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eu sinto falta de estar com vcs, I really do,

Pense numa DLC foda, pensou em Jack O Estripador, existem novas mecânicas, novas armas e até um moveset novo inteiro pra gameplay com o Jack, a Ubisoft conseguiu criar um mistério bem maneiro e a história te prende bastante apesar de curta. Os maiores "problemas" são os poucos trechos jogando de Jack, quantidade baixa de missões e essa explicação da Evie aprender a lutar de forma não letal, só pra ela não ser uma assassina como o Jack.

EU NÃO PENSAVA QUE ESSE JOGO SERIA TÃO FODA, MAS ELE FOI DO CARALHO. Meio umineko e tals

"No Promises Await at Journey's End"

Essa foi qual... a enésima vez que zero esse jogo?

Sinceramente, já perdi as contas.

New Super Mario Bros. era o jogo que a franquia 2D precisava pra continuar seu bom nome, e o jogo não decepciona.

O padrão das fases já é bem conhecido: do Reino Cogumelo passando por desertos, pântanos, terras gélidas, montanhas e até mesmo os céus pra enfim chegarmos ao castelo do Bowser, que desta vez tem o seu filho Bowser Jr. como principal agente do caos.

A jogabilidade continua a de sempre, porém com algumas melhorias trazidas de Super Mario 64, assim presumo, como os saltos triplo e de parede a parede.

A história é aquela já muito conhecida, e pra mim, foi uma oportunidade perdida de começar a variar um pouco neste ponto. O Bowser Jr. não precisava ser o chefe de todas as torres de todos os mundos.

Sumariamente, esse jogo poderia ser perfeito se não fosse por algumas mesmices das quais a Nintendo já poderia abrir mão aqui, coisa que apenas fez posteriormente. Mas ele ainda tem o meu coração por ser um dos jogos, se não o jogo de Mario que eu mais joguei.

Must-play for platforming fans like me. It’s a breath of fresh air for the genre, which is dominated by collectathons (which I do like).

At first I wasn’t feeling it, but by the end I felt addicted to it. It’s a fun time, overflowing with creativity and cuteness. Not necessarily much to write home about, but it’s enough to have a fun time.

Battle of the birds best level.

Dmc Devil May Cry era pra ser substituto da franquia principal, porém a mudança no estilo da franquia fez com que ele ficasse com uma má fama enorme, o que levou muito tempo depois a termos dmc 5,e a franquia principal de volta, por causa disso eu fui nesse jogo totalmente de mente aberta. A minha supresa foi ter achado o jogo bom e ainda assim sair decepcionado.

Como Hack'n Slash ele é digno de ser chamado de DMC, a gameplay é maravilhosa, combar é fluído e da uma satisfação grande,ouso dizer que esse jogo tem um dos melhores arsenais de devil arms da franquia. Porém algo que esse jogo faz e é justamente que eu não cyrto em HnS , as sessões de plataforma, esse jogo tem muitas e são maior parte do jogo,eu quero ficar no chão e enfrentar os inimigos, não ficar tomando cuidado pra não cair no nada, e falando de level design ainda, algumas missões são estranhas, no começo algumas sendo so pra tutorial e outras onde a única coisa que você faz é andar pra frente e usar gancho.

A trilha sonora que não achei ruim,porém não senti que tinha tanta presença enquanto jogava, mas algo que realmente me decepionou foram os boss,que além de serem poucos são todos os iguais, todos tem mesma mecânica de plataforma no meio do combate ou são apenas nonstros gigantes que você ataca ate cairem no chão (por exceção do último) e Mundus mesmo acaba sendo um boss até mesmo pra época ultrapassado ao maximo,vários jogos ja fizeram um boss gigante de maneiras muito melhores.

E o jogo em si para um Dmc é fácil, claro que morri algumas vezes ou cheguei perto,porém não senti tanto desafio e o último boss (principalmente comparando com da franquia principal ) chega a ser ridículo.

E a história em si foi ok, a interação do Dante com Vergil e Kat são boas e carismáticas,uma adaptação diferente da história original, mas o Dante em si ao enfrentar seu oponentes não chega nem perto do original, carisma baseado em falar palavrão e frases de efeito forçadas,um carisma que nem mesmo adolescentes devem gostar, e a luta final simplesmente não tem lógica, eles ate fazem uma certa construção para ocorrer,porém é tão repentino e é inevitável pensar que colocaram só pra puxar hype da rivalidade que ocorre no original .

