The Gunk foi uma surpresa para mim, fugindo totalmente do tipo de jogo que costumo consumir, mas acabou me prendendo até o último segundo.

Super entendo os comentários que falam que o game é repetitivo, ainda mais porque só podemos ficar limpando a sujeira pelo mapa, mas achei isso bem relaxante e divertido.

Tanto a história quanto os personagens foram bem cativantes para mim. Apesar de ser um tanto 'simples', é bem divertido de acompanhar.

Recomendo para quem quer algo curtinho e relaxante. É um bom game para desestressar.

Persona 3 resgatou em mim aquela vontade de ficar viciado em um jogo, de pensar nele constantemente enquanto estou fazendo outras atividades, e até de querer explorar mais do seu universo.

É interessante como, há algum tempo, eu não tinha tanto interesse em JRPGs, mas após jogar Yakuza: Like A Dragon, me apaixonei por esse gênero e como ele realmente cria conexões com os personagens, transformando a experiência de jogar em algo único.

Em Persona 3 Reloaded, essa experiência foi semelhante. Desde o início, me senti conectado aos personagens e senti cada vez mais a necessidade de compreender suas histórias e participar delas. É incrível como o jogo quebra a barreira entre jogador e jogo, transportando você para seu universo e despertando emoções genuínas.

É belo como o jogo se comunica com o jogador, expondo sentimentos e situações vívidas através de personagens que provocam reflexões reais, quase como se fosse uma mensagem direta ao jogador.

Persona 3 trata de sentimentos, mostrando como caímos, mas também enfatizando que sempre haverá uma mão amiga para nos ajudar a levantar.

A sensação que tenho depois de terminar este jogo é que meu eu criança estaria extremamente feliz. É incrível como um jogo pode nos reconectar com algo que, por vezes, estava perdido dentro de nós mesmos.

Quando dei play, foi como se tivesse sido transportado para a época em que tinha 8 anos, quando achava a capa de Onimusha 3 muito bonita e implorava para meu irmão me deixar jogar.

Os cenários são maravilhosos. Gosto de como a equipe trabalhou em cada detalhe mínimo. Mesmo sendo um jogo de 2004, ele continua sendo muito bonito para a sua época.

A evolução das mecânicas também me chamou a atenção. Muitos problemas que estavam presentes no primeiro ou segundo jogo foram retirados e alguns foram melhorados.

Não posso esquecer da introdução de Jacques, que deu um brilho a mais ao jogo. É impressionante como ele funciona tão bem, seja sozinho ou acompanhado de Samanosuke. Falando sobre ele, o personagem teve uma grande evolução ao longo da franquia. É notável como passou de um personagem um tanto sem graça para alguém com mais personalidade, vínculos e emoções.

Em suma, acho que Onimusha 3: Demon Siege foi uma das melhores experiências que já tive, tanto pela jogabilidade quanto pela nostalgia que proporciona.

Tecnicamente, é um excelente jogo para o PS1, provavelmente o jogo de luta mais bonito para o console. Possui uma ampla variedade de cores, cenários deslumbrantes e um design de personagens ainda mais impressionante.

No entanto, notei que a mecânica de combate pode ser um pouco rígida e confusa em certas ocasiões. Honestamente, não foi um jogo que me cativou tanto, mas reconheço que essa opinião pode ser influenciada pelo meu gosto pessoal.

O design de nível é terrível. Sério, nada me deixa mais irritado do que ver este jogo lotando uma área com uma quantidade absurda de inimigos sem fim, apenas para dizer que tem algum conteúdo.

É uma experiência tão única, que simplesmente me faltam palavras pra descrever a grandiosidade desse game.

Cara, eu acho que merece uma revisitação por parte do público. Não acho que esse reboot seja ruim, mas é inegável que falta muita personalidade para ele. Se não tivesse "Devil May Cry" no título, eu diria que é apenas mais um hack and slash genérico. Outra ressalva que tenho são as armas; acho que tem muita coisa que não precisava e tenho a sensação de que a Ninja Theory as incluiu só para encher de "conteúdo". Existem dois ganchos, um para ir até o inimigo e outro para puxá-lo. Tipo, não existe nada que justifique ter duas funções específicas para essas duas "armas".

Falando da gameplay, acho que ela flui bem, os combos são divertidos e fáceis de fazer, mas como eu disse antes, acho que esse jogo tem muitos problemas com os comandos, você precisa apertar dois botões ao mesmo tempo só para usar outra arma.

