HELLBLADE: SENUA'S SACRIFICE É SIMPLESMENTE APAIXONANTE!

Simplesmente uma experiência única para a vida toda e por isso não deve ser spoilada sem antes ser devidamente consumida, dito isso não vou spoilar muito sobre a obra nessa review sendo somente minhas palavras hoje a solidificação de meus sentimentos diante de tal obra prima do qual você DEVE consumir sem conhecer absolutamente nada do enredo porque é simplesmente surreal o que o time da Ninja Theory conseguiu conquistar com esse titulo.

Dito isso a seguir obviamente haverá pequenas citações da narrativa e gameplay do qual alguns podem considerar spoiler então se você deseja experienciar completamente esse jogo recomendo ler essa review somente após zerar o jogo que tem por volta no máximo suas 7 horas.

COMBATE

Para o combate posso assumir que ele é simples, porém divertido demais para brincar, focando-se apenas em golpes fracos, fortes em que somados a mecânica de parry e esquiva permitem o jogador a realmente experienciar o mais próximo que um duelo entre espadas pode proporcionar onde cada movimento pode custar sua vida logo cada ação deve ser devidamente considerada e ponderada antes de executada para que não seja você aquele a ser decapitado por um machado ou espada que podem assim acabar com sua jornada e possivelmente com todo seu [/b] SAVE! [/b] , logo também se adicionarmos a mecânica de foco que é magistralmente bem implementada ao jogo permitindo você se tornar a encarnação viva do próprio Dante de Devil May Cry enterrando assim vinking após vinking no campo de batalha tornaram essa mecânica de combate muito interessante em meu conceito possuindo sim muita janela para polimento e melhoria em que eu adoraria ver em sua sequência.

NARRATIVA

Para a narrativa também só há elogios tornando Senua uma das personagens mais complexas narrativamente que eu já vi em uma obra possuindo claramente problemas psicológicos claros de esquizofrenia do qual a permitem escutar vozes que são espetacularmente bem apresentadas através dos sons 3D que esse jogo trabalha acentuando e lhe colocando totalmente imerso na mente quebrada e distorcida de nossa protagonista que perdeu tudo em meio a uma era de dor e morte.
Isso somado a uma direção de arte, som e level design que permitem a quebra constante da quarta parede fazerem desse jogo uma das obras mais imersivas no mercado de jogos atuais sendo simplesmente épico como esse mundo nórdico consegue ser apresentado de forma tão crua misturando ainda sim elementos místicos que se entrelaçam com a realidade se distorcendo pela lente quebrada que são os olhos de nossa protagonista permitindo assim o elemento do medo e terror ser naturalmente estabelecido em nossas mentes gerando situações angustiantes me colocando na ponta da cadeira pela ansiedade gerada pelo medo ao desconhecido que me espera, logo o questionamento natural de todos aqueles que jogaram Hellblade se limitam a duas simples questões: Seria essa jornada de fato real? Ou somente estamos alucinando na mente dominada pela escuridão de Senua?

Por fim é claro que como obra espetacular seu enredo finaliza o 3 arco de fechamento de forma linda e maravilhosa permitindo Senua lutar contra seus demônios e principalmente contra sua própria escuridão tomando assim as rédeas de sua própria vida reescrevendo assim sua história a permitindo então seguir em frente e aceitar o luto gerado pela morte de seu amado.

Para Hellblade: Senua's Sacrifice então uma nota 8/10 me deixando ansiosíssimo pela continuação que deve sair ainda esse ano em que eu espero realmente que o time da Ninja Theory consiga novamente despertar esse sentimento de desconforto e ansiedade que esse titulo me despertou considerando todo o desenvolvimento que nossa protagonista já teve até esse ponto da história respeitando assim seus princípios e motivações nessa continuação.

Ai Ai enfim esse momento chegou, as 04:36 da manhã eu escrevo essa review após zerar Dark Souls II: Scholar of the First Sin em que bem... Eu honestamente tenho muitas coisas a dizer e refletir sobre essa jornada complicada de aproximadamente 65 horas que esse jogo me proporcionou então se você tem interesse em saber um pouquinho sobre como me relacionei durante essa campanha me acompanha nessa review.

