raphaelbonelli
Um bom jogo de terror espacial. Ele queria ser DeadSpace, mas embora não esteja a altura do clássico, vai agradar bastante os fãs do gênero.
Com foco menor no tiro e mais no combate corpo a corpo, com um sistema interessante de esquiva, a narrativa do jogo não me prendeu, mas ainda assim oferece o clima certo para manter a tensão lá em cima.
Com foco menor no tiro e mais no combate corpo a corpo, com um sistema interessante de esquiva, a narrativa do jogo não me prendeu, mas ainda assim oferece o clima certo para manter a tensão lá em cima.
2018
Uma experiência breve e agradável com quebra-cabeças de manipulação do tempo e uma narrativa sobre a separação de uma grande amizade.
Embora não ofereça muito desafio e seus quebra-cabeças praticamente se resolvam por conta própria, The Gardens Between é curtinho e rende uma platina gostozinha de jogar.
Embora não ofereça muito desafio e seus quebra-cabeças praticamente se resolvam por conta própria, The Gardens Between é curtinho e rende uma platina gostozinha de jogar.
2022
Ghostwire: Tokyo é cheio de potencial.
Cheio de personalidade, com um combate interessante combinando a lógica de um shooter, com a estética de animes e uma pitada de estratégia no uso dos golpes para arrancar o núcleo dos fantasmas.
Mas embora esteja em sua melhor forma nos momentos lineares, onde o jogo pode explorar o surreal do mundo dos espíritos e apresentar momentos bem desenhados para o jogador, Ghostwire investe muito mais tempo em seu mundo aberto pouco inspirado e cheio de clichês e colecionáveis esquecíveis e dispensáveis.
Com altos e baixos, Ghostwire: Tokyo investe mais tempo em seus baixos do que nos altos, tornando-se um potencial desperdiçado.
Cheio de personalidade, com um combate interessante combinando a lógica de um shooter, com a estética de animes e uma pitada de estratégia no uso dos golpes para arrancar o núcleo dos fantasmas.
Mas embora esteja em sua melhor forma nos momentos lineares, onde o jogo pode explorar o surreal do mundo dos espíritos e apresentar momentos bem desenhados para o jogador, Ghostwire investe muito mais tempo em seu mundo aberto pouco inspirado e cheio de clichês e colecionáveis esquecíveis e dispensáveis.
Com altos e baixos, Ghostwire: Tokyo investe mais tempo em seus baixos do que nos altos, tornando-se um potencial desperdiçado.
2017
Plataforma simpático e divertido, repleto de boas ideias.
A Hat in Time deixa à mostra sua origem indie... tem problemas de polimento e as vezes a movimentação da personagem e câmera atrapalham o jogo. Mas deixando isto de lado, é um plataforma repleto de boas ideias, onde cada capítulo oferece propostas diferentes, como elementos de furtividade, exploração, agilidade e etc, tudo pontuado com um humor leve e divertido.
A Hat in Time deixa à mostra sua origem indie... tem problemas de polimento e as vezes a movimentação da personagem e câmera atrapalham o jogo. Mas deixando isto de lado, é um plataforma repleto de boas ideias, onde cada capítulo oferece propostas diferentes, como elementos de furtividade, exploração, agilidade e etc, tudo pontuado com um humor leve e divertido.
2023
Não sou um grande fã da série, mas de todos os Diablos que joguei, este foi o mais divertido porque parece atualizar o jogo (que basicamente era um point & click) para os consoles, exigindo mais do posicionamento e uso dos poderes.
Embora eu acho ele entediante para jogo solo, foi muito divertido com os amigos.
Embora eu acho ele entediante para jogo solo, foi muito divertido com os amigos.
Entre um dos piores que joguei este ano, Stranger of Paradise tem uma boa intenção ao tentar contar uma espécie de prequel do primeiro jogo da série Final Fantasy, ao mesmo tempo em que une este conhecido universo a um sistema de combate que lembra outros jogos do Team Ninja.
Entretanto, o resultado acaba sendo um jogo sem muita personalidade e desinteressante. A história é qualquer coisa e o personagem é um dos protagonistas menos gostáveis dos tempos recentes. O combate é fácil e repetitivo, mostrando seus melhores momentos apenas nos combates com os chefes. O sistema de jobs é sem graça e o fluxo constante de equipamentos e recompensas faz com que nada importe além do botão de otimizar equipamento, já que você não utilizará nenhum item por mais de 5 ou 10 minutos de jogo.
Infelizmente, um grande potencial desperdiçado.
Entretanto, o resultado acaba sendo um jogo sem muita personalidade e desinteressante. A história é qualquer coisa e o personagem é um dos protagonistas menos gostáveis dos tempos recentes. O combate é fácil e repetitivo, mostrando seus melhores momentos apenas nos combates com os chefes. O sistema de jobs é sem graça e o fluxo constante de equipamentos e recompensas faz com que nada importe além do botão de otimizar equipamento, já que você não utilizará nenhum item por mais de 5 ou 10 minutos de jogo.
Infelizmente, um grande potencial desperdiçado.
2022
Em Spider-Man 2 a Insomniac entrega uma sequência a altura para Spider-Man e Miles Morales, elevando a jogabilidade desde o combate até a navegação pelo cenário, onde simplesmente ser o Homem Aranha naquela Nova Iorque é divertido e empolgante.
A história está no nível dos dois primeiros jogos, mas oferece uma visão mais intimista dos humanos por trás das máscaras e das pessoas por trás deles, como a Rio Morales, MJ e a Hayley. Acima de tudo, a Insomniac parece entender o que faz o Homem Aranha ser incrível.
A história está no nível dos dois primeiros jogos, mas oferece uma visão mais intimista dos humanos por trás das máscaras e das pessoas por trás deles, como a Rio Morales, MJ e a Hayley. Acima de tudo, a Insomniac parece entender o que faz o Homem Aranha ser incrível.
2023
2021
2020
2023
Uma boa evolução em relação ao Remnant: From the Ashes, focando nas qualidades e resolvendo alguns problemas do jogo original, com inimigos comuns menos punitivos combinados a inimigos chefes mais interessantes.
Para quem não jogou o primeiro, trata-se de uma espécie de Souls Like Third Person Shooter com vasto conteúdo mesclando elementor criados proceduralmente ou a mão.
Para quem não jogou o primeiro, trata-se de uma espécie de Souls Like Third Person Shooter com vasto conteúdo mesclando elementor criados proceduralmente ou a mão.
2019
Observation é um jogo diferente, que te coloca no papel da Inteligência Artificial responsável por uma estação espacial onde algum tipo de acidente misterioso aconteceu. Seu objetivo é ajudar uma astronauta em meio ao caos e você faz isto "saltando" sua visão entre as câmeras e sensores da nave e manipulando seus sistemas de uma forma muito interessante e criativa.
Entretanto, a história que me cativava perdeu força em seu terço final, quando ela se perde um pouco para chegar no desfecho desejado, faltando um melhor trabalho na construção dos eventos.
É uma experiência breve e interessante, mas que deixa aquele gosto de que poderia ser melhor aproveitada.
Entretanto, a história que me cativava perdeu força em seu terço final, quando ela se perde um pouco para chegar no desfecho desejado, faltando um melhor trabalho na construção dos eventos.
É uma experiência breve e interessante, mas que deixa aquele gosto de que poderia ser melhor aproveitada.