Todo mundo ja deve ter pensando o mesmo, se não tivesse dmc no nome seria ótima franquia que se inspira, mas por levar nome e o deboche do estúdio com fãs originais foi sim merecido a má fama,hoje em dia é um jogo que consigo dizer sim que é bom,porém não deixei de achar decepcionante e mais fraco do que esperava.

Arte espetacular, a variação de missões peca um pouco, mas nada que a gameplay e história principal não consigam segurar. Os duelos são épicos, feitos de forma magistral.

sinceramente eu sou um animal pra jogos desse tipo (e esse deve ser relativamente mais fácil) então a @chrisredfield fez a maior parte do trabalho jogando e eu só ajudei como dava, mas o jogo em si é bem legal, a história é bem montada e as peças vão se encaixando ao longo do tempo, o problema mesmo é que tem que usar muito o cérebro e eu sou meio burrinho

Vou ter um PTSD sempre que ouvir tuturu na minha vida...

Esse jogo ter ficado apenas no oriente é uma tragédia absoluta não só pros fans de Yakuza, mas também pra galera que curte um jogo de Japão antigo, ou mais especificamente, quem tá atrás de algo relacionado ao Musashi

O jogo pode ser perfeitamente emulado no RPCS3 dado que voce tenha um CPU minimamente capaz, e quanto ao fato do jogo estar apenas em Japones, jogue com o guia do KHH, não é a melhooor das experiências mas já é bom o suficiente

Devo avisar, porém, que alguns azarados podem ter um bug exatamente na reta final do jogo, que te impede de zerar, eu por exemplo optei em simplesmente ver um video da reta final, invés de sair num troubleshooting infinito

eu sempre fui da opinião de que jogo de luta é um artifício de auto-expressão: apesar de ter um meta e o povo adorar fazer tier list, a ideia toda é mais individualista - escolher o boneco que mais gosta esteticamente ou o que acha mais fácil mecanicamente e aí conversar com o oponente se utilizando das ferramentas de cada personagem, como um dialeto. as histórias de Sempre Querer Ficar Mais Forte ou Encontrar Um Oponente À Altura e Superar Os Próprios Limites de séries como street fighter conversam muito com a teoria do esporte, então é normal que haja uma sobreposição entre essa meritocracia narrativa e a de quem gosta de mostrar o momento evo 37 para os entes queridos e aproveitar pra explicar como funciona taxa de quadros, etc

o que se revelou pra mim nas últimas semanas de Estudo De Guilty Gear é que eu não tenho mais a ambição de aprender a jogar um jogo de luta como tinha antes. nem é questão de idade ou tempo (a gente se dedica ao que quiser), e sim de que meus interesses mudaram. eu troquei de casa e meu controle de fliperama ficou na antiga. eu não assisto mais evo e nem vejo partidas no youtube. meu último contato com a cena foi jogar o modo história de tekken 7 assim que a pandemia começou.

isso tudo é relevante pra revelação (2): mesmo sem me importar com a parte Jogo de Luta de um jogo de luta, Guilty Gear é uma Obra Completa. a estrutura de jogar o arcade mode só como um prologozinho pro modo história que é simplesmente um filme de 6 horas sem nenhuma interação do jogador no meio casa perfeitamente com a minha vontade de ver o mundo que existe atrás dos cenários das lutas sem o jogo ter que criar justificativas absurdas pra ter uma lutinha a cada dez minutos. isso mostra um respeito à própria ficção que só pode existir quando você não a vê como uma limitação de expectativas. "tem um jogo de luta complexo e profundo e, acima de tudo, estilosíssimo aqui, mas não vou deixar isso atrapalhar a história que eu quero contar só pra seguir a estrutura que foi estabelecida por outras pessoas antes."

GG não é um jogo em que você se expressa através dos personagens. conforme você começa a querer explorar eles além das cenas e jogar com eles e até abrir os lobbies online pra jogar uma rankeadinha de vez em quando, a ideia de verdade vai se mostrando: eles são tão idiossincrásicos que são eles que se expressam através de você. você é uma extensão do modo história. o online é o recreio.

Pony Island trabalha bem a ideia de desenvolvimento e comportamento do jogador diante de convenções de game design, até mesmo na ideia de que aquele jogo provavelmente será deletado após sua conclusão.

Admito que foi um árduo caminho até o final, por mais que a premissa dos puzzles (usando conceitos de programação) seja interessante, pra mim era um grande empecilho entre as partes que realmente chamavam atenção dentro do jogo.

E não sei se eu ainda embarco tanto assim na pira dos jogos do Daniel Mullins, de qualquer forma, estaremos lá para os próximos.

eu não aguento mais esperar pelos remakes