Então vamos logo tirar o elefante da sala e falar daquilo que todo mundo está completamente ciente sobre dark souls 2, mas do qual me sinto na obrigação de comentar também pois passei por muita frustração e preciso dissertar sobre os pontos que fazem esse jogo aqui ser um completo desastre em alguns sentidos então pra começar por que não iniciamos com o mais facil de identificar assim que iniciamos nossa jornada eim? Sim, eu estou falando da mecânica de limitar o HP do personagem após cada morte e sinceramente você pode até gostar, todavia não tente defender, essa mecânica pra mim é completamente desastrosa e só serve para estar ali para dizer que Dark Souls 2 é difícil e caramba como isso deu errado e por que você me pergunta? Simples, Dark Souls 1 nunca foi sobre dificuldade e sim sobre superação, evolução e progressão sendo essas palavras do próprio diretor, em Dark Souls 1 você vai levar um pau até aprender as mecânicas básicas de gameplay para que assim possa se aventurar pelo universo construído no inicio dessa trilogia e é sobre isso, entender como avançar, matar os inimigos de forma inteligente e principalmente criativa através do incrível level design que esse jogo tem, palavras essas que não podem ser proferidas nessa sequência aqui porque simplesmente o jogo te pune por morrer o que é completamente idiota em um jogo da serie Souls, Dark Souls 2 não é um jogo difícil, ele é um jogo frustrante e não somente em alguns pontos e sim em muitos o que fazem esse daqui merecer toda sua fama polemica que ele tem por ai, mas logo logo falamos sobre isso vamos voltar ao sistema de life.

Um jogo punitivo é desafiador e interessante, todavia um jogo punitivo no nível de ser frustrante é chato e sem graça e essa frase não poderia se encaixar melhor para esse sistema empregado aqui, punir o jogador por explorar áreas ariscadas que podem acarretar em sua morte, ou enfrentar inimigos completamente mais fortes do que ele para testar assim suas habilidades em combate só irá limita-lo a sua zona de conforto afinal hein você não quer se arriscar e perder parte da sua barra de life não é? Veem como isso é completamente prejudicial para um soulslike onde o foco é justamente a exploração? Me peguei em diversas áreas rushando para a próxima bonfire o mais rápido possível para não ter que morrer e passar por tudo aquilo novamente com menos do meu HP, dito isso acredito que essas linhas sejam o suficiente para retratar parte da minha frustração com essa mecânica que julgo completamente mal colocada, e beleza poderia até ser implementada já que Dark Souls precisa ser difícil e blá blá blá, mas pelo menos de ao jogador a possibilidade de recuperar o life perdido ao conseguir coletar suas almas deixadas ao morrer para dar assim mais importância a simplesmente não passar reto quando se perdeu poucas almas trazendo assim mais uma motivação para tentar recuperar o que se perdeu ou sei lá.

Continuando assim na sessão críticas a DS2 temos é claro a mecânica de iniciar o jogo com somente um Frasco de Estus, sim, apenas um frasco você não ouviu errado ou leu... Então! Lembra daquele vidrinho super icônico que qualquer um que vê jogando ou não Dark Souls vai saber reconhecer sendo esse pra uns a cara da franquia, é esse mesmo agora você só tem um e se vira procurar o restante no mapa porque acredite você vai precisar pra jogar essa pedrada aqui, brincadeiras a parte eu honestamente não vejo esse como um grande problema após esticar um pouquinho meus olhos pra Sekiro e ver que ele também adota uma mecânica igual o que me faz passar um pouquinho de pano visto que já estava acostumado com tal mecânica, mas é claro podemos argumentar que a gameplay de Sekiro torna tal mecânica mais bem aproveitada aqui, mas sinceramente deixo isso pra você decidir, não me incomodou tanto e foi até divertido procurar o restante dos frascos pelo mapa conhecendo assim melhor o mapa e seus locais.

Falando nisso, locais né? Acredito que eu poderia citar diversos lugares que tornaram DS1 iconico pra mim como por exemplo: Anor londo, sen's fortress, undead asylum, undead parish e por ai vai, todavia aqui em DS2 eu posso resumir todo seu mapa em um nome sendo ele Majula, é chegamos nesse ponto que alguns estavam esperando e para majula simplesmente não tenho nada além de elogios porque caramba que trabalho incrível a equipe de produção colocou aqui, a ambientação, ost e ambientação que esse hub possui é pra mim disparadamente melhor do que o Firelink Shrine fora que conforme você avança e fala com os NPC's todos vão eventualmente parar lá trazendo assim ao jogador um sentimento de progresso e evolução bem satisfatório de ter então para você Majula um grande parabéns você merece com toda certeza.

