62 reviews liked by Butler_Noir


I really like what they're aiming for here, I've never played a game with these themes before and found it very interesting. I just have some problems with how it is sometimes confusing to navigate in the games environments, and know what you're doing with the puzzles, and some parts of the combat make the gameplay a bit wonky. I also thought the story has some confusing parts that makes me wanna go see explanations on the internet, but maybe that's just me being dumb.

Reason for the medal: First of all, I am ashamed to give 4 stars to this masterpiece, but this is a game and I have to evaluate it as a game. Generally speaking, it deserves 5 stars very easily in terms of the subject it aims to cover and the game. The reason I deducted points is that I got bored of the game's puzzles and that the whispers Senua heard bothered my ears due to her psychosis. As for the game being a work of mastery, it has a unique plot and functioning. However, when they present such a thing as a game rather than a movie, it can remain an experience and have flaws. The strongest part of the game is the storytelling, it never tells you the keys, it doesn't tell you where to go, there are no nonsense indicators, you move with zero hud, full cinematic experience and sound. Instead of an indicator, you hear the enemy behind you whispering "there is an enemy behind you" as one of Senua's hallucinations. You fight alongside Senua and solve the puzzles consisting of her delusions by coordinating with the character as if it were your own problem. You are afraid together in the parts where Senua is afraid, you hear the disturbing sounds she hears together. You smile at the good things he sees and get disturbed by the bad things. But Senua doesn't get bored with puzzles like me :D Or she doesn't get disturbed by whispers. I wasn't as invested in the story as I was in Senua. I just moved forward wondering what would happen in the end. Parenthetically, I didn't care about his wife at all on the journey he set out to save his wife. It has a unique experience and excellent presentation compared to other games. Yes, it is a unique "experience". The things that make the game a game have been completely stripped away. If I showed someone watching it without showing me controlling Senua with the controller, it would be hard for them to understand that it was a game. That's why I have to deduct points from the subjects I'm bored with.

Gold Medal

Medal System:

0.5 stars - This game will make you its b*tch! (Coal medal)
1 star - Extremely boring (Broken medal)
1.5 stars - Boring (Empty medal)
2 stars - Not fun (Wooden medal)
2.5 stars - It could have been fun but... (Bronze medal)
3 stars - Normal fun (Silver medal)
3.5 stars - I had more fun than usual (Emerald medal)
4 stars - I had so much fun (Gold medal)
4.5 stars - I loved it but something is missing (Platinum medal)
5 stars - Special for me / my favorites (Diamond medal)

Okay eu tenho muita coisa pra falar mas eu realmente não sei por onde começar. É a segunda vez que estou escrevendo isso, pois a anterior estava ficando muito longa e eu tava arranjando mais trabalho do que deveria.

O jogo em si é tudo que Breath of the wild é porém maior. O mapa é gigantesco, as gimmicks adicionam muito mais valor a gameplay, mas em um geral. É apenas isso.
Eu me surpreendi por ter visto pessoas falando que esse jogo é a tentativa mais próxima de perfeição em um jogo, quando parece que na verdade está muito distante disso.

Principalmente com sua progressão, que é estranha pra não dizer outra coisa.
O jogo se propõe a ser livre como breath of the wild, mas te prejudica caso faça uma rota fora a que os desenvolvedores queriam.
Existem quests que lhe ajudam a entender a narrativa e são valiosas para a gameplay durante o decorrer do jogo inteiro que você só terá acesso caso comece por onde o jogo quer.
Durante o decorrer do jogo você vai poder explorar o céus e as profundezas, que carregam suas próprias qualidades e gimmicks.
Nas primeiras horas estamos isolados no céu e temos nosso novo "Great Plateau" porém se apresentando extremamente linear e contrariando tudo que fazia o original ser tão especial. Nele vemos 2 biomas, e que tipos de ilhas vamos ver durante o jogo. Só que não. As ilhas são extremamente desinteressantes por si só. As shrines delas não são legais de fazer, e parece que só existem 3 tipos de ilha no jogo todo com o mesmo bioma.
As profundezas por outro lado, são mais interessantes, ambientação excelente, e uma trilha muito boa acompanhando. porém explorar elas acaba sendo repetitivo a longo prazo, consistindo em iluminar o local e andar pra frente muitas vezes. E considerando que pra um jogador comum talvez não seja muito recompensador, e com a gimmick da gloom isso pode acabar sendo mais chato do que parece.

