Essa sequência melhora em muitos aspectos a respeito do primeiro jogo, apesar de alguns problemas chatos de câmera. A exploração, principalmente, e as novas adições de mecânicas no combate agregaram muito positivamente.

Nunca havia jogado qualquer outro jogo feito no RPG Maker, e a primeira experiência foi agradável, na medida do possível, claro, já que há aqui uma história bem perturbadora, com cenários e acontecimentos bizarros. O saldo é de um bom jogo.

Contar histórias é muito mais do que apenas elaborar diálogos complexos ou narrar acontecimentos épicos. E sem usar uma única palavra sequer, Journey sabe como contar uma bela história, a nossa história, a nossa jornada, entre obstáculos e conquistas.

Eu amo muito quando os jogos dão um jeito de quebrar a quarta parede, e OneShot baseia grande parte da sua mecânica justamente nisso, na interação direta entre o jogador e Niko. É uma experiência única, que recomendaria para todas as pessoas experimentarem.

Joguei sem grandes expectativas e me surpreendi bastante. Apesar de parecer simples, OlliOlli World é muito agradável. As menções honrosas ficam para a gameplay divertida, os personagens carismáticos, o humor muito bem colocado e a boa trilha sonora.

Por não ter jogado a versão original, não tenho como usar o efeito comparação pra avaliar, o que posso fazer é reconhecer que o jogo tem uma ambientação incrível e imersiva, e mesmo que a história seja simples, compensa nos personagens.

Numa comparação direta com o primeiro jogo, não é melhor, mas também não é pior, colocaria os dois no mesmo nível, o que ele piora em alguns pontos, melhora em outros. Menção honrosa às tribos do Oeste, todas únicas e incríveis.

Apesar de ser simples em praticamente tudo que ele oferece, alinhado a uma gameplay divertida e com inúmeras variações de estilos diferentes, Minecraft Dungeons é uma experiência legal, ainda mais se jogado em cooperativo, como foi o meu caso.

Era um jogo que eu particularmente criei muitas expectativas quando foi anunciado, o que talvez tenha feito eu me decepcionar um pouco. Está longe de ser um jogo ruim, mas não passa de um bom jogo. A trilha sonora é sensacional, e com certeza é o ponto alto.

Levando em consideração o início até mais ou menos a metade do jogo, estava "ok", mas aparentemente, tudo de bom que poderia sair de um jogo nesse estilo foi gasto em Until Dawn, e dificilmente vai se repetir.

Dentre os jogos mais recentes de Dragon Ball, com certeza fica entre os melhores. O fator nostalgia é enorme, e funciona, principalmente nos momentos icônicos, mas em muitos momentos de fillers, me peguei pensando: "Precisava mesmo disso?".

Mais do que um dos melhores jogos da Ubisoft, mais do que um jogo em si, o que vemos aqui é uma ótima aula de história sobre a Primeira Guerra Mundial, contada através de personagens que fazem de tudo pra proteger seus bens, a família.

Ambientado na Primeira Guerra Mundial, o jogo conta a história de duas pessoas de lados opostos do conflito, através de uma direção de arte única, e que inicialmente é bem bonita, mas se torna cansativa pros olhos com o tempo.