"Be greater"
Com um gameplay dinâmica e flúida e uma história que recostura elementos das HQs de forma bem original, Marvel's Spider-Man consegue criar uma narrativa emocionante, e uma gameplay extremamente divertida com mecânicas de combate e exploração bem interessantes e recompensadoras, isso tudo em um clássico jogo de mundo aberto que retrata a Nova York das HQs da forma mais realista já vista, e com toda essa bagagem o jogo ainda traz uma mensagem sobre idolatria e se superar que só enriquecem mais a trama como um todo.
Fora um pouco de repetitividade nas missões e crimes, nada mais me incomoda o suficiente pra descontar nos pontos positivos do jogo.

Muitos acham horrível, e não vejo motivos para tal.
Pra ser um fenômeno assim tem que ao menos ser jogável, e Fortnite cria por meio da junção de construção com combate de fps um Battle Royal super dinâmico e estratégico que acaba sendo bem divertido pra se jogar com amigos.
Infelizmente as atualizações constantes não mantiveram o jogo, aproveitando mal suas temáticas e adicionando elementos que só deixam o jogo mais chato.

Não só o melhor do gênero mas possivelmente o maior jogo de videogame já feito.

Obrigado Sakurai.

Certamente um dos game designs mais impressionantes da última geração, quando se imaginou jogar um jogo baseado inteiramente nas animações da década de 30? E com uma jogabilidade simples e consistente, que te permite fazer inúmeras estratégias para derrotar seus inimigos? É realmente impressionante para um jogo desse nicho, a variedade e combinação de golpes dos chefões é algo sensacional que cria uma dificuldade tremenda em fases de meros 2 minutos (em média), as quests que podem parecer simples mas acabam sendo bem mais complexas com recompensas bem inesperadas e a história extremamente simples mas que assim como o jogo tem seu charme. Todos esses elementos acabam criando uma jogatina demorada e exigente, mas que acaba por ser realmente recompensadora mesmo não te compensando como você espera.
A única coisa que me incomoda são justamente algumas das recompensas das side quests, especialmente as duas mais difíceis e chamativas, que acabam por serem pouco recompensadoras, e não te incentivam à completá las.

This review contains spoilers

Breath of the Wild é realmente um jogo primoroso como se diz pela maioria que jogou, entendo o entusiasmo de qualquer fã da série vendo esse mundo imenso que, segundo os próprios, inova ao mesmo tempo que trás o de melhor na franquia.
A liberdade que esse jogo te dá é simplesmente absurda, você pode sair do "great plateau" direcionado a encontrar respostas, armamento, e aliados para te apoiar em sua batalha contra Ganon, ou só pular de lá com seu paraglider e tentar encarar diretamente o porcão.
O sistema de combate não chega a ser complexo, mas permite as mais diversas abordagens contra qualquer inimigo, desde um combate sorrateiro à um bem apelativo, onde pode se variar a distância, o peso, e etc., se você brincar com todos os estilos esta parte não se tornará enjoativa (Vale notar também a utilidade das "ruínas" para os vários estilos de combate e na resolução de puzzles, torna ambos bem dinâmicos e divertidos).
A riqueza do mapa também é super notável, num canto você vê um vulcão, noutro uma montanha gigante coberta por névoa, e em mais um, uma ave gigante voando, e no centro o grande castelo de Hyrule. Tudo é muito bem posicionado aqui, com elementos em vários lugares separados do mapa, implorando para você vir explorá-los, enquanto algumas regiões estão timidamente escondidas atrás de grandes montanhas ou estruturas jogadas na sua frente, que só precisam de uma leve olhar por trás para revelarem seus grandes segredos, como cidades, monumentos, santuários, ingredientes, espadas lendárias, e mais.

Minhas ressalvas quanto ao jogo são poucas, mas pesaram um tanto no final, sendo elas alguns bugs, que em poucos momentos incomodaram, mas quando o fizeram foi complicado, com exemplo uma vez em que a lua de sangue apareceu as 4 da tarde no jogo(?). Outra coisa que me incomodou mais pra frente foi a liberdade do jogo, que me apeteceu muito pela jogatina até minha primeira finalização, mas logo percebi que após enfrentar o chefão não havia algo que me cativasse tanto como antes. E por fim justamente a batalha final, que é decepcionante justamente por você se equipar até os dentes, pra no final se deparar com uma batalha com padrões bem simples, depois de um tempo se torna só um treino de arquearia a cavalo com flechas infinitas, que se não fosse pelo peso da história não teria me abalado em nada.