Os objetivos do jogo vão te colocar para enfrentar dungeons acompanhado de um representante do local que você está situado, sempre com alguma habilidade nova.
Em si as dungeons tem um dos piores level design de toda a série, e se compara na qualidade das de botw (que é ruim) e isso também inclui os chefes. Que tem um design maneiro, tem uma trilha muito boa, mas não vai longe disso. É tão desinteressante quanto parece.

Após passar disso você vai ser recompensado com o companium da dungeon, mas não, não é o personagem em si, é um fantasma azul que fica te seguindo de um lado pro outro. Ele vai te ajudar em batalha e vai ter a habilidade do original, e você pode ativa-la toda vez que interagir com ele. E nisso pode ter 4 junto de ti, mas só um vai ter uma habilidade realmente útil que o é o Tulin.
Tulin pode fazer um vento para te empurrar pra frente com o paraglider
Sidon faz uma bolha de água em volta de ti que não faz absolutamente nada
Yunobo se arremessa pra frente pegando fogo (eu já botei fogo em itens e no meu cavalo por ele se meter na frente quando eu apertava A)
E Rijuh pode até ter uma habilidade útil, ela consiste em dar um choque em quem você acertar uma flecha. Porém ela é um personagem melee e nunca vai estar próxima de você pra conseguir interagir com ela, sendo inutil como os outros.

Como eu disse, esses fantasmas não são os personagens originais o que faz uma falta.
Para mim isso é só um ponto sobre a narrativa se limitar a essa filosofia de open-world (o que não faz sentido afinal eu já disse que esse jogo é extremamente linear de certa forma).
Os personagens não interagem entre si diretamente e os diálogos são longe de naturais.
Isso realmente parece que, seria muito trabalhoso situar os 4 personagens para cada situação como se fosse de fato uma party de RPG em que os personagens comumente convivem entre si. Em que você poderia me apontar que não é um problema, mas eles já fizeram o maior jogo em questão de mundo aberto duas vezes. Qual o problema de dar uma atenção aos personagens que vão te acompanhar?
Aliás narrativa é um ponto. O plot apresentado é legal, mas o resto é fraquíssimo. Os personagens não parecem ter tempo para realmente se desenvolver ou de fato se tornar interessantes além de carismáticos, a narrativa em si é bem curta e rasa, e novamente o sistema de memórias voltou de botw.
O sistema de botw aqui tem uma ordem específica para ser feito, e para o desavisado que não o fizer, vai receber um spoiler do próprio jogo. Justamente pela insistência da Nintendo a esse sistema de progressão de narrativa completamente fora da casinha. Funcionou por um jogo. Pare Nintendo.

Não restando muito do que reclamar de fato vamos aos elogios

O jogo te apresenta a mesma ganeplay de botw em vários aspectos, porém aqui nossas habilidades foram substituídas por coisas extremamente mais interessantes e melhor elaboradas. Jesus nem parece que estou falando do mesmo jogo mais.
Todas elas funcionam perfeitamente principalmente no quesito de improviso e criatividade, com uma complementando a outra em diversas situações.
Isso para as três, recall, ascend, e fuse. Para a Ultrahand.... hmmm temos que conversar sobre.
Ela era provavelmente a coisa que me vendeu o jogo, ela é super bem desenvolvida no questão de sandbox, e você pode ser extremamente criativo
Mas elas pode soar uma completa perda de tempo caso não tenha a habilidade que salva as construções.
Ela vai tomar seu tempo para construir coisas, e na questão de movimentação, um cavalo sempre vai ser mais útil.
E mesmo caso salve suas construções, ainda vai ser uma questão que consiste em caçar ou perder recursos, valendo mais a pena muitas vezes só ignorar ela.
Sem falar que, às construções irão sumir caso entre em uma shrine, saia do jogo, ou se afaste (e isso me gerou uma tremenda decepção na quest das gerudos)