Agora voltando as críticas o que eu juro estarem acabando só gostaria de trazer a necessidade bizarra e irritante que esse jogo tem de enfiar 40 inimigos em uma única sala ao ponto de que o jogo se torna absurdamente injusto, sério a bastilha perdida com seus milhões de guardas que batem em um barril e explodem te matando praticamente com um hit é uma aberração de level design do qual claramente é possível ver que os produtores trocaram qualidade por quantidade em que é sério o sentimento que passa é de que os produtores olharam para DS1 com seus 40 capra demons em Lost Izalith e resolveram replicar essa mecânica durante o jogo inteiro sendo um inferno de navegar alguns vezes principalmente no inicio quando se está low level.

Enfim acredito que deu pra perceber que DS2 tem diversas falhas do qual não irei citar todas porque se eu começar a falar sobre o sistema de ADP para beber Estus e rolar ou da merda que é a lentidão para através as barreiras de fumaça ou das porradas que você leva durante uma animação de abrir porta ou alavanca ficaremos aqui o dia inteiro logo o mesmo irá ser dito dos bosses que são completamente genéricos tanto em designs quanto em golpes e também dos mapas totalmente contraditórios e sem personalidades em que quanto mais eu penso mais defeitos eu consigo encontrar nessa obra.

Dito isso DS2 é um jogo ruim? Talvezkk? Honestamente eu não sei dizer ou afirmar pois ao mesmo tempo que eu odeio esse jogo e considero ele um estrume e também o amo e quero rejoga-lo porque ele faz isso com você, a versão Scholar of the First Sin certamente deve ser a versão do qual você deve jogar DS2 pois as DLC's são em poucas palavras brabas em especial para a do rei de ferro com os bosses mais incríveis que já enfrentei em um jogo com o Sir Alonne possuindo um set rápido e divertido de batalhar e o Cavaleiro da Fumaça que me forçou a passar um dia inteiro farmando braseiro da adversidade, esfinge humana e itens de cura para enfrentar sendo disparadamente esses dois os chefes mais criativos e bem feitos dessa sequência do qual fortemente recomendo a todos tentarem lutar.

Por fim eu adoraria citar muitas outras coisas que me fizeram amar/odiar esse jogo como trilha sonora, mecânicas e gameplay, mas é impossível falar de todas através dessa review então concluindo assim eu acredito que Dark Souls 2 foi produzido por um time que sabia o conceito de dark souls, mas não sabia o que fazia um dark souls logo cometeram diversos erros que afastaram e afastam a grande maioria que erroneamente taxa esse jogo como horrível sem nem ao mesmo tentar joga-lo e com isso posso afirmar que mesmo dentre de muitas falhas esse jogo trás diversas mecânicas inovadoras para a serie que foram tão bem pensadas que fico feliz em saber que foram parar em sua sequência e até mesmo Elden Ring, dito isso DS2 foi capaz de despertar sentimentos em mim que eu nunca mais irei esquecer e marcou assim em meu coração e mente memorias que nunca iram cicatrizarkk então para Dark Souls II: Scholar of the First Sin muito obrigado por existir pois sem você eu nunca seria capaz de me superar.
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BRUHHHH COMO FORAM CAPAZES DE APROVAR A MERDA QUE É BLACK GULCH?????? SIMPLESMENTE NÃO CONSIGO COMPREENDER QUE AQUELA PORCARIA PASSOU DA FASE DE TESTES E FOI PARAR NO JOGO FINAL NÃO FAZ SENTIDO NENHUM?????







































Ok.

Claramente esse jogo foi construído para ser um Resident Evil 4 Remake em seus aspectos técnicos, uma pena não ser metade interessante quanto seu antecessor foi então honestamente para Resident Evil Village uma nota medíocre para um jogo medíocre.

Certamente um dos Resident Evils já feito.

Dark Souls: Remastered o jogo que mudou completamente a minha vida após termina-lo, acredito que não seria um exagero afirmar que esse é um dos jogos mais marcantes da historia dos vídeo games por tudo que ele é e tudo aquilo que procurou representar, Hidetaka Miyazaki compilou em uma única obra tudo aquilo que faz um jogo extremamente marcante e lendário, criando mais do que um simples jogo a ser zerado, mas sim um novo gênero que graças a essa grande ideia impecáveis obras viriam nascer se inspirando em seu conceito maravilhoso.

Acredito eu que parte da graça de ler uma review é entender exatamente o que seu autor deseja contar através de seu texto então tentarei ser o mais claro possível quando afirmo que Dark Souls: Remastered mudou meu mundo completamente.