Bem-vindo ao Minecraft, ai meu amigo
Na jornada deste game ficará surpreendido
Sinta liberdade para poder criar
Apenas qualquer coisa que poder imaginar

Modo criativo, ou sobrevivência
Em uma aventura, tenha sua experiência
Nem preciso dizer, o que se pode ou não fazer
Faça o que quiser e verá acontecer

Construindo e minerando sem nenhuma trajetória
Sem ao menos perceber, vou fazendo minha história
Neste universo realmente impressionante
Explorando cavernas, a procura de diamantes
Combinando itens, construindo casas
De dia ou de noite fazendo minha jornada
Modificações aumentam a diversidade
E fica ainda mais legal com os amigos de verdade

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Quando cai a noite é preciso ter cuidado
Pode aparecer, mobs por todo lado
Esqueleto, Zumbi, Aranha ou Creeper
Tenha coragem para invocar o Wither
Não olhe para os olhos, de um Enderman
Assim como o Slender te persegue também
Mas o que mais assusta é a lenda deste game
Herobrine, esse ai é diferente

Sua existência é um grande mistério
Tudo que se fala pode ou não estar correto

Realmente Minecraft, é incomparável
Nunca nada semelhante tinha sido criado
Recorde de vendas, grande inspiração
Alcançando os da antiga e da nova geração
Vai falar de gráficos? Mano dá um tempo
Ninguém nunca reclamou de jogar Super Nintendo!

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação
Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Uma experiência fantástica! BioShock possui um ambiente sinistro cheio de mistérios, que você deve explorar o quanto puder enquanto é guiado pela trama que determinará o futuro da "cidade dos sonhos", Rapture. O jogo oferece um gameplay que deve ser destrinchado ao máximo pela escassez de recursos na cidade abandonada, mas que pelo próprio tempo e aprimoramentos não enjoa de forma alguma, e junto ao teste de moralidade do protagonista/jogador, que a princípio são tratados como um agente basicamente passivo, mas que acabam por determinar o destino de toda a vida da cidade resultam em diferentes conclusões muito emocionantes.
BioShock é uma obra-prima.

Bem-vindo ao Minecraft, ai meu amigo
Na jornada deste game ficará surpreendido
Sinta liberdade para poder criar
Apenas qualquer coisa que poder imaginar

Modo criativo, ou sobrevivência
Em uma aventura, tenha sua experiência
Nem preciso dizer, o que se pode ou não fazer
Faça o que quiser e verá acontecer

Construindo e minerando sem nenhuma trajetória
Sem ao menos perceber, vou fazendo minha história
Neste universo realmente impressionante
Explorando cavernas, a procura de diamantes
Combinando itens, construindo casas
De dia ou de noite fazendo minha jornada
Modificações aumentam a diversidade
E fica ainda mais legal com os amigos de verdade

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Quando cai a noite é preciso ter cuidado
Pode aparecer, mobs por todo lado
Esqueleto, Zumbi, Aranha ou Creeper
Tenha coragem para invocar o Wither
Não olhe para os olhos, de um Enderman
Assim como o Slender te persegue também
Mas o que mais assusta é a lenda deste game
Herobrine, esse ai é diferente

Sua existência é um grande mistério
Tudo que se fala pode ou não estar correto

Realmente Minecraft, é incomparável
Nunca nada semelhante tinha sido criado
Recorde de vendas, grande inspiração
Alcançando os da antiga e da nova geração
Vai falar de gráficos? Mano dá um tempo
Ninguém nunca reclamou de jogar Super Nintendo!

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação
Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Certamente um dos piores jogos de luta que já joguei, cheio de problemas de performance como travamentos e loadings gigantes antes das lutas (isso nas duas plataformas que joguei).

O game tem uma gameplay demasiadamente bruta, com combos absurdos de fáceis que após serem dominados tiram metade da graça do jogo, golpes desbalanceados desde projéteis e socos a especiais, e uma dinâmica super mal utilizada das joias do infinito.

A história é uma completa bagunça, te deixa num ponto onde os heróis já estão unidos a meses, e tenta forçar a familiaridade deles com interações e/ou piadas que dificilmente são agradáveis de se ver. e ao tentar dar um pouco de atenção a todos os heróis acaba deixando tudo na conta de... Nenhum? No máximo um ou outro personagem como o Dante e Rocket, que brilham pelo seu carisma. Isso tudo junto a uma das boss fights mais toscas que já vi e uma estória que parte de diversos pressupostos de ambos os universos, onde qualquer leigo de pelo menos um dos universos se perde facilmente.

Com uma gameplay que ao ser dominada fica super chata, dinâmicas até criativas mas desbalanceadas, diversos problemas na performance e uma estória jogada com só um ou outro momento empolgante, Marvel vs. Capcom: Infinite conquista uma posição entre piores jogos que joguei, pelo menos em 2021.