E falando nas shrines... elas eram o maior problema de botw, mas em totk... oh meu Deus... cada uma tem mais de um jeito de resolver, usam extremamente bem as suas habilidades, e dessa vez falo das 4.
Cada uma parece isoladamente um puzzle de portal, e são muito criativas.
Destaque pra duas em akkala, que uma consiste literalmente em uma pista pra se passar com um carro e é muito divertido e uma que é LITERALMENTE JENGA.
Também vale falar das dungeons de combate, que colocam um cenário e inimigos para você improvisar as fusões das armas, e pose fazer fugas improvisadas e criativas. Me lembrando muito a sessão da vila de Resident Evil 4.
Meu único problema com elas é as shrines que consistem em levar uma pedra até um certo ponto no overworld, mas fora isso, MELHOR COISA DO JOGO

Elogio sempre a direção de arte desse jogo, músicas maravilhosas e cenários que são lindos, sendo até triste não ter um modo foto. Elogios a Nintendo pela compressão do jogo para 16 gigabytes, é o maior jogo que já joguei em questão de mundo aberto e o que fizeram foi um milagre.

E gostaria de elogiar a cinematografia de algumas cenas principalmente de partes da reta final como o último chefe.

E por fim quero trazer minha conclusão:

Esse jogo peca em muita coisa, mas não deixa de ser no mínimo ok. Embora eu ache que ele é uma sequência terrível.
Como eu disse no início ele é tudo que botw e porém maior. Não há motivos para se jogar breath of the wild hoje em dia, tudo que você tem lá, você pode ter em totk, parecendo que ele mais queria substituir seu antecessor, e isso nunca ocorreu nessa franquia.
Majora's mask mesmo nunca vai substituir o Ocarina.
E se comparar com outras sequência e até mesmo remakes, você ver que isso não ocorre. Resident evil 4 mesmo que lançou recentemente RESPEITA o original sem tentar ser ele.

Enfim eu vou dar minha nota como um 6/10

Zelda pra mim é uma franquia muito importante pois acompanho ela desde a infância, eu tenho amigos que boa parte das minhas interações foram por causa desses jogos e por isso fiquei tão ansioso por esse jogo.
Graças a Deus sei que minha franquia favorita da Nintendo está em boas mãos...
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QUE É METROID, POR FAVOR PRIME 4 NÃO ME DECEPCIONE

Um dos maiores glow-downs de todos os jogos que joguei. Simplesmente pegaram tudo o que foi criado e desenvolvido no primeiro jogo e jogaram no lixo, parece que o jogo foi feito para ser difícil só por ser difícil mesmo e não como uma consequência do level design em si, querendo esfregar isso na sua cara a todo tempo. Acho que os devs esqueceram o que fez o primeiro jogo ter tanto sucesso e ser tão bom.