Particularmente, acho esse visual do jogo mais bonito, com várias cores explodindo pelo mapa, como se um unicórnio tivesse vomitado. Também gosto bastante dessas pinturas que aparecem no jogo ou no loading, dão uma atmosfera mais densa ao jogo.

Quanto à história, gosto de como o jogo mostra mais sobre a história de Eva e Sparda, coisa que o original menciona poucas vezes, mas, de resto, acho bem genérico e algumas coisas não fazem absolutamente nenhum sentido, por exemplo, a batalha final entre Vergil e Dante.

Ainda assim, acho um "bom" jogo para se divertir e fazer combos. É uma experiência gratificante, se você jogar sem pensar que isso era para ser uma nova franquia. Claro, acho desnecessário ainda existir tanto ódio em relação a esse jogo, uma vez que "DMC 5" já está aí.

Recentemente, comecei a mergulhar nos projetos de Star Wars e, é claro, com os games não poderia ser diferente. No início, achei um pouco lento no primeiro mundo, mas decidi dar uma chance e jogar um pouco mais. Adianto que foi uma excelente escolha, pois simplesmente me encantei com o jogo, sua vastidão e sua intriga.

A história é extremamente bem desenvolvida, tanto a principal quanto a dos personagens secundários, que são incríveis e carismáticos. Cal, o protagonista, é um personagem ótimo com uma personalidade ainda melhor. Ele é forte, destemido, mas ainda assim guarda muitas coisas para si mesmo, e ao longo da jornada acompanhamos seu autodescobrimento.

Claro, a jogabilidade é extremamente fluída, com bons quebra-cabeças e mecânicas divertidas que fazem uso dos poderes da Força, dando um toque especial ao jogo. Recomendo muito o game, mesmo para quem não está familiarizado com o universo; ele consegue ser um ótimo jogo isolado.

Foram 60 horas de gameplay. No começo, estava gostando, mas do meio para o final achei muito desgastante fazer as missões. A realidade é que esse jogo tem uma boa mecânica, mas falta alma na história. Parece que passei 60 horas jogando apenas uma engine, sem o jogo estar totalmente desenvolvido.

Sinceramente, achei o protagonista terrível, sem personalidade alguma, como se estivesse controlando um bloco de pedra. E os secundários são ainda piores, parecem estar ali apenas porque é necessário a existência de NPCs.

Enfim, é uma boa ideia de jogo, mas a execução é péssima e sem nenhum carisma.

Esse ano estou revisitando franquias das quais gostava na infância e tentando explorar mais meu gosto. Onimusha foi um jogo que meu irmão mais velho me apresentou, então tive vontade de relembrar os velhos tempos. Agora faz total sentido por que não conseguíamos nem chegar no primeiro boss. Jogando, percebi como a gameplay é bem focada em estratégia, fazendo com que a defesa seja bastante utilizada. Quem vai esperando um hack and slash (como eu pensava na infância) vai sofrer.
A história é sensacional, mesmo com poucas cutscenes e suas limitações, o jogo tem várias referências sobre a situação durante a gameplay e claro, documentos extremamente interessantes que oferecem um detalhamento mais profundo sobre a história, além de contar com algumas histórias paralelas. Gostei muito do jogo, é uma pena que os outros remasters tenham sido cancelados pela Capcom. Com certeza, estarei jogando os próximos jogos dessa saga incrível.

Em minha opinião, Tekken 4 é o mais injustiçado da franquia. Gosto bastante da história dele e de como ele trabalha o elenco de personagens. Mesmo lendo críticas sobre ele, gosto demais do combate, lutar usando o Kazuya me traz fortes lembranças da infância. Definitivamente, meu jogo de luta favorito

Tekken 3, para mim, é um dos melhores jogos de luta até hoje. Gosto bastante do elenco de personagens, todos são marcantes e me lembram muito da infância. É impossível não ter jogado com o Yoshimitsu. Além disso, a inteligência artificial do jogo é muito boa, sofri bastante para completar todos os finais, mas gostei de investir meu tempo nele.

É nitidamente melhor que o primeiro jogo, podemos sentir a jogabilidade mais fluída, claro que ainda com alguns problemas

Não sei se foi porque joguei sozinho, mas acabei não gostando do jogo e o abandonei. Raramente deixo de jogar, mas este exigia um esforço extra para gostar e não proporcionava retorno.

Uma boa ideia com uma execução ruim.

É legal acompanhar o início dessa saga, que já possui personagens emblemáticos que marcaram o mundo dos jogos.

Com uma história interessante, Tekken apresenta bons personagens. No entanto, a jogabilidade do primeiro jogo ainda é um pouco travada.