Super Mario Odyssey é simplesmente encantador, te joga um feitiço que faz você explorar como uma criança esse mundo maravilhoso de Mario que vai muito além do Mushroom Kingdom, partindo de reinos desérticos até uma grande metrópole ou um ambiente imenso de baixo d'água, todos com seus mais diversos segredos o aguardando para revelá-los, e uma boa dose de colecionáveis juntos a eles para o recompensar por cada descoberta.

As transformações em inimigos e NPCs abrem portas pra diversas dinâmicas divertidas, mas você sempre tem a escolha de aprender a lidar com os controles de seu personagem e usá-lo das formas mais criativas junto ao ambiente, para dar saltos mais recompensadores, que podem te ajudar a acessar novas áreas, ou até algumas que a princípio requisitam uma transformação.

Juntando uma jogabilidade fluída e variada, levels muito bem planejados com um aproveitamento de espaço absurdo, fases extras super bem boladas que aproveitam bem toda a variedade da gameplay, e uma história simples, fofa e carismática que segura as pontas para a progressão e a exploração graciosamente dão forma a uma das melhores experiências que já tive com jogos de videogame.

Esse jogo realmente leva o termo remake a outro nível, incrementa muito mais conteúdo em um tempo de jogo pelo menos 5 vezes maior que o trecho original, faz você se relacionar mais aos personagens, mostra melhor os dois lados de Midgar e torna a discussão do jogo bem mais interessante.

Entre tantas coisas posso destacar os gráficos, texturas (fora as de cenário), ambientação, com as side quests, trilha sonora, e as interações, que tornam a exploração bem mais prazerosa.
O combate é bem criativo e intuitivo, aproveitei muito racionalizar minha BTA, PM e itens, porém ao chegar no final do jogo, sinto que o combate perdeu seu charme, já tinha itens mais do que suficientes e, após dominar a BTA nas arenas do jogo, evoluir minhas armas e etc, não tive problemas na grande maioria dos combates, que só pareciam prolongados e chatos.

Por fim, a articulação do recurso dos murmúrios e seu conceito é bem malfeita, apesar de trazer uma ideia que pode agregar mais ainda aos personagens e a franquia de FFVII como um todo futuramente.

O começo de uma das maiores franquias de videogame seguiu o que eu esperava, uma gameplay até simples mas difícil, que prolongaria a gameplay, mas um tanto fraco na parte de intuição, chegando a exigir muitas horas pra achar muitas passagens , o que é até razoável para a época mas fez mal à minha experiência.

Ainda sim há diversão em viajar por Hyrule sabendo no que tudo aquilo virá a se tornar no futuro, e se adaptar aos padrões de diversos inimigos e bosses enquanto junta a triforce e alguns recursos para enfrentar Ganon em sua primeira forma.

This review contains spoilers

Mais do que estética e visualmente, Persona 5 Royal é brilhante narrativamente, tratando do espírito de rebeldia como a maior arma contra o sedentarismo humano, aproveitado por aqueles com desejos distorcidos para conquistar o topo, e que por consequência acaba alimentando mais ainda o ciclo vicioso das massas.

Os palácios tem um level design simples, mas apresentam puzzles e um sistema de stealth que trazem dinamicidade a exploração, e ainda abrigam grande parte dos combates, que tem uma progressão bem definida pelo sistema de social links e o ganho de experiência do protagonista, com sua "wild card" que o dá uma enorme versatilidade, e a party, com funções bem definidas entre seus integrantes, que ajudam na formação de builds para ameaças específicas.

E o último ponto que merece destaque é arco do novo semestre, com todo o contraste temático com o conceito do antigo boss final, mostrando a discussão por uma ótica diferente, a encarnação desse conflito na personagem nova e o tempo de tela maior pra "certo alguém" foram pontos perfeitos para concluir a saga dos Phantom Thieves.

Simples, charmoso e bem humorado, poderia ter sido melhor se a gameplay se sustentasse até o final, acaba só brilhando em algumas fases específicas e isso tem um efeito negativo.

A jogatina veio com uma inevitável onda de nostalgia, do primeiro ao último level, mas ela não conseguiu ofuscar os defeitos do jogo a minha cabeça agora já amadurecida.

Muitas mecânicas subutilizadas pra destacar demasiadamente outras de forma que chega a enjoar, consequentemente uma quantidade de personagens mal aproveitados e poucos incentivos para o postgame, que é naturalmente um dos pontos mais fortes da franquia.

Ainda sim tem designs de level bem redondos e uma carisma de lego que me fizeram aproveitar bastante a experiência em alguns momentos.