O level design não faz nenhum sentido, é preguiçoso, inconsistente e fraco, me deu a impressão que pegaram uma porrada de ideias de áreas, algumas boas e outras ruins, e resolveram colocar tudo no jogo ligado por elevador ou um corredor gigante. Entupiram o jogo de chefes mal trabalhados, mal apresentados, em que 95% deles são extremamente previsíveis e só tem 2 ou 3 ataques diferentes sem nenhuma variação entre eles, então, o que a equipe de desenvolvimento pensou? "Se um é fácil demais, por que não colocar dois, ou melhor, TRÊS deles com uma arma cômicamente gigante em uma área minúscula?." (Ruin Sentinels, Twin Dragonriders, Throne Watcher & Defender, Belfry Gargoyles, etc). Também, como uma forma de tornar o jogo difícil a todo custo resolveram entupir o jogo de inimigos por metro quadrado e isso somado ao combate lento mais a mecânica de durabilidade das armas, principalmente quem usa arma de DEX, isso acaba virando um pesadelo, boa parte das minhas mortes eu senti que não tinha cometido algum erro mecânico ou de timing, eu só não tinha como lidar com 6, 7 bichos gigantes na minha frente e acho que por isso que foi adicionado as Jóias da Vida senão seria impossível progredir no jogo apenas com Estus. Os inimigos em si também são repetitivos, previsíveis e constantemente reutilizados em outras áreas, além de sua IA não ter um meio termo, ou o cara tem 1000000 de QI, ou o cara é o Vitor Pereira. A movimentação do jogo é muito limitada e travada, não sei por que fizeram a movimentação em 8 direções, o sistema de travar a câmera muitas vezes não funciona, muitas vezes tem um inimigo na minha frente e outro muito longe, e mesmo a minha câmera mirando no da frente, ela trava no que tá muito longe, ou até no inimigo que está ATRÁS DE MIM, girando em 180°.

Gostei da variedade de armas e buids que podem ser feitas e adaptadas ao jogo, o modo como as tochas foram aproveitadas em certas áreas, mesmo que tenham sido pouquíssimas vezes, de três chefes (Glass Knight, Pursuer e Lost Sinner) e achei interessante o design algumas áreas, apesar de não fazerem sentido com o mundo em questão. Acho que o que eu mais gostei no jogo foi Majula que, apesar de inferior a Firelink Shrine do DS1, é muito bem feita e apresentada, trazendo um sentido de calmaria e paz com seu visual e trilha sonora. No fim, acho que, além de Majula, as DLCs são as únicas coisas que salvam esse jogo.

Muita gente acha que quem critica esse jogo é ÚNICAMENTE devido ao fato do Miyazaki não estar presente na produção, mas acho que a não presença dele é o menor dos problemas do jogo porque, sinceramente, você não precisa do Miyazaki para fazer um jogo sem esses defeitos.

Epitome of mediocrity and summarises a lot of what I don’t like about the modern RE’s and modern games in general. The action is fun at times but the horror is sacrificed for this, however it’s really funny as to how this game has a lot less horror yet it arguably has the scariest area in the entire franchise, which is pretty much ripped off of P.T.

I think the strongest part of this game is the individual areas and their atmosphere, all of them are quite memorable with some stand-out moments and the graphics are stunning. While the story and side characters are sort of intriguing with some performances that are outstanding, Ethan Winters wasn’t that interesting to me, and again it feels like the horror has been lowered in favour of a more narrative driven game that may work for some people but it didn’t for me.

After all, at its core RE is known for being a franchise that revolves around horror with some action parts that are balanced well, and this game takes that and completely flips it, which leaves a sour taste.