A Fromsoftware desenvolveu aqui um combate que eu nunca havia visto em nenhuma outra obra que já consumi e digo isso após jogar Dark Souls 1 anos depois de seu lançamento comprovando que sua gameplay é inigualável até os dias modernos possuindo o que eu chamo de sistema de risco versus recompensa elevado a maestria além de que como muito citado possui um level design magistral do qual não irei citar nessa review como muitos detalhes pois é tão claro para qualquer um que jogou ou conhece sobre o jogo quanto dizer que o Sol brilha.

Então vamos focar naquilo que mais me impressionou nessa aventura além dos aspectos técnicos sendo ela sua ambientação, é absurdo ver como esse universo é tão vivo apesar de somente ter morte e devastação por onde quer que você caminhe, tudo se conecta narrativamente através dos itens, worldbuiding, diálogos e cutscenes que fizeram essa a historia não expositiva mais fascinante que eu já tive a oportunidade de conhecer pois cria o sentimento de abandono e desconhecido que nenhuma outra obra foi capaz de me gerar, ver tal mundo tão devastado apesar dos esforços absurdamente trágicos de todos que tentaram salva-lo desperta em você o jogador o mais misto sentimento de derrota.

Dark Souls 1 é um jogo sobre ciclos, sobre loops, sobre superação e derrota, sobre a busca eterna pelo eterno, a busca incansável para evitar a mudança que sempre virá não importa o que seja feito ou falado e em seus minutos finais te ensina que em busca de manter uma era que estava destinada a acabar, o egoísmo de um que condenou a todos e rejeição de um lorde que gerou a era das cinzas não foi o suficiente para parar o fluxo da mudança, logo se nem mesmo a alma de um deus foi capaz de impedir o fim de uma historia o que seria então capaz? Talvez em sua continuação encontraremos tal resposta.

Então para Dark Souls o jogo que simplesmente mudou minha vida só posso desejar um grande muito obrigado...
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Vai se fuder bed of chaos boss lixosso do crl, vtnc Miyazaki como você conseguiu aprovar essa merda de inimigo que não faz sentido nenhum????????????????????

100 horas nesse crl e ainda não sai do silver...

ZELDA MONTH - CHRONOLOGICAL ORDER

Simply beautiful, amazing, fascinating and passionate, how I missed it, how I wished to see more of this franchise and what it makes me feel, every time our hero and goddess play together a natural smile comes to my face, every second that what happened was so magical and special that it makes me love The Legend of Zelda so much to the point of considering it "The best game franchise that ever existed".

So let's go for another review this time to talk about The Legend of Zelda Skyward Sword the game that started my favorite game franchise.


STORY

Skyward Sword the game that takes us to Skyloft, the incredible floating island built through the power of the goddess who a long time ago through her great sacrifice sealed away the great evil and started a long and prosperous era of peace in the hope that one day a brave hero appears as promised in the prophecies and with him banishes once and for all the demons that walk the earth, restoring through his legendary master sword the light that the gods once tried to protect.
Only with this incredible monologue can we conclude that this game will put you in the shoes of what I believe to be the most important of heroes, not only the one who started what we know today as this incredible franchise, but also the one responsible for bringing light to the world. like no other was able to do, a determined, courageous and above all fair young man, being everything that I consider essential characteristics in someone who inherited the will of the gods.

GAMEPLAY

Skyward Sword differs greatly from its predecessors, bringing motion censors that capture each swing of your controller generating a powerful sword strike thus making your controller more than just an accessory to start your adventure, but also an item of paramount importance in your gameplay, thus making the console more than just an accessory, but part of the experience.

SOUNDTRACK

As to be expected here we have creepy tracks, whenever a vocal starts I instantly close my eyes to listen carefully so that I can absorb with all my being everything this game has to offer and although I often get goosebumps with Zelda's Lullaby unfortunately I couldn't have my expectations met because most of the track is forgettable and not very memorable, with its exceptions of course, but in general I believe that this was the Zelda game with the worst tracks I've ever heard.

OVERVIEW

The first in our chronological order, which despite the praise I must admit that the game lacks an interesting level design which, apart from the forest, everything else on the map is disappointing and mediocre, does not bring the excitement of wanting to explore the scenarios and their secrets as well as the dungeons too, the areas are limited to 3 general scenarios that use backtrack to access new areas that are also as dull as the previous ones with special emphasis on the desert that is frustrating in general using equally annoying and repetitive mechanics, the control of movement is interesting but not enough to want to see it repeated again in the future in another title of the franchise, however whenever it comes to worldbuilding and lore I shudder just remembering, that narratively good game almost made me cry, especially link and zelda have a chemistry that I've never seen another in zelda games as well as Fi that will leave a void in my heart, so like every good bitch from zelda I can say I just loved experiencing what i saw here then for skyward sword 7/10.

