raphaelbonelli
Disco Elysium combina o conceito de um point & click com mecânicas de cRPG e emulação de RPG de mesa em um jogo narrativo, focado em diálogos e escolhas.
Em um mundo extremamente político e cheio de nuances, um policial acorda de um estupor alcoólico para se descobrir parte de uma investigação de assassinato que irá se revelar em algo muito maior.
Disco Elysium é bem escrito, inteligente, bem humorado, meio maluco e muito interessante, colocando você contra a parede e cobrando seu posicionamento em temas complexos e sem uma resposta certa clara.
Em um mundo extremamente político e cheio de nuances, um policial acorda de um estupor alcoólico para se descobrir parte de uma investigação de assassinato que irá se revelar em algo muito maior.
Disco Elysium é bem escrito, inteligente, bem humorado, meio maluco e muito interessante, colocando você contra a parede e cobrando seu posicionamento em temas complexos e sem uma resposta certa clara.
2016
2021
The Forgotten City é criativo e interessante, embora herde um pouco do estilo desengonçado e duro da plataforma na qual ele se originou (como um mod de Skyrim).
Um microRPG no qual o foco é o diálogo e o encadeamento de eventos, sobre o qual não posso falar muito, porque sua experiência será melhor o quanto menos você souber sobre o jogo.
Jogue e divirta-se, porque vale a pena.
Um microRPG no qual o foco é o diálogo e o encadeamento de eventos, sobre o qual não posso falar muito, porque sua experiência será melhor o quanto menos você souber sobre o jogo.
Jogue e divirta-se, porque vale a pena.
2021
2018
Não sou um grande fã do gênero Rogue-like/light... mas depois de Returnal, Hades foi um título que me pegou de jeito.
A Supergiant é uma desenvolvedora que possui um zelo primoroso no que se refere ao game design de seus jogos. Hades não é diferente e suas mecânicas são bem trabalhadas, divertidas e sempre oferecem algo novo para o jogador.
A forma como o título amarra a história em torno do conceito roguelike de morrer várias vezes faz com que cada nova partida ofereça um diálogo novo, um novo personagem seja conhecido e novos eventos ocorram no palácio de Hades no submundo.
Cada arma oferece um estilo de jogo diferenciado e a variedade de habilidades e a forma como elas conversam umas com as outras permite flutuações épicas de poder.
Mais que dificuldade, Hades oferece uma aventura divertida e gostosa de jogar... onde cada morte não representa uma frustração, mas sim uma oportunidade de uma nova run.
A Supergiant é uma desenvolvedora que possui um zelo primoroso no que se refere ao game design de seus jogos. Hades não é diferente e suas mecânicas são bem trabalhadas, divertidas e sempre oferecem algo novo para o jogador.
A forma como o título amarra a história em torno do conceito roguelike de morrer várias vezes faz com que cada nova partida ofereça um diálogo novo, um novo personagem seja conhecido e novos eventos ocorram no palácio de Hades no submundo.
Cada arma oferece um estilo de jogo diferenciado e a variedade de habilidades e a forma como elas conversam umas com as outras permite flutuações épicas de poder.
Mais que dificuldade, Hades oferece uma aventura divertida e gostosa de jogar... onde cada morte não representa uma frustração, mas sim uma oportunidade de uma nova run.
2020
Infelizmente, um jogo que fica aquém de suas pretensões. A história principal é bacana... mas o restante do conteúdo soa meio genérico e desnecessário, inflando demais o jogo.
Seus sistemas não se conversam bem, o jogo ainda carrega problemas de design e ideias não bem resolvidas resultando em um todo menor do que a soma de suas partes.
Seus sistemas não se conversam bem, o jogo ainda carrega problemas de design e ideias não bem resolvidas resultando em um todo menor do que a soma de suas partes.
2021
2021
Lake oferece uma proposta interessante... uma mulher de aproximadamente 40 anos, voltando para sua pequena cidade natal, depois de viver por anos na cidade grande e trabalhando freneticamente na indústria de softwares.
Trabalhando nos correios, ela volta a se conectar com os habitantes da cidade e encontrar conforto no contato e na vida pacata.
Com uma paisagem idílica e um clima suave e tranquilo, Lake debruça-se em contar uma história por diálogos e relacionamentos, mas falha em entregar personagens interessantes e diálogos razoavelmente profundos.
Com relacionamentos superficiais, monotemáticos e diálogos pouco inspirados, o jogo acaba focando demais nas entregas, que se tornam um empecilho entre os breves momentos de aprofundamento da narrativa.
Trabalhando nos correios, ela volta a se conectar com os habitantes da cidade e encontrar conforto no contato e na vida pacata.
Com uma paisagem idílica e um clima suave e tranquilo, Lake debruça-se em contar uma história por diálogos e relacionamentos, mas falha em entregar personagens interessantes e diálogos razoavelmente profundos.
Com relacionamentos superficiais, monotemáticos e diálogos pouco inspirados, o jogo acaba focando demais nas entregas, que se tornam um empecilho entre os breves momentos de aprofundamento da narrativa.
Gostou de Forbidden West, vai gostar de Burning Shores.
O mapa lembra São Francisco, mas com muito mais verticalidade. As máquinas novas são bacanas e criativas e tem um arma nova bem diferente das outras do jogo.
A história é uma ponte para o terceiro jogo e tem a melhor Boss fight da franquia.
Não é um Blood & Wine, nem um Hearts of Stone. Mas é melhor que a Frozen Wilds (DLC do primeiro).
O mapa lembra São Francisco, mas com muito mais verticalidade. As máquinas novas são bacanas e criativas e tem um arma nova bem diferente das outras do jogo.
A história é uma ponte para o terceiro jogo e tem a melhor Boss fight da franquia.
Não é um Blood & Wine, nem um Hearts of Stone. Mas é melhor que a Frozen Wilds (DLC do primeiro).
Segue como uma das minhas novas franquias favoritas.
Comecei a rejogar Horizon Forbidden West para fazer um playthrough rápido, só para pegar os troféus do NG+ e me preparar para o Burning Shores, porém acabei fazendo o jogo completo, fazendo todas as quests e aproveitando ao máximo o seu conteúdo.
Uma aventura incrível, com personagens carismáticos e que aprimora todas as características do primeiro jogo.
Comecei a rejogar Horizon Forbidden West para fazer um playthrough rápido, só para pegar os troféus do NG+ e me preparar para o Burning Shores, porém acabei fazendo o jogo completo, fazendo todas as quests e aproveitando ao máximo o seu conteúdo.
Uma aventura incrível, com personagens carismáticos e que aprimora todas as características do primeiro jogo.
2023
Uma viagem pela nostalgia, com uma pegada que remete muito aos clássicos jRPG de 16-bit, principalmente Chrono Trigger, mas com uma pitada de ideias modernas como um melhor gerenciamento de pontos de magia e combate mais interativo.
Sea of Stars não é surpreendente como The Messenger, o jogo anterior da Sabotage Studios, mas exala o mesmo capricho e competência, com uma história bacana muito divertida e um gameplay que agrada do início ao fim.
Sea of Stars não é surpreendente como The Messenger, o jogo anterior da Sabotage Studios, mas exala o mesmo capricho e competência, com uma história bacana muito divertida e um gameplay que agrada do início ao fim.
Phantom Liberty leva Cyberpunk 2077 para ainda mais perto do jogo que havia sido prometido antes do lançamento, construindo em cima da base aprimorada do Cyberpunk 2077 2.0 e entregando uma história que remete aos clássicos filmes de espionagem, onde ninguém é confiável e todos possuem agendas secretas.