O polêmico Dark Souls 2, o jogo mais criticado da FromSoftware, e olha, já adiantado que ele não é um jogo ruim de forma alguma, mas tem grandes defeitos.
Apenas uma observação, essa é a versão com a dlc, se eu tivesse jogado apenas o jogo base, a nota seria mais baixa, provavelmente um 6.
Bom Dark Souls 2 começa bem, ele segue a fórmula dos seus antecessores e isso por si só já faz o jogo ser divertido, ele acrescenta coisas maneiras e novas, como uma variedade muito maior de armas e equipamentos, além de o mais maneiro, que é poder usar armas diferentes em cada mão, o jogo também acrescenta mais espaço para anéis, criando mais variedades de builds, e a possibilidade de se teletransportar entre fogueiras, o que deixa o jogo bem mais dinâmico.
Mas logo após um tempo de jogatina, os problemas começam a se expor, e alguns são bem frustrantes.
Começando pelo que mais me irritou e frustrou, a quantidade RIDÍCULA de inimigos jogados na sua tela, sério, as vezes eu penso que eles queriam mostrar que Dark Souls era realmente difícil pros fãs ficaram iguais idiotas repeitndo "ai olha como dark souls é difícil, poucas pessoas tem a capacidade de jogar", isso me tirou do sério, tem áreas que são colocadas 10 inimigos comuns pra virem pra cima de você, e isso quebra tudo que Dark Souls era anteriormente, um jogo com uma curva de aprendizado e melhorar suas habilidades como jogador, mas onde tem curva de aprendizado aqui? São 10 inimigos vindo pra cima de você, não tem nada o que aprender aqui, é só frustrante e injusto.
Pra somar com essa quantidade ridícula de inimigos, eles criaram outra feature pra dificultar ainda mais o jogo e deixá-lo mais frustrante, agora em Dark Souls 2 a sua vida vai diminuindo com o passar das mortes, inacreditável não? Uma franquia que anteriormente te dava a possibilidade de morrer e aprender com sua derrota, agora te pune por causa disso, eu sinceramente achei horrível.
Uma coisa que muitos comentam e eu concordo, é que o jogo focou em quantidade ao invés de qualidades, as famosas Boss fights da série souls nunca estiveram tão ruins quanto aqui, em Dark Souls 2 a quantidade de chefes foi quase dobrada em relação ao seu antecessor, mas a qualidade foi cortada pela metade (ou mais ainda), são pouquíssimos que se salvam, a maioria são repetitivos ou com um visual horripilante de genérico e sem graça, além de grande parte serem fáceis.
O jogo tem mais um monte de micro probleminhas que irritam demais, porém não vou me aprofundar, mas citando por cima ainda tem a demora pra se tomar os estus flask, o tempo que seu personagem demora pra se recuperar após tomar um golpe que acabou com sua estamina, muitas invasões pelo jogo e alguns caminhos para os chefes são bem chatos (principalmente por causa dos milhares de inimigos que eles enfiam no caminho).
As DLCs melhoram bastante o jogo, tem bons chefes incluindo um dos meus favoritos da franquia (Sir Alonne) e as áreas são melhores que do jogo base, pois elas eram muito parecidas e sem inspiração (salvo algumas exceções : Ninho dos dragões e Castelo de Drangleic).
E bom, por mais que eu pareça ter reclamado muito do jogo, eu realmente gostei, e acho que é muito subestimado, claro que tem defeitos e momentos insuportáveis, mas muitos tratam esse jogo como se fosse a pior coisa já feita, e ele está longe de ser isso