Have you ever wondered what makes you human?

Perhaps possessing a mind to think or perhaps even feelings to love.
Is it then the mind or the heart that makes us human? Would it be the reason or the passion that make us special?
No matter how different or philosophical the question is, the question will remain, what makes us truly special? What makes us really human?


STORY

Nier Replicant, a game that takes place in a mysterious future where humanity comes to know its ruin due to unexpected and unknown events that changed and condemned the course of its future, thus passing 1,412 years after the destruction of the world as we know it, thus allowing this game will tell a large part of its narrative by simply analyzing its setting, by contemplating its constructions or simply by admiring its vast and rich world, thus fascinating the player throughout the plot by digging deeper into the mysteries that the universe of DrakenNieR has to offer, after all not all the answers are given here, so it's up to you to chart your course towards this mysterious and cruel journey that Yoko Taro will deliver to us.

GAMEPLAY

Have you ever played an action RPG that lets you read a visual novel while walking around in classic roguelike style? If not, well, I present NieR Replicant to you, a work where its director did not face the lack of budget as an impediment, but as an opportunity, thus allowing him to deliver not only a game whose narrative will leave you with tears on your face, but also a gameplay unique and organic that will provide you with an experience never seen before in another work that can be consumed in the gaming market.

SOUNDTRACK

OHBOY! OHBOY! OHBOY!
I know I say this in almost all of my reviews, but here I will use it again with no regrets in these tears!

WHAT ABOUT NIER REPLICAN'S SOUNDTRACK?
Simply absurd, simple as that being a big part of what you feel throughout the gameplay influences the divine soundtracks that this game manages to deliver so I think I could discuss how the story and gameplay of this game made me consider it one of the best ever released, however I couldn't do the same with the songs in this game because the feelings they gave me are too powerful for me to be able to convey them in words without taking away part of all their power.
Snow in Summer, Shadowlord Theme, Song of the Ancients, Ashes of Dreams, Kainé - Escape, The Ultimate Weapon and damn Emil - Sacrifice are so many songs that you will put on the playlist that I already see myself buying another microSD cards for my cell phone, so you understand? As it is impossible to talk about each one here because if I start this review it will have more than 1,412 paragraphs, you can be sure of that.
So in closing Keiichi Okabe and Emi Evans thank you, thank you for these masterpieces.

CHARACTERS

Yes, this review will have infinite lines, deal with it, grab some popcorn and read each line with passion because this field of characters could not be missing for a game like this because how could I not mention this cast when I talk about NieR Replicant? It would be a war crime not to talk at least a little bit about each one right?
NieR, Kainé, Emil, Weiss, Popola, Devola, Yonah, Halua, Noir, King of Facade, Fyra, Shadowlord and much more, there are so many charismatic characters, so many deep characters that it is practically impossible to comment on each one without talking about each one , there are so many layers, so many criticisms and characteristics that this game brings to its cast that you simply cannot say which is the best built despite the fact that, like me, you have your preferences.

OVERVIEW

Can I say that NieR Replicant is perfect? No, unfortunately I can't say, but what Yoko Taro did in this game is worthy of praise, the man turned the low budget of this game into an opportunity to provide a unique experience to the player in an organic and natural way while putting in his frequent doubts and questions during the course of the plot, after all, what does it mean to be right? What is it like to be wrong? Would it be the reason that makes us human by sacrificing the life we love for the greater good? Or would it be the emotion that makes us human by saving the life of someone special in our heart at the cost of all civilization?
In the end, this is the answer I couldn't get, the answer I couldn't find, yet when I finish all the endings of this masterpiece I can at least state:
NieR Replicant is the game that will make you realize that you don't have to be bad to kill someone, you just have to think you're right.

So yes, thanks again Yoko Taro for giving birth to DrakenNier, thanks to you too for reading this huge review so I hope to see you again in my future NieR Automata review
























"If you want me to play I Will Astral You"


[RUN FOR YOU LIFE, THE GRAPPLER HAS BEEN ACTIVATED]

2022

I died and started the game from the beginning...
But maaaaan what an absurd atmosphere!!

Is this DLC some kind of boss rush or something?

Dude it's amazing how no matter the game, no matter the time when One Winged Angel starts playing and Sephiroth enters the scene every cell in my body screams warning of the terror to come.

Thank you Square Enix for this gift it was 40 hours of pure nostalgia, 40 hours of pure fun, 40 hours of pure joy.

Sleep now in peace, my most beloved soldier Zack.