raphaelbonelli
2022
Ghostwire: Tokyo é cheio de potencial.
Cheio de personalidade, com um combate interessante combinando a lógica de um shooter, com a estética de animes e uma pitada de estratégia no uso dos golpes para arrancar o núcleo dos fantasmas.
Mas embora esteja em sua melhor forma nos momentos lineares, onde o jogo pode explorar o surreal do mundo dos espíritos e apresentar momentos bem desenhados para o jogador, Ghostwire investe muito mais tempo em seu mundo aberto pouco inspirado e cheio de clichês e colecionáveis esquecíveis e dispensáveis.
Com altos e baixos, Ghostwire: Tokyo investe mais tempo em seus baixos do que nos altos, tornando-se um potencial desperdiçado.
Cheio de personalidade, com um combate interessante combinando a lógica de um shooter, com a estética de animes e uma pitada de estratégia no uso dos golpes para arrancar o núcleo dos fantasmas.
Mas embora esteja em sua melhor forma nos momentos lineares, onde o jogo pode explorar o surreal do mundo dos espíritos e apresentar momentos bem desenhados para o jogador, Ghostwire investe muito mais tempo em seu mundo aberto pouco inspirado e cheio de clichês e colecionáveis esquecíveis e dispensáveis.
Com altos e baixos, Ghostwire: Tokyo investe mais tempo em seus baixos do que nos altos, tornando-se um potencial desperdiçado.
2021
Lake oferece uma proposta interessante... uma mulher de aproximadamente 40 anos, voltando para sua pequena cidade natal, depois de viver por anos na cidade grande e trabalhando freneticamente na indústria de softwares.
Trabalhando nos correios, ela volta a se conectar com os habitantes da cidade e encontrar conforto no contato e na vida pacata.
Com uma paisagem idílica e um clima suave e tranquilo, Lake debruça-se em contar uma história por diálogos e relacionamentos, mas falha em entregar personagens interessantes e diálogos razoavelmente profundos.
Com relacionamentos superficiais, monotemáticos e diálogos pouco inspirados, o jogo acaba focando demais nas entregas, que se tornam um empecilho entre os breves momentos de aprofundamento da narrativa.
Trabalhando nos correios, ela volta a se conectar com os habitantes da cidade e encontrar conforto no contato e na vida pacata.
Com uma paisagem idílica e um clima suave e tranquilo, Lake debruça-se em contar uma história por diálogos e relacionamentos, mas falha em entregar personagens interessantes e diálogos razoavelmente profundos.
Com relacionamentos superficiais, monotemáticos e diálogos pouco inspirados, o jogo acaba focando demais nas entregas, que se tornam um empecilho entre os breves momentos de aprofundamento da narrativa.
2018
Não sou um grande fã do gênero Rogue-like/light... mas depois de Returnal, Hades foi um título que me pegou de jeito.
A Supergiant é uma desenvolvedora que possui um zelo primoroso no que se refere ao game design de seus jogos. Hades não é diferente e suas mecânicas são bem trabalhadas, divertidas e sempre oferecem algo novo para o jogador.
A forma como o título amarra a história em torno do conceito roguelike de morrer várias vezes faz com que cada nova partida ofereça um diálogo novo, um novo personagem seja conhecido e novos eventos ocorram no palácio de Hades no submundo.
Cada arma oferece um estilo de jogo diferenciado e a variedade de habilidades e a forma como elas conversam umas com as outras permite flutuações épicas de poder.
Mais que dificuldade, Hades oferece uma aventura divertida e gostosa de jogar... onde cada morte não representa uma frustração, mas sim uma oportunidade de uma nova run.
A Supergiant é uma desenvolvedora que possui um zelo primoroso no que se refere ao game design de seus jogos. Hades não é diferente e suas mecânicas são bem trabalhadas, divertidas e sempre oferecem algo novo para o jogador.
A forma como o título amarra a história em torno do conceito roguelike de morrer várias vezes faz com que cada nova partida ofereça um diálogo novo, um novo personagem seja conhecido e novos eventos ocorram no palácio de Hades no submundo.
Cada arma oferece um estilo de jogo diferenciado e a variedade de habilidades e a forma como elas conversam umas com as outras permite flutuações épicas de poder.
Mais que dificuldade, Hades oferece uma aventura divertida e gostosa de jogar... onde cada morte não representa uma frustração, mas sim uma oportunidade de uma nova run.
Gostou de Forbidden West, vai gostar de Burning Shores.
O mapa lembra São Francisco, mas com muito mais verticalidade. As máquinas novas são bacanas e criativas e tem um arma nova bem diferente das outras do jogo.
A história é uma ponte para o terceiro jogo e tem a melhor Boss fight da franquia.