PLIM PLIM PLOM PLIM PLIM PLIM PLIM PLOM

Simplesmente Dark souls, não tem o que falar desse jogo que já não foi dito, ele realmente é tudo isso e mais um pouco do que as pessoas dizem.
Ds1 tem uma das ambientações mais legais e imersivas que eu já pude presenciar no mundo dos games, tudo é cativante, seja os cenários, a ambientação, inimigos, TUDO parece um mundo orgânico e preparado pra ser desbravado; E dentre tudo isso, uma característica se sobressai, o Level Design.
Bom, o level design desse jogo é quase perfeito, provavelmente é a minha feature favorita nesse jogo; é incrível como os cenários são conectados, diversas vezes me vi perdido e indo muito longe dos lugares que eu já havia visitado, e do nada acho um atalho que me leva de volta para Fire Link (basicamente o "lobby" do jogo), e não era só um atalho jogado ou remendado, ele fazia 100% de sentido.
Além disso em muitos momentos é possível ver as próximas áreas de onde você está, Como Anor Londo, Ash Lake, Demon Ruins e etc, e isso é uma experiência única e memóravel.
Agora falando sobre o maior motivo do jogo ser conhecido, sua dificuldade, e bem, ela é muito bem balanceada, e MUITO necessária pra funcionalidade do game; Somado a isso tem a recompensa após passar por um caminho ou chefe difícil, é meio manjado falar isso mas a curva de aprendizado desse jogo é uma das melhores que eu já experimentei, é muito gratificante a sensação de passar daquele boss difícil que você está a horas repetindo, e isso vem da curva de aprendizado, você vai morrer 1, 2, 3, 10 vezes até decorar os movimentos do chefe e conseguir lutar de forma quase automática; Dark souls é basicamente um ciclo de tentativa e falha até alcançar o objetivo.
Falando um pouco sobre a lore, e por mais que seja confusa e difícil de entender, vale cada esforço, eu acho muito legal ter pedaços de histórias em itens, fazendo eles serem bem mais importantes do que só algo que você achou e não vai usar.
Eu poderia ficar mais várias linhas falando de mais qualidades desse jogo, como a variação de builds, a qualidade dos chefes, a quantidade de armas, as áreas a serem exploradas e muito mais, só que demoraria muito e eu não quero.
Tem poucas coisas que eu não gosto nesse jogo, pouquíssimas, mas acabaram me incomodando, como por exemplo a interação de combate dos inimigos com o cenário, resumidamente eles em alguns momentos não tem problemas em atacar em lugares estreitos ou fechados, então as vezes você será atacado por trás de uma porta, ou um pilar que deveria travar o golpe do inimigo não fará isso, e em lugares estreitos seus ataques serem parados na parede pela falta de espaço, já os inimigos iram te TRITURAR nesse mesmo lugar.
Outra coisa manjada mas que eu concordo é que o jogo decai pós anor londo, não quer dizer que fique ruim, claro que não, mas é visível que faltou tempo de desenvolvimento na reta final; Os lugares não são mais tão conectados, as piores áreas são na reta final do jogo, a ambientação não é mais tão marcante e etc.
Enfim, é um jogo incrível, e merece ser jogado por muitas pessoas, por mais que a gameplay seja mais "dura" que em outros Souls Like por causa da época, ainda sim é uma obra prima e é um dos meus jogos favoritos

5/10 = single player
7/10 = co-op

This game is pretty okayish however extremely fun playing co-op with a friend.
Some bosses are just unnintuitive or just boring to fight them, the enemys are ass (and trying to hard to copy RE4), i really liked the lore explored in the documents and i liked the story more in general more than past games.
Overall, fun game to play co-op with a close friend, but for the love of god never play this single player and don't expect to be as good as Re4 was, you can feel the loss of Shinji Mikami in this title.

Eu olho pra esse jogo como uma grande tentativa de fazer resident evil 4 denovo. Toda a proposta e parte do design de inimigos é o mesmo, com a primeira sessão funcionando EXATAMENTE como o inicio de RE4. Porém dessa vez é co-op.

Eu não consigo não imaginar esse jogo não sendo co-op com toda a parte de administração de recursos em conjunto, parte dos puzzles... sem todo o contato que tive com um amigo simplesmente parece que estou falando de outro jogo. Então toda a minha impressão foi feita a partir do modo multiplayer, que diga-se de passagem, é muito divertido.

Mesmo com o pouco de exploração, é divertido se separar do amigo por um momento e coletar recursos, para depois vocês administrarem o que tem e trocar o que é necessário
Sem falar do próprio combate, que é o mesmo do 4 mas aprimorado, ainda mais com as interações entre os dois players.
Os chefes, acho que vão melhorando gradativamente, junto com o jogo como um todo, eles requerem um esforço da dupla para trabalharem juntos encontrando uma solução e dar suporte a um ao outro
Quanto a trilha ela é bem épica e maneira, junto ao art style que é um meio cartoon lembrando MVC3 e é bem bonito.

Agora a parte problemática?
Todo o level design é completamente linear, a falta de profundidade na exploração me faz questionar se isso é um jogo de Resident Evil.
Ao mesmo tempo que o jogo apresenta bosses legais e um combate Interessante, ele de vez em quando mostra bosses tenebrosos de ruins, e inimigos que são de fato uma esponja de dano

Mas é isso, é um jogo divertido mas ruim
Então acho que dá pra dizer que o 5 no nome faz juz a nota dele

5/10

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