer do Leon? Seus traumas o deixaram mais sério e fechado porém aquele Leon com um humor seco em situações tensas ainda vive e no geral ficou bem dosado e que na minha opinião essa é a melhor versão do personagem. A história do jogo continua cheia de clichês e com algumas galhofas também, mas tudo deixando a experiência mais pés no chão.

O combate ficou maravilhoso com um peso bacana nos personagens e inimigos e o novo sistema de luta com a faca funciona muito bem, o encontro com os inimigos e chefes estão ainda mais memoráveis, conseguiram melhorar a trilha sonora, expandiram os mapas permitindo mais exploração tornando as coisa um tanto menos linear.. e todas essas melhorias e adições vieram sem perder a essência do jogo original.
Não posso negar que um certo inimigo clássico não estando no jogo me deixou desapontado porém em contraponto esse jogo adicionou bem mais que subtraiu e outra questão foi a ausência do modo Separate Ways que sendo bem sincero creio que virá por DLC. (infelizmente essa é a industria atual)

Esse Remake de modo algum é tratado como um pedido de desculpas pelo Resident Evil 3, na verdade ele é o que todo e qualquer Remake deveria ser, uma verdadeira carta de amor aos fãs!

Bloodborne é um daqueles jogos que aparecem uma vez a cada década.
De certa forma, todos os jogos da From Software são assim. Mas tem algo de diferente, algo de especial sobre ele.
Algo que depois que você presencia, nada vai te impedir de pensar nos mistérios do jogo. É impossível de ignorar.
O Combate é fluido e natural, com cada arma tendo um moveset e temáticas únicas e dezenas de possibilidades diferentes que cada uma pode ser usada.
A atmosfera e estética do jogo começa clara, concisa, mas estranhamente desconcertante. Quanto mais você se aproxima do final, mais você descobre o que tornava aquilo desconcertante.
Bloodborne é uma história sobre o que aconteceria se a humanidade tivesse entrado em contato com um poder além da compreensão, e o que fariam pra atingir contato e se tornar seres capazes de entender esse poder pelo próprio benefício. Além de mostrar de forma brutal e crua, as consequências de olhar por tempo demais.

amo esse jogo demais, foi o primeiro que zerei no ps2 e na vida, rejogar isso no pc foi muito bom para matar a saudade, meu favorito de ps2 pra sempre

Life is Strange is a game I adore for a lot of reasons that are hard to pin down. Part of it is how much Max as a protagonist resonates with me (awkward, timid, a pretty good student who struggles to apply herself, an absolute turbo nerd whose bravado mostly exists in her head). Part of it is that it came out at the last possible moment for it to feel relevant to me, a sort of send-off to my long and often lonely academic career. Part of it is its nature as a late episodic adventure game; DON'T NOD and later Deck Nine were some of the last studios to try their hand at a template that was on its way out. Part of it is of course the high concept of using time travel to freely second-guess your own choices, a great mechanical characterization of insecurity and indecisiveness. All of these are good reasons, but I don't know which among these is the main one, or if it's something else. Chloe Price? Kate Marsh? Syd Matters?

The truth is, it's a game that felt like little else I've played before. I can't quite articulate what the game makes me feel, just that there's such an authenticity and sincerity to it all that, even 8 years from the fact, occasionally makes me stop and wonder.

You can clearly tell that DON'T NOD ran out of money with Episode 5. The ride up to it is great, and Episode 5 has poignant moments amid everything else, but man, it really needed stronger connective tissue to get where it was going. Still worth playing, though.

One of the biggest surprises for me in 2023!

Can you imagine a game in 2023 that doesn't rely on ultra-realistic graphics, a super complex storyline or the biggest innovation of the decade? Imagine a game made that's just meant to be fun, well, that's exactly what Hi-Fi Rush is.

It has stunning visuals, stylish design, and fun gameplay, Hi-Fi Rush is top of quality. It reminds me a lot of the PS2 era with its cartoonish elements and level design that I adored so much as a child. On top of that, the soundtrack is amazing, perfectly matching the scenery and actions.

The game is short, so besides that i don't have much to talk about. Just go on and play it, you will not be left dissapointed.

Edit: XENOGEARS REFERENCE YEEEEEEEEEEEEEEEAH

Amazing game featuring androids (human-looking robots) catching the deviancy "virus" which makes them feel and causes them to stop obeying to their masters. The game really makes you think about Technological singularity (idea that suggests that AI will develop a conscience and rebel against us).
In this game, you follow the story of 3 different androids, whose path may cross depending on how you play the game:
- Connor, is a prototype detective android that assists the Detroit police.
- Markus is a domestic android who assists an old painter, Carl.
- Kara is a domestic android who does literally everything for Todd and his daughter, Alice.
Global note: 10/10