Não é um Blood & Wine, nem um Hearts of Stone. Mas é melhor que a Frozen Wilds (DLC do primeiro).
O mapa lembra São Francisco, mas com muito mais verticalidade. As máquinas novas são bacanas e criativas e tem um arma nova bem diferente das outras do jogo.
A história é uma ponte para o terceiro jogo e tem a melhor Boss fight da franquia.
Não é um Blood & Wine, nem um Hearts of Stone. Mas é melhor que a Frozen Wilds (DLC do primeiro).
Segue como uma das minhas novas franquias favoritas.
Comecei a rejogar Horizon Forbidden West para fazer um playthrough rápido, só para pegar os troféus do NG+ e me preparar para o Burning Shores, porém acabei fazendo o jogo completo, fazendo todas as quests e aproveitando ao máximo o seu conteúdo.
Uma aventura incrível, com personagens carismáticos e que aprimora todas as características do primeiro jogo.
Comecei a rejogar Horizon Forbidden West para fazer um playthrough rápido, só para pegar os troféus do NG+ e me preparar para o Burning Shores, porém acabei fazendo o jogo completo, fazendo todas as quests e aproveitando ao máximo o seu conteúdo.
Uma aventura incrível, com personagens carismáticos e que aprimora todas as características do primeiro jogo.
Dying Light 2 soa como um daqueles jogos que começaram sua jornada com a proposta de virar um Game As a Service, mas no meio do caminho mudou de ideia e virou um amalgama esquisito, com alguns elementos de GAAS que não funcionam, em detrimento dos elementos mais simples que funcionaram tão bem no primeiro jogo.
A escrita é ruim, os diálogos são fracos e não consegui me importar com o mundo ou os personagens. Depois de umas 10 horas de jogo, tudo o que eu queria era que o jogo finalmente terminasse, o que só aconteceu com perto de 30 horas.
A escrita é ruim, os diálogos são fracos e não consegui me importar com o mundo ou os personagens. Depois de umas 10 horas de jogo, tudo o que eu queria era que o jogo finalmente terminasse, o que só aconteceu com perto de 30 horas.
Encantador e delicado. Um adventure com pouquíssimo combate e foco na exploração e resolução de puzzles, CHICORY fala de propósito, síndrome do impostor, cobrança pessoal, medos, arte e o peso das amarguras e coisas mal resolvidas de outras pessoas que carregamos conosco.
Bônus para a trilha sonora da Lena Raine, de Celeste.
Bônus para a trilha sonora da Lena Raine, de Celeste.
2021
2018
Uma experiência breve e agradável com quebra-cabeças de manipulação do tempo e uma narrativa sobre a separação de uma grande amizade.
Embora não ofereça muito desafio e seus quebra-cabeças praticamente se resolvam por conta própria, The Gardens Between é curtinho e rende uma platina gostozinha de jogar.
Embora não ofereça muito desafio e seus quebra-cabeças praticamente se resolvam por conta própria, The Gardens Between é curtinho e rende uma platina gostozinha de jogar.
Um bom jogo de terror espacial. Ele queria ser DeadSpace, mas embora não esteja a altura do clássico, vai agradar bastante os fãs do gênero.
Com foco menor no tiro e mais no combate corpo a corpo, com um sistema interessante de esquiva, a narrativa do jogo não me prendeu, mas ainda assim oferece o clima certo para manter a tensão lá em cima.
Com foco menor no tiro e mais no combate corpo a corpo, com um sistema interessante de esquiva, a narrativa do jogo não me prendeu, mas ainda assim oferece o clima certo para manter a tensão lá em cima.
2021
FarCry é o Hotel Íbis dos jogos de vídeogame... ele não te decepciona nem surpreende.
Divertido, FarCry 6 oferece novamente um grande sandbox para você se divertir e enfrentar seus inimigos do jeito que preferir... furtividade? Armas pesada? Um tanque de guerra? O lance é não se levar a sério e aproveitar o que o jogo oferece.
Divertido, FarCry 6 oferece novamente um grande sandbox para você se divertir e enfrentar seus inimigos do jeito que preferir... furtividade? Armas pesada? Um tanque de guerra? O lance é não se levar a sério e aproveitar o que o jogo oferece.
2020
Infelizmente, um jogo que fica aquém de suas pretensões. A história principal é bacana... mas o restante do conteúdo soa meio genérico e desnecessário, inflando demais o jogo.
Seus sistemas não se conversam bem, o jogo ainda carrega problemas de design e ideias não bem resolvidas resultando em um todo menor do que a soma de suas partes.
Seus sistemas não se conversam bem, o jogo ainda carrega problemas de design e ideias não bem resolvidas resultando em um todo menor do que a soma de suas partes.